Publicado
25 de jun de 2014
Qual é a diferença entre os estilos de comunicação agressivo, assertivo e passivo? Hoje falaremos um pouco sobre essas diferenças e como podemos responder à diferentes situações usando esses diferentes estilos. Você conhecerá um pouco do que é o treinamento em habilidades sociais, um conjunto de técnicas e procedimentos usado vastamente na psicologia clínica! Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.
[youtube_sc url=”http://youtu.be/rd1mCZVNnxE”]
Vale a pena fazer algumas ressalvas sobre o vídeo. Primeiro, ninguém é necessariamente agressivo o tempo todo ou passivo. Quando dizemos que algumas pessoas possuem um estilo de comunicação agressiva, queremos dizer que ela predominantemente responde dessa maneira em situações que envolvem algum conflito com outras pessoas ou que demandam uma resolução de problemas em colaboração com outros.
Estilos de comunicação são aprendidos ao longo de nossas vidas e muitas vezes as pessoas não são ensinadas a, por exemplo, serem assertivas ao invés de agressivas em certas situações (ou sequer qual é a diferença entre essas duas coisas), o que torna a sua resolução de problemas Continue lendo…
Publicado
18 de jun de 2014
Será que você veio parar nesse vídeo por causa do título dele? Ou por que você estava de bom humor hoje e saiu clicando em todos os links que viu? Ou por causa da imagem que você viu do vídeo? O tema do vídeo de hoje é como processamos informações de maneira automática ou controlada e como isso impacta as nossas ações, desde a nossa simples percepção de linhas até como dirigimos de volta para casa.
[youtube_sc url=”http://youtu.be/sFJPEjAN2pk”]
A sua própria decisão de ver esse vídeo pode ter sido influenciada pelo processamento automático da imagem do vídeo, já que ela é considerada um tipo de imagem que chama mais a atenção das pessoas. Embora isso talvez não seja surpreendente para você, normalmente não estamos totalmente conscientes desses fatos nos influenciando antes de tomarmos uma decisão – nós simplesmente realizamos as ações e temos quase sempre a impressão de que nossas decisões são tomadas de maneira racional, embora muitas vezes isso não seja verdade.
Referências recomendadas
Mlodinow, L. (2012). Subliminar: Como o inconsciente influencia nossas vidas. Rio de Janeiro: Zahar.
Nesse livro, o autor descreve como o processamento automático influencia muitos outros aspectos de nossas vidas. Além de descrever os estudos sobre provadores de vinho, ele também fala sobre a automaticidade envolvida na percepção visual (algo que ilustramos no início do vídeo). Eu publiquei aqui no blog uma resenha que fiz desse livro.
Kahneman, D. (2012). Rápido e devagar: Duas formas de pensar. São Paulo: Objetiva.
Quando o assunto é processamento automático e controlado, esse deve ser o livro mais recente e importante sobre o assunto. Um dos maiores nomes da psicologia que se debruçou por anos sobre essa questão descreve a sua trajetória profissional e as descobertas científicas sobre como a nossa mente funciona.
Publicado
10 de jun de 2014
Você já parou pra pensar que o órgão mais complexo que conhecemos está ai, dentro da sua cabeça, indo com você pra onde você for? E que é a partir desse amontoado de células dentro da sua cabeça que surgem nossos pensamentos, emoções e consciência? Hoje falaremos sobre algumas curiosidades do cérebro humano e como ele funciona. Veja o novo vídeo do Minutos Psíquicos abaixo (se o player não funcionar, clique aqui).
[youtube_sc url=”http://youtu.be/hk37Avkusv0″]
Referências recomendadas
Esse texto faz uma breve descrição da anatomia do sistema nervoso central (encéfalo e medula espinhal).
Essa página da internet traz uma compilação de informações sobre o caso de Phineas Gage.
Damásio, A. R. (1996). O erro de Descartes: Emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras.
Esse é o clássico livro de divulgação científica de Damásio, no qual ele descreve o caso de Phineas Gage, a relação entre emoção e razão e as descobertas mais impactantes na época do livro sobre a relação entre o cérebro e a mente.
Aqui você pode ver uma matéria falando sobre o caso do tumor no cérebro de um professor que nós descrevemos no vídeo.
Ps (31/07/2014): Acabo de ler esse texto dizendo que a lesão neural que Gage sofreu talvez não explique a sua mudança cognitiva e comportamental. O que parece mais plausível ter ocorrido diante de novas análises feitas é que infecções posteriores à lesão tenham ocasionado as mudanças drásticas observadas nele.
Publicado
3 de jun de 2014
Você vê para crer ou crê para ver? A segunda opção, embora não seja tão popular quanto a primeira, descreve algo que ocorre conosco todos os dias, das ações mais cotidianas às mais complexas. Nossas crenças moldam aquilo que vemos, prestamos atenção, damos importância e nos lembramos. O vídeo de hoje do Minutos Psíquicos trata sobre algo conhecido na psicologia como viés de confirmação. Veja o vídeo abaixo (se o player estiver com problema, veja aqui o vídeo).
[youtube_sc url=”http://youtu.be/LJ9L7aVTmmE”]
Referências recomendadas
Nesse texto do site Why We Reason, é feita uma ótima descrição do que é o viés de confirmação.
Nickerson, R. S. (1998). Confirmation bias: A ubiquitous phenomenon in many guises. Review of General Psychology, 2(2), 175–220. doi:10.1037//1089-2680.2.2.175
Nesse trabalho acadêmico de revisão, os autores discutem o conceito de viés de confirmação e descrevem as pesquisas até aquela época que identificaram essa propensão humana (clicando aqui, você tem acesso ao pdf do artigo).