Blogar ou não blogar? Eis a questão!

Esse post é parte da Blogagem Coletiva de comemoração aos 10 anos do ScienceBlogs Brasil. O tema dessa semana é Os blogs morreram? Hoje quem escreve é a Lais Moreira Granato coordenadora do Blog Descascando a Ciência.

Se você quiser participar acesse: http://bit.ly/SBBr10anos

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Eu como blogueira, fico irritada quando leio algum post ou ouço alguém falar que os blogs morreram. Isso não é verdade!!

Segundo o Google Trends, a procura por “como iniciar um blog” vem crescendo nos últimos anos. Cada vez mais, cresce o número de empresas que fazem uso do velho “blog” como uma forma de atualização de seus clientes sobre assuntos relacionados ao produto que é comercializado. Ou até mesmo como uma maneira de aproximação, já que um blog é bem mais dinâmico que um site, por exemplo.

Além das empresas, cientistas têm feito uso dos blogs como uma nova forma de divulgar os resultados de suas pesquisas e atrair a atenção da sociedade para a ciência. Prova disso é o número crescente de novos blogs vinculados a rede de blogs da UNICAMP, que foi criada em 2015 e como o Science Blogs Brasil que está completando 10 anos!

O que aconteceu nos últimos anos, é que com o surgimento de novas tecnologias, novas tendências também surgiram, e por isso foi preciso atualização!

Hoje em dia “a cara” dos blogs mudou! Hoje os blogs utilizam vídeos e outras ferramentas multimídias para incrementar seus textos e fazem uso das redes sociais para que consigam alcançar um maior número de pessoas. A criação de conteúdo não é mais apenas sobre palavras. A criação de conteúdo utiliza as palavras para criar uma história e essa “história” é mais do que apenas uma narrativa, como era no início dos blogs. Ela representa fortemente sentimentos, opiniões e pontos de vista que permitem que o escritor se conecte fortemente com o leitor.

Hoje os blogs são uma ferramenta de comunicação, a voz de uma marca, que integra textos, imagens, vídeos e o mais importante: emoção!

Eis que os Blogs não morreram! Na realidade, eles se tornaram muito mais efetivos com o passar do tempo. O importante é a qualidade do conteúdo que se deseja transmitir. Coisas boas sempre geram interesse!!

Vamos blogar!

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Charge de Luiza Carvalho (https://dialogoscciencia.com/2013/07/24/a-divulgacao-cientifica-e-a-minha-formacao-no-bacharelado-de-ciencias-biologicas-da-ufmg/

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Laís Moreira Granato, bióloga, mestre em Agricultura e Doutora em Genética e Biologia Molecular. Atualmente pós-doutoranda no Centro de Citricultura “Sylvio Moreira”/IAC e coordenadora do Blog Descascando a Ciência.

Os blogues morreram? Spoiler alert: não. Longa vida aos blogues.

Esse post é parte da Blogagem Coletiva de comemoração aos 10 anos do ScienceBlogs Brasil. O tema dessa semana é Os blogs morreram? E para essa inauguração chamamos o amigo Roberto Takata para falar da morte, ou não, dos blogs.

Se você quiser participar acesse: http://bit.ly/SBBr10anos

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“O relato de minha morte foi um exagero.” Mark Twain 1897. [1]

Como já entrego no título, claro que os blogues não morreram. Basta constatarmos que você está lendo este texto em um.

Ok. Os blogues não morreram. Mas estão em risco de extinção em um futuro próximo? Aí é mais complicado de responder. Ao menos para os de ciência com autores brasileiros há alguns indícios nesse sentido. Como uma redução no padrão de atividade de uma amostra de 346 weblogs no estudo do qual tomei parte (Fig. 1). Ressalte-se, no entanto, que não é a única interpretação possível – pode ser que novos blogues (de ciências) estejam surgindo e o nosso levantamento não foi capaz de captá-los adequadamente. E pelo menos um estudo (com um número menor de “diários virtuais”) concluiu que estaria havendo um aumento.

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Figura 1. Variação do número de blogues de ciências ativos com autores brasileiros. Reproduzido de: Fausto et al. 2017.

Os blogues em geral – não nos restringindo aos de ciência em pt-br – aparentemente vão bem. No Worpress.com, a principal plataforma de blogues blogues* (isto é, tirando microblogues como o twitter; fotologues como o instagram ou Pinterest; videoblogues como muitos canais do YouTube; e plataformas de blogues que são mais um tipo de mídia social como o tumblr), o número total de postagens mensais vêm mantendo a tendência de crescimento desde o seu lançamento em 2005: de pouco menos de 600.000 postagens novas (25,6 milhões de pageviews) em outubro de 2006 a mais de 77 milhões de novos posts (20,7 bilhões de pageviews) em junho de 2018 (Fig. 2) (Uma cautela deve ser tomada, no entanto, já que se trata de números divulgados pela própria plataforma sem declaração de auditoria, e não um levantamento independente.)

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Figura 2. Variação do número de postagens dos blogues hospedados no WordPress.com ao longo do tempo. Fonte: WordPress.com.

Os blogues como formato de comunicação devem ainda continuar por vários anos com algum grau de influência (ainda que eventualmente setorial: para temas específicos ou para grupos específicos de pessoas). Verdade que isso é mais um desejo do que um prognóstico, especialmente para os de ciências. Se, de um lado, temos uma aparente crise na blogosfera cientófila brazuca independente (e mesmo internacional [vide nota 2]); de outro, talvez estejamos frente a um processo de institucionalização da divulgação científica através de blogues: em 2015 foi lançado o Blogs de Ciência da Unicamp e, em 2016, o portal UFRGS Ciência. De novo, mais um desejo do que um prognóstico, no entanto.

Embora atualmente na internet brasileira canais no YouTube – com centenas de milhares a milhões de views por episódio, como no caso do Manual do Mundo e do Nerdologia – e podcasts – com dezenas de milhares de ouvintes como o Dragões de Garagem ou o SciCast – tenham mais visibilidade, e várias iniciativas comecem a explorar outras mídias como o instagram, enxergo um papel importante dos blogues no ecossistema da comunicação pública de ciências online. Estes são plataformas que conseguem fazer a integração dessas outras mídias – por meio da incorporação (’embedding’) – e, melhor do que as demais, explorar a comunicação por meio do texto escrito. Por exemplo, equações são difíceis de serem exploradas em mídia de áudio, é possível de serem apresentadas em vídeo, mas explicações mais detalhadas podem ser prejudicadas pela dinâmica da narração de vídeos – no texto, as pessoas podem ir e voltar e saltar de modo mais eficiente; gráficos interativos podem ser facilmente inseridos nos blogues; e tendem a consumir menos banda (o que é um fator a se considerar quando uma fração significativa acessa via celular – se não houver um wi-fi disponível e confiável por perto, arquivos de áudio e vídeo podem esgotar rapidamente a franquia de dados). Textos também são mais maleáveis quanto à acessibilidade (ao menos de pessoas alfabetizadas) e, por enquanto, têm vantagens na indexação em mecanismos de busca, de tradução e mesmo de procura do próprio navegador. Boa parte das outras mídias têm limitações para o fornecimento de hiperlinks, especialmente para fora do site que hospeda o serviço, o que é facilmente integrado nos textos de blogues (na verdade, os links são parte do espírito blogueiro – para os leitores poderem se aprofundar, para indicar outros canais dignos de serem seguidos, para dar a fonte original…). E, possivelmente como característica principal, a produção e edição de texto também tende a ser muito fáceis e baratas do que uma boa edição de áudio e vídeo – facilitadas ainda pelo fato de a educação formal enfatizar a habilidade de escrita.

Algumas dessas vantagens poderão ser igualadas por áudios e vídeos na medida em que algoritmos se tornarem confiáveis em extrair os textos desses arquivos (permitindo, por exemplo, pular direto para trechos que falam diretamente de um termo ou assunto); outras, como links externos, dependem de alterações de políticas de serviço dos provedores (embora a tendência seja oposta, por exemplo, no facebook, que deseja manter os usuários em sua plataforma o máximo de tempo possível); mas o texto, em uma forma ou outra, tem resistido à prova do tempo.

Mesmo que os blogues blogues* não resistam às tendências atuais e futuras; os blogues nem tão blogues (como o tumblr, facebook, instagram e outros) que incorporem pelo menos alguma possibilidade de inserção de textos e explorar parte de suas vantagens devem continuar o legado. Ainda que isso seja mais desejo do que um prognóstico.

Nota:

*Blogues Blogues – blogs em formato clássico como WordPress e Blogspot

[1] A citação mais completa é:
“James Ross Clemens, a cousin of mine, was seriously ill two or three weeks ago in London, but is well now. The report of my illness grew out of his illness; the report of my death was an exaggeration.” Mark Twain, 31 de maio de 1897.
[“James Ross Clemens, um primo meu, esteve seriamente adoentado há duas ou três semanas em Londres, mas agora está bem. O relato de minha enfermidade surgiu a partir da enfermidade dele; o relato de minha morte foi um exagero.”]

[2] Como com o fechamento da versão original americana do ScienceBlogs – ATENÇÃO: o ScienceBlogs Brasil é um projeto independente e não foi afetado por essa decisão do grupo SEED.

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Neste instável mundo internético – do qual o cemitério de projetos da Google é um exemplo eloquente – não é qualquer empreitada que chega aos dois dígitos de translações terrestres.

Mais do que parabéns, devo dizer muito obrigado, ScienceBlogs Brasil, pelo belíssimo trabalho que tem feito nesta última década. Não apenas tem informado e conscientizado seus incontáveis leitores e fiéis fãs em relação a temas relacionados às ciências e dado visibilidade a tanto projetos e divulgadores incríveis; como inspirado um sem número de pessoas a seguirem a carreira científica e de comunicação de ciências. Um dos principais projetos de divulgação de uma das principais instituições brasileiras: o Blog de Ciências da Unicamp, é um filho espiritual direto dos SbBr.

Desejar longa vida aos SbBr é, assim, mais do que um cumprimento a todos os colaboradores – atuais e pregressos – e a comunidade de leitores que se formou em torno; é uma obrigação moral para alguém que aprecia e valoriza a cultura científica.

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Roberto Takata, entre outras coisas, escreve no Gene Repórter.

Conferência EURAXESS Links: “Conectando Pesquisadores Internacionais”

*Este é um post patrocinado

Discussão aberta no Rio sobre oportunidades de cooperação em pesquisa e mobilidade entre europeus e brasileiros.

A 3a Conferência EURAXESS links – “Conectando Pesquisadores Internacionais” foi realizada no Rio de Janeiro em 11 de maio de 2016, celebrando as firmes relações científicas e ampla mobilidade dos pesquisadores entre países europeus e latino-americanos. Esta foi a primeira edição desta conferência bienal no continente americano. Organizada pela Comissão Europeia e pela EURAXESS Brasil, a conferência reuniu mais de 180 participantes, dentre eles pesquisadores, acadêmicos, representantes da indústria e órgãos públicos da Europa e do Brasil. O programa contou com palestrantes de alto nível, tais como o sr. João Cravinho, embaixador da União Europeia no Brasil, o professor Jorge Guimarães, presidente da EMBRAPII, o professor Pedricto Rocha Filho, presidente em exercício da FINEP, bem como representantes das principais agências de fomento da Comissão Europeia, Marie Sklodowska Curie Actions (MSCA) e o Conselho Europeu de Pesquisa (ERC).

A iniciativa da EURAXESS tem o objetivo de facilitar a mobilidade, aprimorar as carreiras de pesquisadores e aumentar a atratividade de oportunidades de pesquisa na Europa.

Por meio da conferência no Rio de Janeiro, os pesquisadores brasileiros aprenderam sobre as oportunidades existentes na Europa. Durante o workshop que ocorreu na parte da tarde, os pesquisadores foram treinados e receberam dicas e orientações para terem sucesso ao se candidatarem para bolsas de pesquisa na Europa, bem como outros veículos de fomento.

Com base em discussões abertas, ao invés de apresentações individuais, as sessões da conferência abordaram maneiras de aumentar o escopo da mobilidade de pesquisadores e atores da inovação entre ambas as regiões, de como promover a união os setores da pesquisa e da indústria para formar parcerias e de aprimorar métodos de networking a fim de abordar as novas oportunidades.

“A conferência atraiu um público entusiasmado e engajado, o que é muito promissor e auspicioso para que sejam alcançados resultados práticos no relacionamento entre pesquisadores brasileiros e europeus. Como resultado deste evento, queremos ver mais oportunidades, mais projetos de pesquisa e mais cooperações ocorrendo entre as duas comunidades de pesquisa”, disse Charlotte Grawitz, representante nacional da EURAXESS Links Brasil.

Pesquisadores interessados e demais participantes do universo da pesquisa no Brasil que perderam a chance de comparecer ao evento podem assinar a newsletter da EURAXESS Links Brazil escrevendo para brazil@euraxess.net.

As apresentações feitas durante o evento, incluindo a sessão de treinamento sobre como enviar uma proposta bem-sucedida para a obtenção de fomento da EU estão disponíveis aqui.

Laboratórios híbridos de interface arte/neurociências – L’IMPLORANTE LAB

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– Por Jose Otavio Pompeu e Silva

Um encontro inusitado entre cientistas e artistas em um laboratório montado para funcionar durante o congresso IBRO 2015 que acontecerá no Rio de Janeiro e é um dos maiores encontros entre neurocientistas do mundo. Serão duas apresentações de uma performance que une a proposta de uma pesquisadora de pós-doutorado, a atriz Dorys Calvert; um aluno de mestrado, o pintor Danilo Moveo; a aluna de doutorado e videomaker Cristina Amazonas que assina a direção de arte e o som do pesquisador e DJ Eufrásio Prates. José Otávio e Maira Fróes, dois neurocientistas da UFRJ, comandam a interface arte/ciência que simula uma rede neural com oscilações entre dados eletrofisiológicos e artísticos criando um ambiente de imersão em que o tema universal dos sentimentos profundos da mulher é mostrado no texto das cartas da artista francesa Camille Claudel.

O laboratório ArtSci L’Implorante trabalha com o conceito de ruído que está por trás de toda rede comportamental e cognitiva, integrando performance teatral, pintura abstrata ao vivo e música eletrônica holofractal, combinada com abordagens neurofisiológicos clássicas, representada por gravações electrodérmicas e eletroencefalográficas diretamente obtidas a partir dos arteistas e complementado por impressões subjetivas . Um encontro entre o subjetivo e o objetivo, artistas e cientistas contemporâneos em busca das bases neurobiológicas da experiência humana. Vamos exercer nesses ambientes o potencial de inspirar e propor abordagens inovadoras para lidar com afirmações científicas para uma cognição emocional e afetiva incorporada no comando da criação humana.

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arte / neurociência e ciência / interfaces de sujeitos

. UMA QUESTÃO DE CORPO
8 de julho quarta-feira 17:00
Conceitos emergentes e conhecimentos experimentais de comportamentos emocionais e cognitivos incorporadas

. UMA QUESTÃO DE COR
9 de julho quinta-feira 17:00
Paletas da experiência humana objetiva e subjetiva com cores

. UMA QUESTÃO DE SOM
Sexta-feira 10 de julho 17:00
Palavras sonoras, soando imagens sonoras e
cérebros sonoros na ciência

Experiência interativa
A geração das interfaces de artsci ao vivo (a qualquer momento)

Sul America Centro de Convenções – Mezanino
Av Paulo de Frontin , 1 -. Cidade Nova, no Rio de Janeiro
anatomiadaspaixoes.blogspot.com

Artistas, cientistas:
Caetano DABLE,
Cecilia Hedin-Pereira,
Cristina Amazonas,
Dandara Dantas,
Danilo Moveo,
Dorys Calvert,
Eufrasio Prates,
Fernando de La Rocque,
Franey Nogueira,
Gabriel Brasil,
João Bosco
Bedeschi Filho,
José Otávio
Pompeu e Silva,
Maira Fróes,
Mario Fiorani Jr

 

Por que estudar química?

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Imagem de Shutterstock

– Texto de Roberto Costa

Tabela periódica, cadeia de carbono, átomos. Para muita gente, essas palavras assustam. Estudar química pode parecer complicado à primeira vista, mas quando começamos a relacionar a ciência ao nosso cotidiano o estudo pode se tornar muito mais natural e prazeroso.

Química é a ciência que estuda a estrutura das substâncias, a composição e as propriedades das diferentes matérias, suas transformações e variações de energia. Na prática, isso quer dizer que o papel da química da nossa vida é muito importante. Indústria alimentícia, petroquímica, farmacêutica, têxtil e outras dependem diretamente da química, assim como a criação de novos medicamentos e materiais biodegradáveis.

Ela faz parte do nosso dia-a-dia. O simples fato de estarmos vivos indica que reações químicas estão acontecendo dentro de nós, o tempo todo. A nossa respiração é pura química, e todas as atividades diárias envolvem química. Cada cheiro que sentimos demanda uma série de reações químicas intra-neuroniais. Acetona, álcool, grafite… Esses termos comuns do dia a dia também fazem parte do repertório da química.

Aprendendo química, é possível entender melhor o mundo ao seu redor. Com ela você fica sabendo porque o detergente retira a gordura, porque as folhas mudam de cor no outono e como a cerveja é produzida, por exemplo. Com ela, você entende os rótulos de produtos e pode até aprender a cozinhar melhor!
Além disso, ela é importante para compreender outras disciplinas, como Biologia, Ciências Ambientais, Física, Medicina e Ciências da Saúde. É por interligar tudo isso que a química é chamada de “ciência central”.

E atenção: se você se apaixonar pela química, ela é também uma ótima opção profissional. Entre as atribuições de um químico estão a elaboração de projetos de instalações industriais, manutenção de equipamentos, pesquisa e criação de novos materiais, controle e supervisão da produção e aplicação de testes de qualidade.

O momento para seguir nesta área não poderia ser melhor. A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) estima que os investimentos na indústria química brasileira devem chegar a 167 bilhões de dólares até 2020 e criar mais de 2 milhões de empregos. Segundo o Guia do Estudante, entre os melhores cursos de química estão o da Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Para quem já embarcou nos estudos mas enfrenta dificuldades, uma boa dica é buscar informações complementares na internet. Algumas ferramentas são gratuitas e podem ser muito úteis, como o PasseiDireto, rede social acadêmica onde é possível trocar conhecimento e compartilhar arquivos com outros estudantes universitários, de diversas instituições do país, públicas e privadas.

Roberto Costa, formando de jornalismo que ama pesquisas científicas.

Fontes:
http://quimicaouniversoemmovimento.blogspot.com.br/
http://www.abiquim.org.br/home/associacao-brasileira-da-industria-quimica
http://passeidireto.com/