Projetor de livros
Edição de agosto de 1929 apresentava a ideia de uma espécie de projetor de livros. O invento sugeria um acesso doméstico ao crescente acervo de livros e documentos que eram microfilmados e permaneciam no acervo das bibliotecas.
Com uso de projetor caseiro o usuário poderia dispor de um empréstimo de obras raras e caras, mantendo os originais bem guardados e conservados.
Um conceito que tornou-se realidade. Não na forma de um projetor de microfilmes, mas por meio dos tablets, eReader e internet que possibilitam acesso a um acervo de milhões de títulos em inglês, e alguns milhares em português.
O uso de um projetor de microfilmes não foi de todo abandonado, sendo visto como uma oportunidade de propiciar acesso a material didático em áreas remotas e com poucos recursos. Montado com um LED, uma lente retirada de um brinquedo, um rolo de microfilme com acervo de até 30 livros, o projetor batizado de Kinkajou tem um custo de aproximadamente 15 dólares; e é um sucesso entre as crianças.
Vídeo sem legendas
Discussão - 0 comentários