Simulação revela origem de pri­meiras estrelas após Big Bang

Esta é uma versão extendida de uma reportagem minha publicada originalmente na Folha de S. Paulo do dia 1 de agosto.

Impressão artísitica de nuvens de hidrogênio e hélio agitadas e iluminadas pelas primeiras estrelas do universo

Impressão artística de nuvens de hidrogênio e hélio agitadas e iluminadas pelas primeiras estrelas do universo. Embaixo, no centro, uma supernova explode, expelindo elementos químicos que farão parte de uma nova geração de estelas. Crédito: David A. Aguilar (CfA)

Um capítulo obscuro da história do universo foi reconstituido em uma simulação por computador divulgada na edição de 1 de agosto, da revista “Science”.

Os cosmólogos conhecem relativamente bem o “capítulo 1”, que aconteceu entre o nascimento do universo em uma grande explosão–o Big Bang, há 13 bilhões de anose a época em que surgiram os primeiros átomos, 300 mil anos após o Big Bang.

Não é o caso do capítulo seguinte, chamado às vezes de “idade das trevas cósmica”. Entre 300 mil e 300 milhões de anos após o Big Bang, o universo era uma chatice: nada de estrelas e galáxias. Havia só um monte de gáshidrogênio, hélio e traços de lítio, além da misteriosa matéria escura, que não emite ou absorve luz.

Então, ninguém sabe exatamente como, surgiram as primeiras estrelas.

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