Encontre seu Criador
O festival Cannes Lions International Festival of Creativity, que tem ´Criatividade´ em seu nome, não poderia fazer feio e desmerecer o título.
Na edição deste ano uma bela apresentação de som o luz empregou 16 robôs voadores, do tipo quadrorotor, equipados com LEDs e espelhos para compor o espetáculo.
Os quadrorotores são uma criação da empresa Kmel Robotics.
Via ScienceMemebase
Da imagem ao som
O historiador de mídias sonoras Patrick Feaster da Indiana University conseguiu a incrível façanha de recuperar uma antiga gravação de uma imagem impressa em uma revista.
A gravação da voz do inventor do gramofone Emil Berliner, recitando a balada ´Der Handschuh´ de Friedrich Schiller, já não existe mais em seu original. Apenas restando uma versão impressa em uma revista alemã de 1890.
O que Patrick Feaster fez foi digitalizar a imagem e com o auxílio de um software recodificar as ranhuras de volta para som.
Veja o resultado
Além da visão
O canal PBS produz uma série de vídeos na internet sobre artistas, divulgadores e os limites da arte. Disponível pelo YouTube no canal
http://www.youtube.com/user/PBSoffbook
O vídeo mais recente, de 28 de junho, mostra o uso da tecnologia que permite ir além dos limites da visão humana; por meio da fotomicrografia, astrofotografia, câmera lenta e time-lapse.
“Por meio da nossa curiosidade e sede pelo conhecimento, a beleza do Universo pode agora ser explorada além dos limites do olho nu.”
Limitações do e-Learning
Antes que algum defensor do e-Learning reclame, aviso que sou um incentivador e apoio do desenvolvimento de tecnologias na área.
O pesquisador Dominic Wong fez um interessante apanhado de publicações que citam diversas das limitações existentes na área do e-Learning, e publicou na edição do Journal for the Advancement of Science & Arts de janeiro de 2007.
Os problemas afetam desde a tecnologia, passando pelos professores e chegando até os alunos.
Algumas das limitações/problemas:
– problemas com a largura de banda necessária para transmissão do conteúdo. O enriquecimento do conteúdo com diversas mídia torna a transmissão um problema. ( Que pode ser parcialmente resolvido com adaptação ativa da qualidade da transmissão, e cuidado dos projetistas na criação do conteúdo.)
– falta de computadores disponíveis para acesso ao material. (Que pode ser minimizado com a futura popularização de tablets e dispositivos de baixo custo.)
– novatos no e-Learning costumam ficar perdidos em cursos com plataforma de difícil navegação.
– falta de iniciativa e determinação nos alunos, que abandonam o curso por falta de dedicação. (A procrastinação não é um problema exclusivo do e-Learning. A determinação e auto-controle é algo que se aprende com o tempo (ou não! 🙂 ))
– alunos usuários do e-Learning costumam demorar mais tempo para concluir um curso que dá muita liberdade de cumprimento de metas.
– alunos com pouco treinamento de escrita tem inibição em interagir nos canais abertos para interação (forum, chat, mail,…). (Pode ser minimizado pelo incentivo da criação de blogs ou sites que tem edição livre pelos alunos, para dar espaço para o treinamento espontâneo da escrita.)
– professores tem dificuldade em modificar o estilo do ensino, reformando o que conhecem do mundo presencial para o ambiente online.
– design de baixa qualidade dá a sensação de abandono aos alunos. (Professores devem ter o cuidado de desenvolver um material de qualidade para não dar a impressão de que tudo foi feito as pressas)
– alunos e professores sentem a pressão de ter que estar 24 horas ligados no que está acontecendo no curso. (A solução pode estar na centralização das comunicações em uma modalidade; no mail, por exemplo; ou então em agendamento de intervalos de participação)
– sensação que o curso terá duração infinita pela quantidade de textos e referências sugeridas. (O professor deve lembrar em classificar os materiais conforme prioridades de dedicação por parte dos alunos)
– dificuldade em determinar a honestidade acadêmica e evitar o plágio.
– tarefas síncronas podem ser impossibilitadas em caso de diferença de fuso horário de alguns alunos.
– desconfianças quanto à confiabilidade e reputação do curso.
Estas são algumas das limitações citadas pelo autor. Com adaptação e comentários meus.
É melhor conhecer as limitações para evitar a repetição dos erros e diminuir a frustração.
Dominic Wong (2007). A Critical Literature Review on e-Learning Limitations Journal for the Advancement of Science & Arts, 2, 55-62
Trator elétrico – 1952
Em 1952 foi realizada uma demonstração de um modelo de trator elétrico, no condado de Berkshire, na Inglaterra.
O problema é que a energia era fornecida por um cabo suspenso, que permitia um manejo de apenas 2 hectares.
Na mesma época a União Soviética também investiu em tentativas semelhantes.
Lenin teve a ideia de aumentar o uso da eletricidade na agricultura; e ninguém estava a fim de contrariar Lenin! Lá foram os engenheiros quebrar a cabeça para resolver os vários problemas.
Que tal utilizar uma bateria? Na época os russos abandonaram a possibilidade do uso de uma bateria por causa da grande quantidade de material que seria necessário para construir uma uma com capacidade adequada para uso em um trator.
A opção de um cabo sempre voltava para o projeto, sendo um constante incomodo em como transportar a máquina pelo campo sem prejudicar o terreno ou plantação. Além de ter que dispor de uma rede elétrica nas proximidades de todas terras agricultáveis.
Até mesmo uma brilhante ideia de Lenin teve que ser abandonada.
Veja mais sobre os tratores elétricos russos em
http://jalopnik.com/soviet-electric-tractor/
Trapaça de robô
Um braço robótico foi programado para ganhar todas as vezes no jogo conhecido como ´pedra, papel e tesoura´ (ou joquempô).
É quase como um par ou ímpar. Neste caso cada jogador (da dupla) escolhe se quer jogar como pedra (mão fechada), papel (mão aberta) ou tesoura (dedos em V). A pedra ganha da tesoura, a tesoura ganha do papel e o papel ganha da pedra.
O truque do robô é captar rapidamente o movimento da mão do adversário antecipando a jogada, para então decidir com uma velocidade que não permita humanos identifiquem a trapaça.
A pesquisa é realizada pelo Ishikawa Oku Lab da Universidade de Tóquio (mais uma pauta para o Roberto Kovalick!).
Nove passos para uma aprendizagem on-line de qualidade: Passo 6: Estabelecer metas
Texto original publicado em “Nine steps to quality online learning: Step 6: Set appropriate learning goals. “. Tradução autorizada por Tony Bates.
Neste texto vou argumentar que você precisa pensar sobre que tipo de objetivo melhor se adaptam para serem alcançados em um curso online, em vez de só fazer o mesmo que em um curso presencial.
Este é o sétimo de uma série de 10 textos sobre a concepção de cursos online de qualidade. Os nove passos visam principalmente os instrutores que são novos na aprendizagem(ensino) online, ou tentaram aprendizagem sem muita ajuda ou sucesso. Os seis primeiros textos (que devem ser lidos antes deste texto) são:
Introdução
Decida como você deseja ensinar online
Decida que tipo de curso on-line
Trabalhe em grupo
Crie com os recursos existentes
Domine a tecnologia
Uma versão condensada que cobre todos os posts desta série pode ser encontrada no site ‘What you need to know about teaching online: nine key steps‘. Tem também uma versão em francês ´Ce que le personnel enseignant doit savoir sur l’enseignment en ligne: neuf étapes clés´.
Objetivos: fazer o mesmo ou diferente
Em muitos casos, será apropriado (de fato, essencial) manter os mesmos objetivos de ensino para um curso online de um curso similar presencial (face-a-face). Muitas instituições em modo dual, isto é, instituições baseadas em campus que também oferecem créditos de cursos online, tal como a University of British Columbia, Penn State, University of Nebraska, oferecem os mesmos cursos tanto presenciais quanto online, particularmente no quarto ano de um curso de graduação. Normalmente a transcrição das notas de exames não fazem distinção se o curso foi feito online ou presencial, desde que os estudantes façam o mesmo exame final do curso, e o conteúdo propriamente dito seja usualmente idêntico em cada versão.
Na UBC, existe um ônibus expresso que percorre cada 4 minutos pela Vancouver Broadway para a universidade, cada ônibus lotado com 200 estudantes. Eu também pego o ônibus para trabalhar na UBC como Diretor de Educação a Distância – quando eu consigo subir no ônibus. Os estudantes frequentemente dormiam no ônibus, então colocamos o seguinte anúncio nos ônibus: “O mesmo professor, mesmo curso, mesmo exame, sem viagens de ônibus: faça um curso a distância.” Nossos números subiram e ficou mais fácil para eu pegar o ônibus nas manhãs.
No entanto, é muito importante antes de mudar o seu curso de presencial para online, que se faça o tipo de análise recomendado nas etapas 1 e 2. Na maioria dos cursos de humanas/ artes/ ciências sociais / educação / administração / design de software, etc não haverá problemas. Os objetivos educacionais serão transferidos facilmente. Terá normalmente uma forma alternativa para se atingir o mesmo objetivo online. Por exemplo, fóruns de discussão on-line, quando devidamente projetados e monitorados, pode alcançar tão bem se não melhor muitas das metas de discussão de aprendizagem feitas em classes presenciais.
No entanto, na enfermagem, odontologia, medicina, ciência, engenharia e design de hardware de computador, e alguns aspectos da educação (como prática de ensino) irá depender muito do tipo de curso, e em particular da necessidade de trabalho prático. Mesmo com alguns desses objetivos sendo alcançados no ambiente online, pode ser muito difícil ou caro para por em prática. Nestes casos você deve procurar para um design de um curso mais híbrido do que um completamente online (veja Passo 2).
Em alguns casos, alguns objetivos de disciplinas baseadas no campus podem ser sacrificados por objetivo diferente mas igualmente valioso que pode ser melhor obtido online. Isto será discutido em mais detalhes na próxima seção deste texto.
Por último, é importante lembrar que, embora possa ser possível alcançar os mesmos objetivos no ambiente online como no presencial, o projeto do ensino provavelmente terá que ser diferente no ambiente online. Assim, muitas vezes os objetivos são os mesmos, mas o método muda. Isso será discutido mais adiante, nos Passos 7 e 8.
Diferentes objetivos para a aprendizagem online?
Embora os objetivos sejam frequentemente transferidos bem do presencial para o online, vale a pena pensar sobre que tipo de objetivos de aprendizagem ou de resultados são particularmente adequados para a aprendizagem online, mesmo se eles não estão atualmente no seu curso presencial. Um novo curso ou programa – tal como um programa de mestrado online destinado a profissionais que trabalham – oferece a oportunidade de explorar plenamente os benefícios potenciais de aprendizagem online.
Habilidades do Século 21
Aprendizagem online é particularmente adequada para o desenvolvimento das genericamente chamadas habilidades de aprendizagem do século 21. Devido à natureza da Internet, aprendizagem online presta-se à aprender gerenciar o conhecimento: como encontrar, avaliar, analisar e aplicar as informações dentro de um domínio de conhecimento específico. Não é possível nestes dias cobrir todo o conhecimento que o aluno vai precisar em um determinado assunto dentro de um programa de quatro anos de graduação ou mesmo depois de outros quatro anos de graduação em um assunto como a medicina. Novos conhecimentos – tal como tratamento com novos medicamentos, projeto de novos softwares e produtos, novos dados – estão expandindo quase que diariamente e irão continuar crescendo por muito tempo após a graduação do estudante. O desafio é desenvolver competências de aprendizagem que ao longo da vida que permitam aos alunos continuar a “gestão do conhecimento” muito tempo depois que eles se formaram.
Entretanto, como com todas as metas de aprendizagem, o ensino deve ser concebido de tal forma que os alunos tenham oportunidades de aprender e praticar essas habilidades e, em particular, tais habilidades devem ser avaliadas como parte do processo de avaliação formal. O que isto significa em termos de design aprendizagem online é usar a Internet cada vez mais como um importante recurso para a aprendizagem, dando aos estudantes mais responsabilidade de encontrar e avaliar informações se, e com instrutores fornecendo critérios e diretrizes para localizar, avaliar, analisar e aplicar informações dentro de um específico domínio do conhecimento. Isso vai exigir uma abordagem crítica das buscas online, dados, notícias ou geração de conhecimento em domínios de conhecimento específicos – em outras palavras, o desenvolvimento do pensamento crítico sobre a Internet e modernos meios de comunicação – tanto o seu potencial e as limitações dentro de um domínio de um assunto específico.
Boas habilidades de comunicação
Esta é outra habilidade chave do século 21. Os estudantes precisam agora da capacidade de comunicar em uma variedade de formas no século 21. Habilidades de escrita e fala permanecem essenciais, mas cada vez mais a capacidade de comunicar através de meios modernos, como as mídias sociais, YouTube, blogs e wikis são particularmente importantes em áreas como jornalismo, negócios, saúde e educação. Aprendizagem online oferece muitas oportunidades para desenvolver tais habilidades.
Aprendizagem dependente e inter-dependente
A habilidade para aprender sozinho ou cada vez mais como parte de grupos informais relacionados profissionalmente, aumenta em sua demanda. Por exemplo, em uma pequena empresa start-up, os trabalhadores frequentemente são os “chefes”, ou o controle de hierarquia é muito plano, significando que cada indivíduo é responsável pelo próprio aprendizado relacionado ao trabalho. A habilidade para aprender, ou individualmente ou por meio de redes informais, é crítica para organizações baseadas no conhecimento. Aprendizagem online por natureza requer que os estudantes tomem cada vez mais a responsabilidade em gerenciar seu aprendizado. Novamente, essa é uma habilidade que pode ser ensinada. Os alunos muitas vezes entram ensino pós-secundário como alunos dependentes. A introdução gradual de aprendizagem online, inicialmente em uma sala de aula, mas estabelecendo a construção de, eventualmente, cursos híbridos ou totalmente online, é uma boa maneira de desenvolver habilidades de aprendizagem independente e inter-dependente.
Habilidades específicas das TIs
Em qualquer área do conhecimento, os alunos cada vez mais precisam saber como usar ferramentas de TI que são específicas para sua área de competência. Alguns exemplos podem ser planilhas do Excel em contabilidade, sistemas de informação geográfica em engenharia de minas ou mesmo imóveis, simulações e desenho assistido por computador em engenharia, etc. Estas ferramentas de TI são muitas vezes integradas ou disponíveis dentro ou por meio da Internet e podem ser incorporadas dentro do projeto de um curso online. Assim, um objetivo chave da aprendizagem pode que todos os estudantes a saiam de um curso competentes na seleção e uso de ferramentas digitais relevantes.
Traga o mundo exterior
Por último, uma das grandes características do ensino on-line é a oportunidade de trazer o mundo para seu ensino. Você pode direcionar os estudantes para sites online, ou os próprios alunos podem coletar dados ou fornecer exemplos do mundo real, de conceitos ou questões abordados no curso, por meio do uso de câmeras em telefones celulares, ou entrevistas em áudio de especialistas locais. Você pode criar um wiki do curso que tanto você quanto os estudantes possam contribuir, e torná-lo então aberto para que outros estudantes e professores possam também contribuir, dependendo do tópico. Se você está ensinando diplomados ou mestres, os próprios estudantes terão experiências muito relevantes que podem contribuir para o programa. Este é um bom modo de permitir os estudantes para que possam avaliar e aplicar o conhecimento dentro de seu próprio domínio.
Há muitos outros objetivos possíveis que são ou impossíveis de cumprir sem usar a Internet, ou seria muito difícil de fazer unicamente em um ambiente de sala de aula. A arte do instrutor é decidir quais são relevantes, e quais são as principais metas de aprendizagem para o curso.
Avaliação é a chave
Contudo, é inútil introduzir novos objetivos de aprendizagem ou resultados e não avaliar o quão bem os estudantes atingiram tais objetivos. Avaliação impulsiona o comportamento dos alunos. Se eles não estão sendo avaliados em habilidades do século 21, eles não vão fazer um esforço para desenvolvê-las. O principal desafio pode não ser o estabelecimento de metas adequadas para a aprendizagem on-line, mas garantir que você tenha as ferramentas e meios para avaliar se os alunos alcançaram tais objetivos.
E ainda mais importante, é necessário comunicar de forma muito clara aos alunos sobre estas novas metas de aprendizagem e como eles serão avaliados. Pode ser um choque para muitos estudantes que estão acostumados a serem enchidos de conteúdo, e então testados em sua memorização destes.
Conclusão
Em alguns aspectos, com a Internet (como acontece com outros meios de comunicação), o meio é a mensagem. O conhecimento não é totalmente neutro. O que sabemos e como sabemos são afetados pelo meio através do qual adquirimos conhecimento. Cada mídia traz uma outra maneira de saber. Podemos lutar contra o meio, e tentar forçar o conteúdo antigo com uma cara de novo, ou podemos moldar o conteúdo para a forma do meio. Pelo fato da internet ser uma força tão grande em nossas vidas, precisamos ter certeza de que estamos tirando o máximo de seu potencial em nosso ensino, mesmo que isso signifique mudar um pouco o que e como ensinar.
Criação de material didático digital
A boa dica para quem quer investir na criação de material didático digital é o livro “e-Learning and the Science of Instruction: Proven Guidelines for Consumers and Designers of Multimedia Learning” de Ruth C. Clark e Richard E. Mayer.
O ponto forte da obra é a dedicação com que os autores procuram sustentar os argumentos com informações retiradas de diversos artigos científicos na área. Ressaltando no final de cada capítulo os pontos mais discutíveis do tema e o que ainda precisa ser respondido com mais pesquisas.
Algumas das ideias dos autores:
– princípio multimídia : os alunos aprendem melhor na combinação de imagens e texto
– princípio da proximidade espacial: é mais adequado que o texto seja apresentado próximo das imagens
– proximidade temporal: material deve ser apresentado com proximidade no tempo. Por exemplo, deve-se evitar dividir o conteúdo em duas telas (de computador/slide)
– coerência: evitar palavras, sons e imagens que não são relevantes ao assunto
– modalidade: quando o material apresentar áudio gravado deve-se evitar a repetição do mesmo conteúdo em texto.
– …
Claro que o livro apresenta estas informações de forma mais completa e embasada do que esta simples lista que fiz aqui.
Mais algumas informações sobre em
http://seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/14145/8082
Gênios – Episódio 1
Genius of Britain – The First Five
Grandes nomes da ciência britânica atual; como Stephen Hawking, David Attenborough, Jim Al-Khalili; apresentam neste primeiro episódio a história de cinco grandes cientistas: Christopher Wren, Robert Hooke, Robert Boyle, Isaac Newton e Edmond Halley.
Christopher Wren é lembrado como um dos participantes do grupo conhecido como Invisible College, que seria o precursor da famosa Royal Society de Londres. Wren tinha uma curiosidade quase compulsiva e transitava por diversas áreas da ciência, sempre procurando entender o mundo por meio dos experimentos.
Mesma paixão pela experimentação tinha o cientista Robert Hooke, com suas incursões pelos primórdios da microscopia apresentados por Richard Dawkins.
De Robert Boyle conhecemos sua curiosidade com a natureza do ar, em experimentos com equipamentos construídos por Hooke. Que por sua vez, era arquirrival de Isaac Newton, que mesmo inicialmente contrariado, começa trabalhar em ideias apresentadas por Edmund Halley.
O documentário é uma boa chance para vermos a relação entre as histórias de vida e dedicação à pesquisa científica existentes entre estes cinco grandes pensadores britânicos.
O episódio pode ser assistido na íntegra pelo site
http://philos.tv/atracoes.shtml#1842230
Documentários no Philos TV
A Globosat está lançando um novo canal – Philos TV. Com uma ênfase em documentários sobre ciência, arte, história e atualidades, o Philos estará disponível de diversas formas: em uma sessão no canal Globosat HD, no Muu, na plataforma de vídeo sob demanda da Net (NOW) e GVT, e na íntegra por um sistema que ainda será lançado.
Alguns documentários já estão disponíveis na íntegra no site, para uma degustação. São eles:
– A História da Frente de Libertação da Terra
– Crumb
– Cinderella
– Gênios (Episódio 1)
Futuramente prometem mais atrações:
– A Era do Plástico
– Seis Graus de Separação
– Blues
– Stephen Hawking e a Teoria do Todo
– A Igreja Católica é Boa para o Mundo?
– O Legado de Charles Darwin
– A Raiz de Todo o Mal?
– A História do Cinema – uma Odisséia
É uma seleção de excelente qualidade. Torço para que no futuro não adicionem documentários de qualidade duvidosa sobre pseudociência e apocalipse.