Aqui estão os seus links! (28/03/13)

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Os links voltaram… divirtam-se!

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Passei no mestrado!!!

Ayrton Senna

Atualização rápida: passei no mestrado!!! Uhulll!!!! Agora é oficial, sou mestrando na UnB!!! Infelizmente, sem garantia de bolsa e sem laboratório para coletar dados dos experimentos… mas deixa eu comemorar um pouco agora que daqui há pouco eu me preocupo com isso!!!

Replicação na psicologia: Uma entrevista com Brian Nosek

Imagem retirada do blog Not Exactly Rocket Science

Imagem retirada do blog Not Exactly Rocket Science

Recentemente, a psicologia tem sido colocada a teste por um número crescente de cientistas na sua área. Eles querem saber o quão realmente replicáveis são os seus resultados, considerando a dificuldade que muitos deles tem vivido ao tentar repetir os procedimentos dos seus colegas e encontrar as mesmas coisas.

Liderando este movimento, o professor Brian Nosek da Universidade da Virginia tem conduzido o Open Science Framework (OSF), uma iniciativa que tem como objetivo produzir dados sobre a replicabilidade de pesquisas recentes na psicologia. E é com uma grande honra que hoje eu trago a vocês uma entrevista exclusiva com o próprio Brian Nosek que, apesar da sua agenda totalmente lotada, gentilmente aceitou responder a algumas perguntas sobre os seus esforços entusiasmados em investigar perguntas ainda não respondidas sobre o valor das pesquisas recentes na psicologia.

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Mais uma morte anunciada se confirmou: E a Universidade continua a atrapalhar nossa pesquisa

Autor: Ronaldo Pilati (autor convidado)*

sonhoquebrado

“Não deixe que a escola atrapalhe seus estudos!”

“Não deixe que a escola atrapalhe seus estudos!”

Quando tinha 17 anos descobri esta frase que, no calor de minha juventude fez muito sentido, graças à capacidade adquirida gradualmente de ver como as organizações educacionais funcionam como barreiras à sua aprendizagem. Quando cheguei à Universidade como estudante (e olha que era a UnB, uma das melhores do país), pouco tempo depois, notei que as coisas funcionavam de forma diferente no que concerne ao acesso a informação, mas ficou claro, relativamente rápido, que a forma de gestão e funcionamento da Universidade Brasileira, em sua estrutura paquidérmica, levam a organização para longe de seu objetivo precípuo: produção de conhecimento.

Não há muito espanto no descrito até aqui se não fosse o fato de que percebi que a frase continua valendo, com um pequeno ajuste, 20 anos depois da ‘descoberta’ e agora como docente (há mais de seis anos) na UnB: Não deixe que a Universidade atrapalhe sua Pesquisa! Ou de uma forma mais refinada e erudita, como escutei de um sábio colega que foi meu professor: Você faz e a UnB desfaz! Lamentavelmente boa parte do tempo de trabalho de um docente na UnB tem sido na tentativa de evitar que a instituição destrua aquilo que a atividade profissional conseguiu construir. Converse com alguns bem intencionados e qualificados pesquisadores que estão nas universidades (aqueles que buscam a excelência em suas áreas de pesquisa) e você verá que poucos ou nenhum discordam dessa asserção.

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