Como surgiu a linguagem humana? (vídeo)

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Como será que os seres humanos começaram a se comunicar por meio de uma linguagem? Será que antes usávamos gestos ou uma forma mais simples de sons que foram se complexificando? Hoje falaremos um pouco sobre a evolução da linguagem! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Aqui vai um trecho do começo do vídeo: A linguagem humana é complexa de um jeito único quando comparada a outros seres vivos, embora muitos seres consigam se comunicar. Certas espécies de papagaios conseguem imitar sons humanos e alguns golfinhos parecem usar sons para caçar ou interagir com outros golfinhos. Alguns primatas já foram até capazes de aprender gestos de língua de sinais com a ajuda de humanos e de usá-los para se comunicar. Embora essa comunicação animal seja simbólica porque usa sons para se referir a objetos, eventos ou ações, ela é bem limitada. Animais não-humanos usam esses sons e gestos para avisar os outros sobre coisas práticas, mas não para fazer trocas complexas de informação como quando você encontra com um amigo e bota todas as fofocas em dia. Essa comunicação não costuma ser tão criativa ou propiciar a geração de uma quantidade muito grande de variações como é o nosso caso. Via de regra, essa comunicação se restringe a ações repetitivas com algum objetivo prático, tal como alertar sobre uma ameaça ou atrair um parceiro.

Referências recomendadas

Se você se interessa pela evolução da linguagem, dá uma olhada nos links que vou disponibilizar a seguir. Eles vão tratar de diferentes aspectos ligados à linguagem, evolução, biologia e linguística, te dando um bom panorama das questões mais centrais dentro desse tema mais amplo da evolução da linguagem. É claro que também recomendamos o livro que vai ser sorteado, leia a descrição do vídeo no YouTube para entender as regras do sorteio e participar: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Por que as pessoas se importam com a opinião dos outros? (vídeo)

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Você já se sentiu mal depois de ouvir uma crítica de alguém ou se sentir ignorado nas redes sociais? Hoje vamos falar sobre como o passsado evolutivo da nossa espécie e as circunstâncias atuais em diferentes culturas podem te ajudar a entender porque essas coisas são tão desconfortáveis para tanta gente. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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A reputação funciona como um sinal que informa as outras pessoas sobre a propensão de alguém agir de uma certa forma. Hoje vamos falar especificamente da reputação enquanto um sinal de que uma pesssoa é cooperativa e tende a retribuir as ajudas que recebe. Nesse sentido, a reputação costuma ser fundamental para a harmonia e a estabilidade de um grupo, já que tende a incentivar a cooperação entre os membros e a reduzir comportamentos egoístas de aproveitadores ou trapaceiros. Ao que tudo indica, essa preocupação com a própria reputação e a dos outros é uma herança que herdamos da vida em grupo que os primeiros humanos caçadores-coletores levavam. Durante cerca de 95% da existência da nossa espécie, nós vivemos como grupos de caçadores-coletores. As pessoas que vivem em grupos assim são altamente dependentes da cooperação entre os membros para conseguir sobreviver e se reproduzir.

Referências recomendadas

Consulte a seguir diferentes materiais discutindo reputação, cooperação, evolução e trapaceiros: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

 

O que é linguagem e como a adquirimos? (vídeo)

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Hoje vamos falar sobre o que é linguagem, como ocorre a aquisição da linguagem no começo da vida e como algumas áreas do cérebro são essenciais para conseguirmos entender e usar a linguagem no dia a dia. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Aqui vai um trecho do começo do vídeo: Linguagem é uma forma de comunicação que usa sons e símbolos a partir de regras gramaticais. Você usa a linguagem para produzir orações, frases, palavras, morfemas e fonemas, sendo que fonemas são os sons básicos que costituem a fala.  O inglês é composto por uns 40 fonemas; já o Rotokias de Papua Nova Guiné faz uso de 11 fonemas enquanto o !Xóõ usado em Botswana e na Namíbia é composto por mais de 110 fonemas. O curioso é que somos capazes de produzir muito mais fonemas do que os são usados por qualquer um dos cerca de 7 mil idiomas existentes no mundo. As pessoas costumam falar cerca de 15 fonemas por segundo e umas 180 palavras por minuto. Embora exista alguma variação, as pessoas tendem a apresentar um desenvolvimento da linguagem muito parecido e isso não é por acaso. Seres humanos são biologicamente predispostos a desenvolver linguagem. Crianças são capazes de aprender um idioma de forma rápida mesmo quando não conseguem ver ou ouvir, já que crianças surdas e cegas também são capazes de desenvolver linguagem.

Referências recomendadas

Nossa principal referência para o vídeo de hoje foi um capítulo do livro Ciência Psicológica escrito por Michael Gazzaniga e colaboradores que trata exatamente sobre linguagem e outros tópicos. Vale muito a pena conferir esse livro  na íntegra inclusive, é um ótimo livro introdutório!

Vou inserir aqui também uma série de materiais relevantes sobre linguagem, cérebro e idiomas que vai interessar você que assistiu o vídeo de hoje e curtiu o assunto: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link.

Magreza é sinal de saúde? (vídeo)

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Qual é a relação entre magreza, sobrepeso e saúde? Ter mais gordura no corpo faz mal? Ter pouca gordura faz bem? Hoje vamos falar sobre como peso e saúde possuem uma relação mais complexa do que geralmente as pessoas imaginam. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Aqui vai um trecho do começo do vídeo: Em muitas culturas do mundo, é comum que exista um estigma sobre o peso. Esse estigma se refere a estereótipos e discriminações cujos alvos são pessoas que não atendam ao padrão de peso que é considerado desejável em uma cultura. Em muitos desses lugares, a magreza tende a ser vista como sinal de saúde enquanto pessoas que fogem desse padrão tendem a sofrer discriminação no trabalho, nos relacionamentos e na mídia. Mas será que ser mais magro é mesmo tão saudável assim? A magreza excessiva pode se relacionar com diferentes deficiências nutricionais, anemia, osteoporose, atrasos no desenvolvimento de crianças e uma vulnerabilidade geral a doenças em decorrência de um sistema imune enfraquecido. Esses problemas costumam resultar de comportamentos alimentares inadequados ou de condições mais crônicas que dificultam o ganho de peso, tais como um metabolismo mais acelerado ou o hipertiroedismo.

Referências recomendadas

Aqui vão algumass referências sobre sobrepeso, magreza, problemas de saúde e assuntos relacionados: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, linklink.

Fim dos likes no Instagram: Qual será o impacto psicológico? (vídeo)

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O Instagram ocultou a quantidade de likes que aparece publicamente. Que consequências psicológicas podem ser esperadas a partir de agora dentro dessa rede social? Duas teorias psicológicas podem ajudar a entender isso: a teoria do sociometro e da comparação social. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/5AIvqK19pJA”]

Aqui vai um pouco do começo do vídeo: Likes nas redes sociais são interpretados por muita gente como feedbacks sobre a própria reputação. Mas por que será que esses feedbacks podem fazer você se sentir bem ou mal? A teoria do sociometro ajuda a entender isso. Ela propõe que a autoestima é um tipo de termômetro social que reflete o quanto você percebe que é bem visto e querido por outras pessoas. Se você se sente apreciado pelos outros, sua autoestima tenderá a ser maior. Uma das principais funções da autoestima então seria a de sinalizar o quão bem você está indo nas suas relações sociais. Esse seria um dos motivos pelos quais as pessoas costumam se sentir mal quando são criticadas, rejeitadas ou ignoradas por outros. Antes das redes sociais, as pessoas recebiam esses feedbacks durante suas interações presenciais com outros e de maneira mais privada. O advento das redes sociais levou isso para um novo patamar muito mais regular e público.

Referências recomendadas

Você vai poder encontrar várias referências sobre Instagram, Facebook, a psicologia por detrás das redes sociais e algumas outras coisas nos links a seguir: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Como emagrecer com ajuda da psicologia?

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Muita gente sofre para manter um peso saudável, mas sem se atentar para os processos psicológicos que facilitam ou dificultam o controle do peso, pode ser muito mais difícil. Hoje daremos algumas dicas de como a psicologia pode te ajudara a emagrecer. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/UbVcGNM0CDM”]

Aqui vai um trecho do incío do vídeo: A maioria das pessoas falha miservavelmente na tentativa de emagrecer e manter o seu emagrecimento. Eu sou o André, doutor em psicologia e hoje vou dar algumas dicas de como você pode melhorar a sua saúde física com a ajuda da psicologia. A obesidade tem se tornado cada vez mais comum em diferentes lugares ao redor do mundo por 2 principais motivos: maior ingestão de calorias e sedentarismo. Existem muitos outros fatores envolvidos na obesidade e podemos falar melhor disso em outro vídeo. Comenta aqui embaixo se quiser que a gente fale disso e aproveita para se inscrever aqui no canal também! Pessoas obesas possuem maior risco de desenvolver diferentes doenças, tais como doenças cardiovasculares, que podem predispô-las a incapacitações graves e mortes prematuras. Por isso, identificar tratamentos efetivos pode salvar muitas vidas. Alguns dos tratamentos mais conhecidos são dietas e cirurgias. Ambos tendem a facilitar a perda de peso a curto prazo para algumas pessoas, mas vários estudos já evidenciaram que a perda de peso a longo prazo é difícil para maioria das pessoas.

Referências recomendadas

Aqui vão algumas ótimas referências sobre obesidade, saúde, dietas e emagrecimento. Certifique-se também de conferir os vídeos que inserimos nos cards do vídeo de hoje, todos eles tem muito a ver com os assuntos que abordamos no vídeo: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, link.

O que são antidepressivos? (vídeos)

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Você já ouviu falar de antidepressivos, tais como a Fluoxetina ou a Sertralina? Muita gente tem usado esse tipo de medicamento e hoje veremos um pouco sobre o que eles são e como podem te afetar. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Aqui vai uma prévia do começo do vídeo: antidepressivos são medicamentos muito utilizados no tratamento da depressão, mas, sob certas condições, também podem auxiliar no tratamento de outras condições envolvendo dificuldades com ansiedade, insônia e dor crônica, por exemplo. Existem diferentes grupos de antidepressivos, tais como os tricíclios, tetracíclicos, inibidores da monoaminoxidase, inibidores seletivos da recaptação de norepinefrina, dopamina ou serotonina. As pesquisas existentes indicam que todos tendem a possuir uma eficácia semelhante. As principais diferenças são a maneira como cada um afeta o cérebro e os efeitos colaterais que cada um pode causar. Os inibidores seletivos de recaptação da serotonina são os mais usados atualmente, tais como a Fluoxetina, a Sertralina e o Citalopram. A grande vantagem deles é que tendem a causar menos efeitos colaterais em muitas pessoas.

Referências recomendadas

Vou incluir aqui várias referências sobre medicamentos psiquiátricos e antidepressivos que são bem recomendáveis para quem se interessa mais por esse assuntos: link, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

Armas de fogo diminuem ou aumentam a violência? (vídeo)

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Armas de fogo e violência: existe alguma relação entre elas? Quando as pessoas estão mais armadas ficam com mais medo de sacanear umas às outras e agem de forma menos violenta ou atiram mais umas nas outras? Hoje vamos discutir o que várias pesquisas científicas levam a crer sobre isso. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Aqui vai um trecho do início do vídeo: Armas de fogo são apenas um dos diversos aspectos da sociedade e da sua vida que são diretamente afetados pelas políticas governamentais. O curso de políticas públicas do Professor Ricardo Caldas facilita com que toda pessoa interessada possa partcipar ativamente destas decisões. Acesse o link na descrição e saiba como você pode participar da democracia além do voto! Existem vários tipos de armas, mas hoje vamos falar das armas de fogo. Elas são qualquer dispositivo capaz de lançar projéteis em altíssimas velocidades depois que ocorre a queima de um propelente como a pólvora dentro da arma. Essa queima provoca uma rápida expansão de gases no interior da arma e isso resulta no disparo da munição. Como essas armas podem ser altamente letais, muitos governos impõem regras de como elas podem ser usadas pela população. No caso do Brasil, o governo pode conceder a posse ou o porte de armas. A posse permite que uma pessoa adquira uma arma de fogo para mantê-la em sua casa ou local de trabalho. Já o porte de arma permite que a pessoa ande com a arma por ai.

Referências recomendadas

Talvez esse seja o vídeo mais referências por detrás que já fizemos aqui no canal! Muito artigo sobre violência, suicídio, armas de fogo e por ai vai! Se você tem interesse nesse assunto, aqui vai uma grande quantidade de coisas para ler: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link.

Medicações psiquiátricas fazem bem ou mal? (vídeo)

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Medicações são usadas por psiquiatras para ajudar pessoas que vivem diferentes problemas, mas será que elas ajudam mesmo ou nem fazem tanta diferença assim? A resposta para isso não é tão simples e hoje vamos falar sobre alguns dos fatores que influenciam no efeito das medicações e o que se sabe sobre a eficácia de antidepressivos para dar um exemplo.

Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Aqui vai um trecho do começo do vídeo: As medicações psiquiátricas são feitas de substâncias capazes de alterar a mente, as emoções ou os comportamentos das pessoas e chamamos esse tipo de substância de psicoativa. Alguns dos principais tipos de medicações são os antidepressivos, antipsicóticos, estabilizadores de humor, ansiolóticos e hipnóticos. Se você gostaria que falássemos de algum deles em vídeos futuros, se inscreva no canal e comente aqui embaixo para a gente saber! O efeito de uma medicação psiquiátrica depende muito de cada organismo, então é comum que um psiquiatra precise testar diferentes medicações e diferentes dosagens até encontrar um que traga os efeitos desejados com o mínimo de efeitos colaterais. A maior parte das medicações não possui um efeito imediato e é necessário que a pessoa tome a medicação por algumas semanas até observar uma melhora. Muita gente não tem paciência com isso e interrompe o tratamento bem antes do que devia.

Referências recomendadas

Hoje tem muita referência sobre o assunto! Como eu disse no vídeo, é um assunto com muita controvérsia em torno dele e muitas pesquisas já foram feitas para testar a eficácia de tratamentos baseados em medicações psiquiátricas. Tudo o que a gente menciona no vídeo e muito mais pode ser acessado nos links a seguir: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

O que gosto musical tem a ver com personalidade? (vídeo)

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Você já reparou alguma relação entre as músicas que mais ouve e a sua própria personalidade? Hoje falaremos de algumas pesquisas que têm explorado como alguns estilos de música podem se relacionar com os traços de personalidade de alguém. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Ah, e para quem não entendeu as nossas menções visuais do vídeo de hoje, fizemos um desenho do André Matos, um dos maiores cantores brasileiros que já existiram e que faleceu semana passada (famoso por ter sido o cantor do Angra e do Shaman). E para entender a nossa menção ao Bruno e Barretto falando algo esquisito, veja esse vídeo que você não se arrependerá.

Aqui vai um trecho do começo do vídeo: Hoje veremos como alguns traços de personalidade que já explicamos antes estão ligados às preferências musicais das pessoas. Veja ou reveja o nosso vídeo sobre personalidade para não ter risco de ficar boiando. Eu sou o André, doutor em psicologia e minha banda favorita é o Led Zeppelin. Quando as pessoas ouvem uma música, existem pelo menos 3 características que influenciam o quanto elas gostam da música: a valência, a profundidade e a excitabilidade. A valência é o quanto a música se remete a sentimentos de felicidade, diversão, entusiasmo ou tristeza enquanto a profundidade capta o quanto a música é sofisticada, inteligente e profunda. A excitabilidade tem a ver com o quanto a música é intensa e forte.

Referências recomendadas

A seguir você poderá acessar várias pesquisas e materiais sobre como as preferêncis musicais podem estar ligadas a diferentes trações de personalidade e outras características que citamos no vídeo de hoje: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link.