E lá vamos nós…
Mais uma santa que chora azeite e sangue. Se não fosse ateu, eu perguntaria a Deus quando que bogagens assim vão parar. Quousque tandem abutere Deus patientia nostra?
O problema, claro, é que essas coisas muitas vezes deixam de ser pequenas, digamos, performances artísticas de mau gosto e acabam virando verdadeiros frenesis de massa, como o trágico caso de Audrey Santo, a pobre menina que morreu em 2007.
O bispo local parece estar reagindo com cautela à situação, mas aí é que vemos o grande calcanhar de Aquiles de todo sistema de fé: em princípio, dentro do, com o perdão da palavra, paradigma católico, a idéia de que o azeite e o sangue são miraculosos é perfeitamente normal. Se Lourdes e Fátima valem, por que não Sorocaba?
Aguardemos desdobramentos…
Discussão - 0 comentários