Durante uma reportagem para a revista Unesp Ciência, em 2010, tive o privilégio de entrar em uma toca escavada por um tatu gigante pré-histórico no Rio Grande do Sul, mais de dez mil anos atrás.

Físico diletante e dublê de repórter, trabalho como jornalista científico freelancer. A confusão começou em 1997, quando ingressei aos 17 anos no curso de biologia da USP, onde fui colega de um sujeito com brontossauros no jardim e de um cara que gosta de ciência à bessa. Desisti da biologia (não me pergunte o porquê; até hoje não tenho uma resposta satisfatória) e em 1998 entrei na USP de novo, desta vez no curso de geofísica. Em 1999 mudei de ideia mais uma vez. Continuei na USP, mas me transferi para o curso de física, que conclui em 2002. Comecei minha iniciação científica no final de 2000, orientado por George Matsas, do Instituto de Física Teórica da Unesp. Matsas também foi meu guia na terra selvagem dos espaços-tempos curvos durante minha dissertação de mestrado, “Acústica em fluidos ideais análoga à gravitação”, concluida em 2004. Andei perdido até meados de 2005, quando passei a estagiar na Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp, onde aprendi um bocado sobre redação e jornalismo. Ali, produzi um site de notícias com o mesmo nome deste blog. Em 2007, comecei a trabalhar como repórter freelancer. Entre 2009 e 2011 trabalhei como repórter da revista Unesp Ciência. Já colaborei com reportagens para o jornal Folha de S. Paulo, e para as revistas Superinteressante, Scientific American Brasil, Quanta, Unesp Ciência e Pesquisa Fapesp.