Como surgiu a linguagem humana? (vídeo)

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Como será que os seres humanos começaram a se comunicar por meio de uma linguagem? Será que antes usávamos gestos ou uma forma mais simples de sons que foram se complexificando? Hoje falaremos um pouco sobre a evolução da linguagem! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/CqYH-CTfPqU”]

Aqui vai um trecho do começo do vídeo: A linguagem humana é complexa de um jeito único quando comparada a outros seres vivos, embora muitos seres consigam se comunicar. Certas espécies de papagaios conseguem imitar sons humanos e alguns golfinhos parecem usar sons para caçar ou interagir com outros golfinhos. Alguns primatas já foram até capazes de aprender gestos de língua de sinais com a ajuda de humanos e de usá-los para se comunicar. Embora essa comunicação animal seja simbólica porque usa sons para se referir a objetos, eventos ou ações, ela é bem limitada. Animais não-humanos usam esses sons e gestos para avisar os outros sobre coisas práticas, mas não para fazer trocas complexas de informação como quando você encontra com um amigo e bota todas as fofocas em dia. Essa comunicação não costuma ser tão criativa ou propiciar a geração de uma quantidade muito grande de variações como é o nosso caso. Via de regra, essa comunicação se restringe a ações repetitivas com algum objetivo prático, tal como alertar sobre uma ameaça ou atrair um parceiro.

Referências recomendadas

Se você se interessa pela evolução da linguagem, dá uma olhada nos links que vou disponibilizar a seguir. Eles vão tratar de diferentes aspectos ligados à linguagem, evolução, biologia e linguística, te dando um bom panorama das questões mais centrais dentro desse tema mais amplo da evolução da linguagem. É claro que também recomendamos o livro que vai ser sorteado, leia a descrição do vídeo no YouTube para entender as regras do sorteio e participar: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

O que gosto musical tem a ver com personalidade? (vídeo)

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Você já reparou alguma relação entre as músicas que mais ouve e a sua própria personalidade? Hoje falaremos de algumas pesquisas que têm explorado como alguns estilos de música podem se relacionar com os traços de personalidade de alguém. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/OjE0Mrgcurg”]

Ah, e para quem não entendeu as nossas menções visuais do vídeo de hoje, fizemos um desenho do André Matos, um dos maiores cantores brasileiros que já existiram e que faleceu semana passada (famoso por ter sido o cantor do Angra e do Shaman). E para entender a nossa menção ao Bruno e Barretto falando algo esquisito, veja esse vídeo que você não se arrependerá.

Aqui vai um trecho do começo do vídeo: Hoje veremos como alguns traços de personalidade que já explicamos antes estão ligados às preferências musicais das pessoas. Veja ou reveja o nosso vídeo sobre personalidade para não ter risco de ficar boiando. Eu sou o André, doutor em psicologia e minha banda favorita é o Led Zeppelin. Quando as pessoas ouvem uma música, existem pelo menos 3 características que influenciam o quanto elas gostam da música: a valência, a profundidade e a excitabilidade. A valência é o quanto a música se remete a sentimentos de felicidade, diversão, entusiasmo ou tristeza enquanto a profundidade capta o quanto a música é sofisticada, inteligente e profunda. A excitabilidade tem a ver com o quanto a música é intensa e forte.

Referências recomendadas

A seguir você poderá acessar várias pesquisas e materiais sobre como as preferêncis musicais podem estar ligadas a diferentes trações de personalidade e outras características que citamos no vídeo de hoje: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link.

Paralisia do sono, alienígenas, demônios e o cérebro (vídeo)

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Por detrás de muitos relatos de abdução alienígena e contatos com demônios, espíritos e monstros, parece haver um fator em comum: a paralisia do sono. Saiba mais sobre o que é isso no vídeo de hoje! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/SHlek3dwc1c”]

Você já teve a sensação de ter sido visitado no seu quarto por uma entidade como um demônio ou alienígena na calada da noite? Se sim, é provável que você tenha vivido uma paralisia do sono ao invés de uma visita do além. Eu sou o André, doutor em psicologia e eu já tive uma paralisia do sono. Não recomendo. Durante o sono REM, uma fase do sono na qual costumamos sonhar, o seu corpo tende a ficar paralisado, com exceção de partes como o coração e pulmões. Isso evita que você se mexa demais durante um sonho mais agitado e acabe se machucando. Só que quando você está começando a dormir ou acabando de acordar, pode ser que o seu cérebro se torne consciente das coisas antes do seu corpo sair do estado de paralisia no qual estava e assim você pode acabar vivendo uma paralisia do sono. Durante ela, é comum que movimentos musculares voluntários fiquem inibidos, ou seja, pode ser difícil se mexer. Muitas pessoas também sentem uma pressão no peito e dificuldade de respirar, o que pode dar a impressão de quem tem algo meio bizarro em cima de você.

Referências recomendadas

Hoje tem uns artigos bem legais para você consultar caso queira entender um pouco mais sobre a paralisia do sono e a sua relação com outras variáveis psicológicas e neurais: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Como hábitos se formam? (vídeo)

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Você gostaria de fazer mais exercícios, comer melhor ou ser mais produtivo? Então você precisa entender melhor como os hábitos funcionam e hoje vamos falar o básico sobre isso. Você pode assistir o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/iWy5u7uRpQs”]

Aqui vai um trecho do começo do vídeo: Muita gente sofre por anos para desenvolver certos hábitos, como praticar mais exercícios, ou para se desfazer de outros, como comer demais. Eu sou o André, doutor em psicologia e não é nada fácil manter esse meu hábito de publicar um vídeo por semana no Minutos Psíquicos. Hábitos tem a ver com associações que você vai aprendendo entre uma ação e um contexto no qual você repete essa ação ao longo da sua vida e que costuma lhe trazer algum tipo de recompensa. Ações recompensadas tendem a se repetir no futuro e isso tem a ver com o sistema de recompensa do cérebro, algo que explicamos em outro vídeo. Esses hábitos tendem a se fortalecer conforme uma ação é repetida em um certo contexto para atingir uma meta e conforme essa ação é recompensada regularmente. A cada nova repetição, esse hábito vai se fortalecendo ainda mais na sua memória.

Referências recomendadas

Um livro que foi referência para elaborar o roteiro de hoje foi o “Mini-hábitos: Como alcançar grandes resultados com o mínimo de esforço” de Stephen Guise. Vamos aproveitar esse livro mais ainda em um próximo vídeo sobre esse assunto, no de hoje nos focamos mais nos artigos científicos. Aqui também vão algumas referências importantes sobre hábitos: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink.

Sinestesia é real ou é só figura de linguagem? (vídeo)

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Os sentidos de algumas pessoas se misturam de formas incomuns na experiência conhecida como sinestesia: sons podem induzir cheiros ou a visualiazação de cores, por exemplo. Mas será que essa experiência é real ou é só uma figura de linguagem que as pessoas usam? Descubra no vídeo de hoje! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/d10QfqNiY6M”]

Aqui vai um trechinho do início do vídeo: Sinestesia significa algo como “perceber juntos” e envolve uma mistura de sensações. A estimulação de uma modalidade perceptual, tal como a visão ou o tato, estimula automaticamente sensações em outra modalidade ou na mesma modalidade de uma forma incomum. Por exemplo, uma pessoa pode ver cores ou sentir cheiros ao ouvir um som. Um exemplo citado por Ramachandran é o de Esmeralda, uma mulher que enxergava a cor azul sempre que ouvia um dó agudo sendo tocado no piano.

Referências recomendadas

A principal referência para o vídeo de hoje sem dúvida foi o livro “O que o cérebro tem para contar” do neurocientista Ramachandran (no link que coloquei aqui você tem acesso gratuito ao 1o capítulo do livro diretamente do site da editora). O livro é excelente e fala de muitos outros assuntos interessantes além de sinestesia, vale a pena ler! Agora aqui vou colocar alguns outros links interessantes para você que quer se aprofundar um pouco mais no assunto: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Lives Psíquicas #4 Mitos do cérebro (feat. Larissa e Roberta) (vídeo)

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Sejam bem-vindos ao 4o episódio das Lives Psíquicas, uma série do Minutos Psíquicos onde faremos transmissões ao vivo de discussões csobre vários assuntos. No episódio de hoje falaremos sobre mitos do cérebro. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/fpx9iIAOVNE”]

Referências recomendadas

A principal referência da live foi o livro “Caçadores de neuromitos” 2o volume (é mostrado na live).

Lives Psíquicas #3 Memória e esquecimento (feat. Marcus V. Alves) (vídeo)

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Sejam bem-vindos ao 3o episódio das Lives Psíquicas, uma série do Minutos Psíquicos onde faremos transmissões ao vivo de discussões csobre vários assuntos. No episódio de hoje falaremos sobre memória e esquecimento. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/kuzVic7yKAc”]

Referências recomendadas

Aqui vão alguns dos links que o Marcus citou ao longo da live: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

O que leva alguém à desonestidade? (vídeo)

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Por que algumas pessoas agem desonestamente? Muita gente tem uma resposta para essa pergunta, mas hoje queremos mostrar um pouco do que a ciência tem a dizer sobre isso. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/yWDYN09t_BU”]

Referências recomendadas

Veja alguns materiais relevantes sobre desonestidade nos links a seguir: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, link, link, linklink, link, link, link, link, link.

Crenças persistentes e bolhas sociais (vídeo)

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Suas crenças captam o que você entende da realidade, mas esse processo está longe de ser perfeito. Mesmo com imprecisões, crenças tendem a ser resistentes à mudanças e facilmente fortalecidas por informações concordantes. Por conta disso, a internet oferece ameaças às nossas mentes e relações. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/zomu0Spkd0E”]

Referências recomendadas

Mais uma vez citarei como principal referência o manual de psicologia social de Aronson, Wilson e Akert (8a edição). O foco deles é descrever o que são crenças e a perseverança da crença. Em outros trabalhos que linkaremos aqui, várias ponderações são feitas sobre como a internet tem enviesado o processamento de informações sociais por meio de bolhas e potencializado a perseverança de crenças. Vejam os seguintes materiais: link, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link.

A ciência do déjà vu (vídeo)

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Você já teve um déjà vu? Apesar de ser uma sensação muito estranha, a ciência tem feito grandes avanços na compreensão do déjà vu e hoje falaremos um pouco disso. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/BcUOqdFaajo”]

Referências recomendadas

Aqui vão alguns materiais muito úteis sobre o déjà vu: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link.