Fantasmas do passado

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Sabe quando um pensamento ou memória ruim não sai da sua cabeça? Ela fica grudada na sua consciência, mesmo que você se esforce para tentar tirá-la do seu foco de atenção? Chamamos esse processo psicológico de ruminação mental, e é sobre isso que falaremos no vídeo de hoje! Veja o vídeo abaixo (ou aqui).

[youtube_sc url=”http://youtu.be/bRH6LvWLDiA”]

Referências recomendadas

Smith JM, Alloy LB. (2009). A roadmap to rumination: A review of the definition, assessment, and conceptualization of this multifaceted construct. Clin Psychol Rev, 29(2):116–28. doi:10.1016/j.cpr.2008.10.003

Esse artigo de revisão traz um recente resumo de como a ruminação é compreendida na psicologia, das diferentes formas pelas quais ela tem sido estudada e das futuras direções para as pesquisas sobre esse assunto.

Nolen-Hoeksema, S., Wisco, B. E., & Lyubomirsky, S. (2008). Rethinking rumination. Perspectives on Psychological Science, 3, 400-424.

Esse também é um artigo de revisão no qual as pesquisas sobre a ruminação são descritas e as tentativas de desenvolver técnicas para reduzir a ruminação também são exploradas.

Mas e se…?

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E se você tivesse feito outro caminho para chegar ao seu destino ou se preparado melhor para uma prova importante na qual você foi mal? Como as coisas seriam impactadas hoje por um passado diferente daquele que de fato ocorreu? Será que você ainda estaria vivo? Ou cheio da grana? Pensamos nesse tipo de cenário hipotético frequentemente, e os impactos disso em nossa cognição e comportamento foi investigado em muitas pesquisas na psicologia. Saiba algumas das conclusões a que chegamos por meio dessas pesquisas no vídeo de hoje! Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=LIuyJWHpXdo”]

Referências recomendadas

Clicando aqui você poderá ler um texto que fala muitas coisas que exploramos no vídeo sobre pensamento contrafactual, incluindo exemplos de pesquisas e as suas respectivas referências.

Aronson, E.; Wilson, T. D.; & Akert, R. M. (2002) Psicologia social. São Paulo: LTC.

Para dar o exemplo do executivo que morre ao pegar o seu voo habitual ou um voo diferente, nos inspiramos no uso feito pelos autores do livro acima quando eles explicam o que é o pensamento contrafactual.

Medvec, V. H.; Madey, S. F.; & Gilovich, T. (1995). When Less Is More: Counterfactual Thinking and Satisfaction Among Olympic Medalists. Journal of Personality and Social Psychology, 69, 4,603-610.

Essa é a referência do trabalho que avaliou as reações de competidores olímpicos que ficaram em segundo lugar.