As Aparências Enganam?

Comumente criamos impressões das pessoas com quem interagimos de forma espontânea, automática, rápida, inconsciente e com mínimo esforço cognitivo (Olivola e Todorov, 2010; Ballew e Todorov, 2007; Carlston e Skowronski, 2005), levando em consideração muitas vezes a primeira coisa que vemos nelas (Hassin e Trope, 2000) , por mais que não seja uma característica importante para fazer o julgamento.

Realizar tal inferência tem a vantagem de rapidamente nos fornecer informações relevantes para saber como interagir e o que esperar das outras pessoas. Apesar da informação inicial servir como parâmetro para avaliar posteriores informações adicionais, a impressão pode ser radicalmente mudada. Continue lendo…