Gênios – Episódio 1
Genius of Britain – The First Five
Grandes nomes da ciência britânica atual; como Stephen Hawking, David Attenborough, Jim Al-Khalili; apresentam neste primeiro episódio a história de cinco grandes cientistas: Christopher Wren, Robert Hooke, Robert Boyle, Isaac Newton e Edmond Halley.
Christopher Wren é lembrado como um dos participantes do grupo conhecido como Invisible College, que seria o precursor da famosa Royal Society de Londres. Wren tinha uma curiosidade quase compulsiva e transitava por diversas áreas da ciência, sempre procurando entender o mundo por meio dos experimentos.
Mesma paixão pela experimentação tinha o cientista Robert Hooke, com suas incursões pelos primórdios da microscopia apresentados por Richard Dawkins.
De Robert Boyle conhecemos sua curiosidade com a natureza do ar, em experimentos com equipamentos construídos por Hooke. Que por sua vez, era arquirrival de Isaac Newton, que mesmo inicialmente contrariado, começa trabalhar em ideias apresentadas por Edmund Halley.
O documentário é uma boa chance para vermos a relação entre as histórias de vida e dedicação à pesquisa científica existentes entre estes cinco grandes pensadores britânicos.
O episódio pode ser assistido na íntegra pelo site
http://philos.tv/atracoes.shtml#1842230
Documentários no Philos TV
A Globosat está lançando um novo canal – Philos TV. Com uma ênfase em documentários sobre ciência, arte, história e atualidades, o Philos estará disponível de diversas formas: em uma sessão no canal Globosat HD, no Muu, na plataforma de vídeo sob demanda da Net (NOW) e GVT, e na íntegra por um sistema que ainda será lançado.
Alguns documentários já estão disponíveis na íntegra no site, para uma degustação. São eles:
– A História da Frente de Libertação da Terra
– Crumb
– Cinderella
– Gênios (Episódio 1)
Futuramente prometem mais atrações:
– A Era do Plástico
– Seis Graus de Separação
– Blues
– Stephen Hawking e a Teoria do Todo
– A Igreja Católica é Boa para o Mundo?
– O Legado de Charles Darwin
– A Raiz de Todo o Mal?
– A História do Cinema – uma Odisséia
É uma seleção de excelente qualidade. Torço para que no futuro não adicionem documentários de qualidade duvidosa sobre pseudociência e apocalipse.
Ciência é coisa de mulher
A Comissão Europeia lançou recentemente uma campanha, denominada ´Science, it’s a Girl Thing!´, para incentivar meninas a seguirem a carreira científica.
Para promover a iniciativa criaram um vídeo que gerou polêmica em diversos blogs.
Veja (PS: O vídeo foi retirado do YouTube)
A votação no YouTube mostra a indignação: 102 votos ´gostei´ e 2825 votos para o ´não gostei´. Dando pouca chance de virar o jogo com um teaser que coleciona uma densidade absurda de estereótipos sobre as mulheres e cientistas.
Parece que estão tentando arrumar o erro, modificando o tom. Um indício foi a alteração da descrição da comunidade no Facebook ( https://www.facebook.com/sciencegirlthing ).
Antes a descrição era:
Science inspires, enlightens and changes our world. It is the basis for our cosmetics, fashion, music, and so much more. So, what’s stopping you from getting involved in science?
Agora aparece como:
Science inspires, enlightens and changes our world. It is the basis for our medicine, transport, energy, and so much more. So, what’s stopping you from getting involved in science?
Os outros vídeos do projeto são bem melhores.
http://www.youtube.com/user/sciencegirlthing
O Professor Attico Chassot escreveu um livro interessante abordando este tema:
A Ciência é Masculina? É, sim senhora!
Nove passos para uma aprendizagem on-line de qualidade: Passo 5: Domine a tecnologia
Texto original publicado em “Nine steps to quality online learning: Step 5: Master the technology“, Tradução autorizada por Tony Bates.
Neste texto vou argumentar que dedicar tempo em ser devidamente treinado em como usar as tecnologias padrões utilizadas na aprendizagem poderá a longo prazo salvar uma boa quantidade de tempo e irá permitir que você alcance uma gama maior de objetivos que de outra forma não poderia sem imaginar.
Este é o sexto texto de uma série de 10 no projeto de cursos online de qualidade. Os nove passos visam principalmente os instrutores que são novos na ensino(aprendizagem) online, ou tentaram sem muita ajuda ou sucesso. Os cinco primeiros textos (que devem ser lidos antes deste) são:
Introdução
Decida como você deseja ensinar online
Decida que tipo de curso on-line
Trabalhe em grupo
Crie com os recursos existentes
Uma versão condensada que cobre todos os posts desta série pode ser encontrada no site ‘What you need to know about teaching online: nine key steps‘. Tem também uma versão em francês ´Ce que le personnel enseignant doit savoir sur l’enseignment en ligne: neuf étapes clés´.
Tecnologia enganosamente fácil
Vou discutir aqui os seguintes tipos de tecnologias de aprendizagem online:
– sistemas de gestão de aprendizagem (tal como Blackboard ou Moodle)
– tecnologias síncronas (como o Blackboad Collaborate ou Adobe Connect)
– tecnologias de gravação de palestras (tal como captura de podcasts e palestras)
Você precisa saber não só como operar essas tais tecnologias, mas também os seus pontos fortes e fracos.
Estas tecnologias são enganosamente fáceis de usar, na parte inicial do uso. Foram projetadas para que qualquer pessoa sem uma base de ciência da computação possa usá-los. No entanto, ao longo do tempo tornaram-se mais sofisticadas, com uma vasta gama de funções diferentes. Você não vai precisar usar todas as funções, mas vai ser melhor se você está ciente de que elas existem, e o que eles podem e não podem fazer. Se você quiser usar um determinado recurso, é melhor começar o treinamento para que possa usá-lo de forma rápida e eficaz.
Para dar um exemplo. Com um curso online com um número grande de inscrições, há uma probabilidade de haver várias seções diferentes, talvez com vários instrutores diferentes. No entanto, é provável que o conteúdo seja o mesmo para cada secção. É possível em alguns LMSs permitam inserir o conteúdo uma vez e depois então dividir os estudantes entre diferentes seções, ao invés de copiar e colar o conteúdo em cada seção separada. Se configurado corretamente, qualquer alteração no conteúdo – como uma nova URL ou texto ara leitura – também pode ser adicionado apenas uma vez, com cada seção recebendo a nova versão automaticamente. No entanto, (a) você precisa saber se o LMS tem essa característica; (b) você precisa saber como configurá-lo desta forma. Você também precisa saber como manter seções separadas, de modo que cada grupo pode ter sua própria versão dos materiais, se necessário. Você também precisa decidir se instrutores individuais que compartilhem o mesmo material do curso poderão mudar o material central e em caso afirmativo, qual o procedimento será utilizado para informar os outros instrutores.
Além disso, novas funções estão constantemente sendo adicionadas aos LMSs existentes. Por exemplo, se você estiver usando o Moodle existem plugins (como o Mahara) que permitem aos alunos criar e gerir os seus próprios e-portfolios ou então os registos eletrônicos de seu trabalho. A próxima onda de plugins é provável que seja na análise de aprendizagem, que lhe permitirá analisar a maneira como os estudantes estão usando os LMS e como isso se relaciona com seu desempenho, por exemplo.
Assim, uma sessão de aprendizado das várias funcionalidades do LMS e como melhor utilizá-los seria bem interessante. O mesmo se aplica às tecnologias síncronas, como Blackboard Collaborate. Também vale a pena saber como incorporar ou integrar o Collaborate ou Adobe Connect com seu LMS – ou se não seria melhor mantê-los separados.
Esta formação deve ser fornecida pelo centro ou unidade que proporciona o desenvolvimento de professores e/ou suporte de tecnologias de aprendizagem. Se sua instituição não tem essa unidade, ou tal formação, seria interessante pensar muito cuidadosamente sobre a viabilidade do uso de aprendizagem online – até mesmo os instrutores mais experientes, ocasionalmente, precisam desse apoio. Além disso, como qualquer profissão, você provavelmente terá de gastar pelo menos um pouco de tempo uma vez por ano observando todos os novos recursos adicionados durante o período.
Relacione seu treinamento em tecnologia em como deseja ensinar
Há realmente dois componentes distintos, mas fortemente relacionados no uso da tecnologia: como a tecnologia funciona, e o que deveria ser utilizado. Estas são ferramentas criadas para ajudá-lo, então você tem que ser claro quanto ao que você está tentando alcançar com as ferramentas. Esta é uma questão instrucional ou pedagógica. Assim, se você quer encontrar formas de envolver os alunos, ou dar-lhes a prática no desenvolvimento de competências, tais como resolução de equações quadráticas, aprenda quais são os pontos fortes ou fracos das várias tecnologias que possibilitam fazer isso.
Isso é um pouco de um processo iterativo. Quando um novo recurso está sendo descrito ou demonstrado, pense em como isso pode se ajustar ou facilitar algum de seus objetivos de ensino. Mas também esteja aberto para a possibilidade de alterar seus objetivos ou métodos para tirar proveito de uma ferramenta que permita você fazer algo que você não tinha pensado em fazer antes. Por exemplo, um plugin de e-portfolio pode levar você a mudar a maneira de avaliar os alunos, de modo que resultados de aprendizagem sejam mais “autênticos” e baseados em evidências, do que fazer o mesmo em um ensaio escrito. (Isso será discutido na próxima etapa “Definição de metas apropriadas para a aprendizagem online.”)
Porque não simplesmente gravar minhas palestras em sala de aula?
Podcasts e captura de palestra permitem que as palestras sejam registradas, armazenadas e baixadas pelos alunos. Então, por que se preocupar em aprender a usar outras tecnologias online, como um LMS?
Embora isso possa parecer muito mais fácil para você, como um instrutor, é provável que você acabe tendo mais trabalho, porque é provável que você seja inundado com e-mails individuais, ou com uma elevada taxa de reprovação dos estudantes. Em outras palavras, os alunos em geral não aprendem bem online desta forma. Há várias razões para isso:
– alunos online precisam de um sentido de “presença” do professor ao estudar online. Eles não recebem isso de palestras gravadas por si só. Eles precisam de um contato regular e contínuo. Se isto não é “gerido” corretamente pelo instrutor, é provável que você receba uma infinidade de e-mails. Um LMS fornece uma variedade de maneiras para você estar “presente” online, tais como facilitar a discussão online, a adição de materiais ou contribuições pessoais a respeito das idéias ou conceitos difíceis, fornecendo feedback individual para alunos em seus trabalhos online, etc.
– alunos online têm de adequar o estudo com outros aspectos de suas vidas, como trabalho e família. Geralmente há uma proporção muito maior de alunos online trabalhando em tempo integral e com família, do que em classes face-a-face. Palestras longas em geral não funcionam tão bem com esses alunos.
– download de um vídeo longo de uma palestra leva tempo, dependendo da velocidade da internet, mas pode demorar até 10 minutos de “tempo morto”, enquanto se aguarda o download de um vídeo.
– atenção diminui ainda mais rapidamente online do que em uma palestra em sala de aula.
– estudantes online também tendem a estudar em pequenos ‘pedaços’ de tempo (por causa de seus compromissos na vida), palestras de 50 minutos não funcionam tão bem para eles. A retenção tende a ser melhor quando o estudo está espalhado por períodos frequentes mas em períodos mais curtos de tempo. Um LMS é realmente bom para fazer isso.
– mais de 60 anos de pesquisas mostram que as palestras são um meio inadequado para instrução (ver Christensen Hughes and Mighty, 2010). Uma grande parte é perdida ou mal interpretada, ou ainda mais é esquecido imediatamente após o final da palestra. A qualidade do ensino online é baseada em pesquisas que identificaram como os estudantes aprendem melhor (ver “E-learning: padrões de garantia de qualidade, organizações e pesquisa“). Aprendizagem assíncrona combinada com uma utilização seletiva de tecnologias síncronas fornecem melhores resultados.
Isto não quer dizer que a gravação ocasional de você como o professor não seja valioso. No entanto, o melhor é mantê-lo entre 10 a 15 minutos no máximo, e deve adicionar algo único ao curso, tais como algo sobre a sua própria pesquisa, ou um professor convidado sendo entrevistado, ou relacionar notícias com as questões ou princípios que sejam objetos de estudo em um curso.
A entrega de conteúdo é muito melhor realizada por meio dos LMS, no qual é permanente, organizado e estruturado (veja Passo 7, mais adiante), disponível em quantidades discretas, que podem ser acessados a qualquer momento, e podem ser repetidos quantas vezes for necessário pelo aluno.
Se você deve usar a captura de suas palestras, pense sobre como estruturar sua palestra para que ela possa ser gravada em seções separadas de, digamos, 10 a 15 minutos. Uma maneira de fazer isso é parar em um ponto adequado para fazer perguntas aos alunos em sala de aula, proporcionando um ponto claro para a edição em vídeo. Em seguida, forneça trabalho online para acompanhamento da palestra, como um fórum de discussão ou alguma pesquisa online sobre o tema para os estudantes.
Conclusões
Tecnologias de aprendizagem online, tais como sistemas de gerenciamento de aprendizagem (LMSs) foram projetados para se ajustarem ao ambiente de aprendizagem online. Isso requer uma certa adaptação e aprendizagem por parte do instrutor. Como qualquer ferramenta, quanto mais você souber sobre ela, provavelmente melhor você conseguirá usá-la. Assim, a formação formal sobre a tecnologia é necessária, mas não precisa ser onerosa. Normalmente, um total de duas horas de instrução específica e bem organizadas sobre como utilizar um LMS deve ser suficiente, com uma sessão de revisão de uma hora por ano.
A parte mais difícil será descobrir a melhor forma de usar as ferramentas educacionalmente. Isso requer que você tenha uma concepção clara de como os estudantes aprendem melhor, como você precisa ensinar para corresponder a isso, e como conceber este tipo de ensino por meio do uso das tecnologias online.
Próximo passo
O próximo passo será concentrar no estabelecimento de metas adequadas para a aprendizagem online e abordar algumas das questões pedagógicas levantadas neste texto.
Questões
1. Quanto treinamento formal que você teve no sistema institucional de gestão de aprendizagem (LMS)? Isso é suficiente e você está totalmente confiante de que sabe todas as características e a melhor forma de usá-los?
2. Quando você deve usar uma tecnologia síncrona como o Blackboard Collaborate? Quais são as desvantagens de tecnologias síncronas para os alunos online? (veja, “Modelos para selecionar e usar tecnologias: Síncrona ou assíncrona?” para saber mais sobre isso).
3. Deveria você repensar inteiramente o seu ensino ao ir para o ambiente virtual ou você pode usar o seu material de sala de aula? Quais seriam as possíveis desvantagens da utilização online de aulas gravadas?
Referência
Christensen Hughes, J. and Mighty, J. (eds.) (2010) Taking Stock: Research on Teaching and Learning in Higher Education Montreal QC and Kingston ON: McGill-Queen’s University Press, 350 pp
Policial autômato
Em 1924 na edição de maio da revista Science and Invention o escritor Hugo Gernsback anunciava as maravilhas da “rádio-telemecânica”.
A sugestão era criar uma espécie de policial robô controlado por rádio. Equipado com iluminação, alto falante, telegrafone, motor movido a gasolina, giroscópio estabilizador e pés com estira tipo lagarta.
Para dispersar tumultos o equipamento poderia contar com um tanque contendo gás lacrimogênio e mãos com discos e bolas de chumbo giratórias.
Era o Robocop da época!
Do Sol ao mar profundo
Animação produzida pela NASA (Goddard Space Center) mostra como gigantescas explosões solares (ejeção de massa coronal) afetam todo o Sistema Solar.
Vênus (e Marte) tem a sua atmosfera diretamente afetada pelo vento Solar, que sem a ‘proteção’ de um campo magnético sofre uma interferência direta nos componentes gasosos da atmosfera.
A energia térmica transferida à Terra pelo Sol causa uma infinidade de fenômenos na superfície do nosso Planeta. Como em uma astronômica máquina térmica, procurando a equalização das diferenças de temperaturas. O vídeo demonstra isso pela simulação dos padrões de correntes marinhas, desde a profundeza até a superfície dos mares da Terra.
Legendas em inglês. Que podem ser traduzidas automaticamente pelo Youtube (o resultado da tradução não é dos melhores).
A animação poderia ter continuado com a explicação do surgimento do campo magnético terrestre, com analogias semelhantes às empregadas nas correntes marinhas.
O material multimídia do vídeo está disponível para uso livre, em
http://svs.gsfc.nasa.gov/vis/a010000/a011000/a011003/
A grande história dos oceanos
La grande histoire des Océans
O documentário ´A grande histórida dos oceanos´ é uma produção conjunta do canal francês Arte e National Geographic.
O segundo episódio da série (de 3) passa boa parte do tempo comentando sobre a vida dos tubarões, e em especial do tubarão branco e de seus parentes pré-históricos; em uma clara tentativa de cativar o público mais jovem. Que provavelmente não ficará entusiasmado com a baixa qualidade das animações gráficas.
Após uma boa dose de tubarões, passam correndo pela deriva continental, descoberta do celacanto e a pesca predatória. Tudo nos 30 minutos restantes.
Trailer
Learnist, o Pinterest da educação
Primeiro, o que é o Pinterest? O Pinterest é uma rede social para compartilhamento e organização de imagens encontradas na internet; ou de outros materiais multimídia.
O Learnist (http://learni.st/) segue uma linha semelhante, com um foco em material educacional.
O website inclui as tradicionais funcionalidades sociais que permitem inserir comentários, seguir um determinado assunto, compartilhar pelo Twitter ou curtir via Facebook.
O curioso é que mesmo tendo um foco mais educacional o Learnist prefira deixar a categoria ´Science´ um tanto escondida.
Como usar o Learnist (em inglês)
Ilustrações criativas
Continuando a série de ilustrações criativas, que foram utilizadas para chamar a atenção para artigos publicados em revistas científicas.
Nestas ilustrações ainda é permitido o uso livre da criatividade e do bom humor. O resto do artigo tem que seguir aquele rígido ritual de regras do periódico.
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Quando um nucleófilo encontra um eletrófilo
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NaOMe
Organize e encontre artigos científicos – ReadCube
O ReadCube é mais um software organizador de referências científicas que entra na disputa pela atenção de quem costuma ler artigos em PDF.
O sistema do ReadCube permite uma busca interna no arquivos presentes no computador, e nas bases de dados Google Scholar e PubMed. Isto com a possibilidade de baixar o arquivo de algum artigo que esteja disponível livre em alguma fonte.
Talvez um dos diferenciais do programa seja a possibilidade de realizar uma varredura no PDF em busca das referências citadas, que também podem ser de alguma forma acessadas. Na ferramenta que eles chamam de ‘enhance PDF’.
A promessa de permitir a recomendação e busca por artigos semelhantes não funcionou muito bem durante os (poucos) testes que realizei. Não consegui entender se é alguma falha no projeto ou a pequena quantidade de artigos que inseri no programa para testar. Ou ainda pelo fato do sistema utilizar como fonte principal o PubMed, que é focado na biomedicina, prejudicando um pouco a funcionalidade em outras áreas.
Baixe a versão beta gratuitamente,
http://www.readcube.com/
Por enquanto fico com o concorrente Mendeley, com funções semelhantes e um desenvolvimento mais maduro.