News of the World
Para animar o fim de semana, um pout-pourri qpra confirmar mais uma das teorias de Einstein — no caso, a de que a única coisa infinita que há é a estupidez humana:
DUBAI, 14 FEV (ANSA) – A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch pediu ao rei Abdullah, da Arábia Saudita, que suspenda a execução de uma mulher condenada à morte no país, acusada de bruxaria.
“O rei Abdullah deve suspender a execução de Fawza Falih e anular sua condenação por bruxaria”, escreveu a organização humanitária em uma carta enviada ao soberano do país ultraconservador que segue rigidamente a sharia, a lei muçulmana.
A organização declarou que a polícia religiosa que prendeu e interrogou a mulher e os juízes que a julgaram “não lhe deram em nenhum momento a possibilidade de provar sua inocência contra acusações absurdas”.
Fawza foi presa em maio de 2005 e condenada à morte em abril de 2006, por “suposto crime de bruxaria, recurso ao demônio e sacrifício” de animais, segundo informou a Human Rights Watch.
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CIDADE DO VATICANO, 11 FEV (ANSA) – Para festejar os 150 anos da aparição de Lourdes, uma procissão percorreu a Via da Conciliação, que une Roma ao Vaticano, até a Basílica de São Pedro para ali depositar uma costela de Bernardette Sobirous, a garota que aos 14 anos disse ter visto e falado com a Virgem Maria na aldeia francesa de Lourdes.
A aparição, que aconteceu na gruta de Massabielle, vizinha à aldeia, transformou Lourdes no santuário mariano (dedicado à Virgem Maria) mais conhecido e freqüentado do mundo.
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POLÍCIA SAUDITA PROÍBE ROSAS VERMELHAS
RIAD – A Mutawa, polícia religiosa da Arábia Saudita, advertiu os muçulmanos para que não celebrem o Dia de São Valentim – 14 de fevereiro, festejado como Dia dos Namorados no hemisfério Norte – porque se trata de uma festa “imoral” e “não-islâmica”.
A Mutawa, cujo nome oficial é Comissão para Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, divulgou seu posicionamento em comunicado distribuído em Riad, poucos dias depois de proibir a venda de rosas vermelhas no país árabe.
A polícia religiosa tem cerca de 5.000 homens, que andam à paisana, e é muito influente no país.
“Tomaremos todas as medidas para proteger os valores religiosos”, disse a nota
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