Quem pescou a barracuda?

IMG_2018.JPGColocar a casa em ordem, literalmente, toma tempo. Agora que consegui administrar o lar, posso voltar para contar as fantásticas histórias de Los Roques – aquele arquipélago “horroroso” no caribe venezuelano. Hoje, vou abrir passagem para a barracuda – terror dos sete mares.
Quem vê de longe, pensa que é mais um peixe comprido prateado como todos os outros. Observando de perto, seus olhos grandes se destacam e sua boca mal-humorada repleta de dentes faz jus ao nome que recebe. Eu a encarei em Los Roques – no mesmo lugar (foto ao lado) onde um tubarão parecido com o cabeça-chata parecia nadar para conferir que bicho estava na sua área.
Inocente, comentei com meu companheiro de snorkel – e de vida: “Que peixinho curioso aquele dos olhos arregalados. Está nos observando”. A cada minuto, o indiscreto chegava mais perto. Más cerca… Até ficar encafifada. Eram duas barracudas que pareciam ter uns 30 centímetros – pequenas, dizem que pode atingir 2 metros. Esqueci que elas se atraem por objetos prateados como brincos. Fugimos delas, as bichinhas desencanaram. Sorte a nossa. Dizem que esses peixes são bravos. Atacam. Mordem. E que dói muito.
Não todos. A exceção era uma barracuda amiga que vivia numa espécie de aquário natural (onde estava o baiacu fotografado abaixo) na ilha do arquipélago chamada Francisquí. Era a atração. Todo mundo mergulhava no local para ver o peixe de mais de um metro – conta a lenda. Imagine a felicidade? Nadar no paraíso do lado de uma fera? Quem não queria?
O bichinho era o animal de estimação – além dos milhares de cachorros – dos condutores e auxiliares das embarcações. Os turistas queriam tirar fotos nadando com ela. Dando pirueta ao lado do animal. Beijando o peixe – esta é história de pescador.
PIC_0018.JPGAté que num belo dia – se é que algum lá é feio – o peixe sumiu! Nadica de nada dele. Murmuram as más línguas que um turista folgado encostou o barquinho no aquário natural durante a sorrateira noite e pescou o “pet”. Ainda agora, mais de um ano depois, a população chora o fim da barracuda.

Prêmios sobre longevidade

Você, pesquisador, possui tese de doutorado, dissertação de mestrado ou trabalho publicado que contribui para disseminar o conceito da longevidade? Saiba que a Bradesco Seguros lançou o concurso cultural “Prêmios Longevidade” que reconhecerá com troféu e R$ 10 mil o primeiro colocado em cada uma das três categorias! As inscrições devem ser feitas neste link até o dia 31/01/2012 – sim, há tempo.
Os trabalhos deverão abordar o tema em seu aspecto mais amplo – pela valorização do presente e pelo respeito à qualidade de vida, visando um futuro melhor para todas as gerações. As teses de doutorado e dissertações de mestrado deverão ter sido defendidas nos dois últimos anos anteriores à data. O mesmo período vale para a modalidade “Trabalhos Publicados” em relação às publicações. Atenção: poderão participar do concurso apenas os residentes no Brasil.
Além dos prêmios voltados aos pesquisadores, a Bradesco Seguros também lançou o “Prêmio Longevidade de Jornalismo” e “Prêmio Longevidade Histórias de Vida”. Para mais informações, acesse o site do concurso aqui. A divulgação dos vencedores nas modalidades “Jornalismo” e “Histórias de Vida” será em 04 de outubro de 2011.
Obs.: Este é um publieditorial.

A flor do papel

Lembra-se daquela história do papel semente – leia o post aqui? Uma folha de papel reciclada com inúmeras sementes incrustadas prometia nascer uma flor. A tinta usada na impressão é a base de água. Para plantar, basta picar a frágil, mas grossa, folha e colocar os pedaços no vaso com um centímetro de terra sobre eles.
Apesar de ser possível ver as sementes por dentro do papel, houve quem duvidasse do feito. Quem teve preguiça de plantar. Inacreditavelmente, outros que não encontraram terra e vaso disponíveis. Ainda bem que, enquanto isso, alguns confiaram no sonho da celulose reciclada voltando à vida. E plantaram a ideia:
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Apoio de R$ 120 mil para ONGs!

Você dirige uma Organização Não Governamental (ONG) ou conhece alguma que atue na área de educação – infantil, ambiental ou ao trabalho – e que necessita de investimento para realizar suas ações com mais eficiência? Saiba que o Fundo Itaú Excelência Social (FIES) abriu processo seletivo para destinar R$ 120 mil para cada 20 ONGs. O recurso será aplicado em suporte, monitoramento e formação dos gestores. Além disso, o FIES dará apoio técnico para a instituição aprimorar sua gestão e a sustentabilidade das suas ações.
Atenção: as ONGs interessadas em participar do processo seletivo para receber esse investimento e apoio devem se inscrever no site da FIES até o dia 30 de agosto.
Serão selecionados e apoiados projetos de três categorias: os de educação infantil que envolvem ações executadas por organizações registradas nos Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e destinadas ao desenvolvimento de crianças com idade até cinco anos; projetos de educação ambiental voltados à formação de crianças e adolescentes – seis a 17 anos – com o objetivo de promover conhecimentos necessários para a preservação e melhoria da qualidade ambiental – também realizados por organizações registradas nos CMDCAs; e, os de educação que preparam adolescentes e jovens de até 24 anos ao mercado de trabalho.
Segundo o FIES, o Fundo investe em ações de empresas socialmente responsáveis e destina 50% de sua taxa de administração para programas sociais desenvolvidos por ONGs. Desde sua criação, o Programa de Investimentos Sociais do FIES (PIPS FIES) repassou mais de R$ 16,6 milhões a programas de 97 ONGs – beneficiando 18.467 crianças e jovens e 1.713 educadores. Este ano, o FIES fará um investimento social de R$ 3,4 milhões, sendo R$ 300 mil ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil. Para mais informações, acesse o site www.itau.com.br/fies.
Obs.: Este é um publieditorial.