Dopping estilo YouTube
Artigo publicado na revista Hormones and Behavior, em janeiro de 2012, investigou a variação da concentração salivar da testosterona e do cortisol (hormônio envolvido na resposta ao estresse) em voluntários que assistiam a cerca de 15 minutos de diferentes tipos de vídeos no computador – vídeos tristes, eróticos, agressivos, de treinamento, de humor e neutros).
Após os vídeos os voluntários eram testados na performance obtida em levantamento de peso (por agachamento).
Um aumento significativo na testosterona foi evidenciado nos voluntários que assistiram vídeos tem temática sexual, de humor, agressivos ou de treinamento; quando comparado com o vídeo neutro de controle ou o vídeo com tema triste; além de uma diminuição da testosterona para o caso do vídeo triste, se comparado ao vídeo neutro. Para o vídeo agressivo foi observada também um aumento na cortisona.
O levantamento de peso (3RM) obteve melhor performance para indivíduos que assistiram vídeos com tema sexual, agressivo e de treinamento (comparados ao controle).
Então… acessar o YouTube antes de uma competição, poderá ser considerado dopping!? 🙂
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