Depressão (vídeo)
Quem nunca se sentiu triste alguma vez na vida? Na maior parte das vezes, é uma tristeza momentânea e que não demora muito a passar. Mas, em alguns casos, essa tristeza pode quase paralisar a vida da pessoa e durar muito tempo. A pessoa pode se sentir mal a maior parte do tempo e por longos períodos, levando-a a perder interesse pelas coisas que lhe traziam prazer. Falaremos hoje sobre depressão no Minutos Psíquicos.
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Referências recomendadas
Beck, A. T. (1997). Terapia cognitiva da depressão. Porto Alegre: Artmed.
Esse foi um dos livros mais importantes sobre a terapia cognitiva da depressão, escrito pelo próprio fundador da terapia cognitiva, Aaron Beck.
Pergher, G. K., Stein, L. M., & Wainer, R. (2004). Estudos sobre a memória na depressão: Achados e implicações para a terapia cognitiva. Rev. Psiq. Clín., 31, 82-90.
Powell, V. B. et al. (2008). Terapia cognitivo-comportamental da depressão. Rev Bras Psiquiatr., 30, 573-80.
Esses são dois artigos em Português sobre a depressão e as características psicológicas da mesma, bem como do tratamento dela por meio da terapia cognitiva e do uso de medicamentos.
Nesse número especial da revista Science sobre depressão, vários trabalhos exploram diferentes aspectos da biologia subjacente à depressão, tais como os dados que descrevemos sobre o efeito do estresse no funcionamento cerebral.
Esse link e esse link são do site da Organização Mundial da Saúde e trazem informações gerais sobre depressão (o site parece estar um pouco instável, então caso não consiga acessar os links, tente de novo depois).
Vale a pena conferir aqui os nossos ídolos do canal ASAP Science que fizeram um vídeo sobre a ciência da depressão
Tempestades no cérebro (vídeo)
Pode ocorrer uma espécie de tempestade elétrica no cérebro de algumas pessoas. Uma corrente elétrica se espalha desordenadamente por diferentes regiões cerebrais e isso pode ter repercussões bem ruins para quem vive isso. Essa é uma condição conhecida como epilepsia, e hoje falaremos um pouco sobre o que é a epilepsia e os avanços conquistados no tratamento dela. Um agradecimento especial ao Pedro Paulo pela ajuda com o roteiro!
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Referências recomendadas
No site da Epilepsy Foundation é possível ter acesso a uma grande quantidade de informações e respostas às perguntas mais frequentes sobre epilepsia.
Catterall, W. A. (2014). Sodium channels, inherited epilepsy, and antiepileptic drugs. Annual Review of Pharmacology and Toxicology, 54, 317–38. doi:10.1146/annurev-pharmtox-011112-140232
Russell, J. F., Fu, Y.-H., & Ptáček, L. J. (2013). Episodic neurologic disorders: Syndromes, genes, and mechanisms. Annual Review of Neuroscience, 36, 25–50. doi:10.1146/annurev-neuro-062012-170300
Leeman, B. a, & Cole, a J. (2008). Advancements in the treatment of epilepsy. Annual Review of Medicine, 59, 503–23. doi:10.1146/annurev.med.58.071105.110848
Esses são três trabalhos recentes de revisão sobre diferentes aspectos relacionados com a epilepsia.
Perez-Reyes, M., & Wingfield, M. (1974). Cannabidiol and electroencephalographic epileptic activity. JAMA, 230(12), 1635-1635.
Cunha, J. M., Carlini, E. A., Pereira, A. E., Ramos, O. L., Pimentel, C., Gagliardi, R., … & Mechoulam, R. (1980). Chronic administration of cannabidiol to healthy volunteers and epileptic patients. Pharmacology, 21(3), 175-185.
Miller J. W. (2013). Slim evidence for cannabinoids for epilepsy. Epilepsy Currents, 2, 81–82. doi: 10.5698/1535-7597-13.2.81
Esses são alguns dos trabalhos científicos sobre o efeito da administração de canabidiol a pacientes com epilepsia.
Neurônios (vídeo)
Neurônios são células especiais que compõem o nosso sistema nervoso e estão por detrás da aparente magia que é o funcionamento da mente humana. Elas são diferentes das células que compõem os outros órgãos do nosso corpo, pois são especializadas na transmissão rápida de informações. Falaremos hoje sobre o que são neurônios, células da glia e sobre um dos processos mais básicos que ocorrem no nosso sistema nervoso – como neurônios transmitem informações uns para os outros. Você pode ver o vídeo abaixo (ou aqui).
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Observação (21/08/2014): Nós falamos no vídeo que a sinapse é o ponto no qual o axônio de um neurônio entra em “contato” com os dendritos ou corpo celular de outro neurônio, mas não há um contato físico literalmente falando entre eles. Essa é apenas a região na qual eles se comunicam, ficando bem perto um do outro. Normalmente o espaço entre eles varia de 20 a 40 nm. Agradecemos ao telespectador atento que nos chamou a atenção para isso.
Referências recomendadas
Bear, M. F, Connors, B. W., & Paradiso, M. A. (2008). Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed.
Esse é um dos livros didáticos de referência sobre neurociências em Português, para quem quiser começar a estudar mais a sério o assunto, esse é um bom começo!