Fórmula Zero

O campeonato internacional Fórmula Zero é a primeira competição a empregar somente karts movidos a hidrogênio.
A tecnologia utilizada é de células a combustível, que utilizam o hidrogênio como combustível gerando eletricidade e água.
O Zero vem da idéia que a competição seria um incentivo para o desenvolvimento de tecnologias com zero emissão de carbono.
A competição contou com equipes da Bélgica, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Holanda e Espanha.
A equipe holandesa, Greenchoice Forze, da universidade de Delft venceu a prova subindo ao pódio na ´posição zero´ (é, exageraram no marketing).
A competição foi criada pelos holandeses Godert van Hardenbroek e Eelco Rietveld, que conseguiram reconhecimento oficial da Federação Internacional de Automobilismo.

http://www.formulazero.nl/pagina/home/en

Robô resolvendo um cubo de Rubick – a explicação

No Glúon eu já tinha comentado sobre um robô que consegue resolver o cubo de rubick (cubo mágico). Agora a NewScientist inseriu um vídeo no Youtube com a explicação mais detalhada de como a resolução robótica é feita.
Primeiro a máquina precisa registrar as posições das cores. Com as posições marcadas, existe um software que consegue resolver o desafio do cubo em 20 movimentos.
Essas táticas de solução do cubo são também treinados por quem compete em campeonatos de velocidade.

Homem versus máquina

Crescimento exponencial e recursos

Em uma série de vídeos disponíveis no Youtube, Dr. Albert A. Bartlett apresenta uma palestra intitulada “Aritmética, população e energia”.
Os argumentos são fortes, Bartlett demonstra muitos erros cometidos por leigos e pela imprensa no que diz respeito ao entendimento do crescimento exponencial.
Entre os diversos exemplos de escassez de recursos e do perigo do crescimento, ele cita um clássico Maltusiano. Com um crescimento de 1,3% ao ano, a população da Terra terá uma pessoa por metro quadrado de terra (seca) em apenas 780 anos. Nesse ritmo de crescimento em 2400 anos a humanidade terá a mesma massa da Terra!
O crescimento populacional terá que parar mais cedo ou mais tarde. Caso contrário os recursos esgotarão ainda mais rapidamente.
Parte 1

Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8 (última)
A parte 5 do vídeo não está carregando corretamente.
A moda é falar em ´crescimento desenvolvimento sustentável´, mas o crescimento também tem seu limite.
Ps: alguns (desavisados) falam em crescimento sustentável. Mas a moda mesmo é ´desenvolvimento sustentável´.
Roberto Takata, como de costume, fez interessantes comentários na Ciencialist.

Cultura e ciência


Temos um problema. Vamos encontrar os culpados? 🙂
A dificuldade em divulgar a ciência para leigos é maior a cada dia que passa. A população parece ter perdido o interesse em informações científicas.
Será que o interesse sempre foi baixo e só a percepção do problema é que melhorou?
O inventor Dean Kamen argumenta que a falta de interesse pela ciência é um fator cultural.
Segundo ele, não existe um incentivo entre leigos para que busquem a informação científica.



Como fazer com que leigos incentivem leigos para o gosto pela ciência?

Os perigos da química

Sempre tenho um receio em falar de assuntos ligados à reações explosivas. É um perigo alguém achar que é divertido e tentar reproduzir o experimento.
No vídeo abaixo temos o exemplo de uma demonstração de combustão do acetileno, a explosão foi muito forte, um claro exemplo de que com fogo não se brinca! 🙂

Um vídeo de uma experiência bem planejada. Neste caso a explosão não é tão forte e a demonstração foi um sucesso.

Reação de combustão:
C2H2 + 5/2O2 —> 2CO2 + H2O

Compartilhando chocolates


O Osame comentou sobre a criação de um novo portal de divulgação da ciência, que utiliza como foco os arquivos de áudio (podcast).
Fui conferir, e imediatamente encontrei um interessante estudo de Maria Emilia Yamamoto, pesquisadora da UFRN. O grupo estudou o comportamento moral de crianças, tentando entender como ocorre a cooperação, investigando pelo ponto de vista evolutivo se atitudes seriam direcionadas a um benefício comum, ou se revelariam egoísmo.
As crianças foram separadas em grupos pequenos ou grandes. Para ambos ofereciam três chocolates para cada criança. Cada criança tinha opção de ficar com o chocolate, ou doar para um fundo comum. Para cada chocolate doado, mais dois seriam acrescentados ao fundo, que depois seria dividido com a classe toda. Conhecendo as regras as crianças iam para trás de um biombo e decidiam a atitude que deveriam tomar.
O resultado observado foi quem em grupos menores, a generosidade foi maior, já em grupos grandes o egoísmo foi maior. Isso ocorre porque em grupos menores as pessoas percebem que podem ter um controle maior da situação da cooperação. Em grupos maiores, diminui a sensação de vantagem de cooperação, já que parece inexistir o controle.
A literatura científica já revela resultados semelhantes para grupos de adultos.
Esse estudo é muito interessante, pois revela de forma clara e direta a interessante dinâmica da teoria dos jogos.
Para quem gostou do assunto, indico o livro ´Glorioso Acidente´ que trata, entre outros temas, deste tipo de situação de cooperação e egoísmo.
Podcast do estudo
http://www.faac.unesp.br/pesquisa/lecotec/projetos/toque/arquivos/audio/Emilia%20Yamamoto.mp3
Texto adaptado do site
http://www.faac.unesp.br/pesquisa/lecotec/projetos/toque/podcasts.php?c=6
Imagem Flickr-RIPizzo

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