Um verdadeiro relato sobre a gripe suína

Numa dessas manhãs de sábado ensolarado, tomei coragem. Encarei a multidão na rua 25 de Março – uma via onde as lojas vendem de tudo, mesmo, e mais barato que no resto de Sampa. A visão da Ladeira Porto Geral, que desemboca na rua, era desoladora. Muita, muita, muita gente se espremia entre lojas, vendedores ambulantes, carros e motos. Respirei fundo, coloquei a bolsa colada em mim e me joguei em um dos ciclos do inferno de Dante.
Eram três horas para comprar tudo o que mentalizava, antes dos estabelecimentos fecharem. Não tinha tempo para delongas. Mas, entre uma loja e outra, reparei que algumas pessoas andavam pela rua com máscaras. Sem dúvida, na esperança de naquele mar de gente não pegar a gripe suína. Como se isso adiantasse para alguma coisa.
Após duas horas no tumulto, paramos para comer – outra destemida estava comigo. Aquelas pessoas que caminhavam de máscara, por ironia, pararam para comer na mesa em frente à nossa. Isso, na praça de alimentação de um shopping da região. Praça de alimentação lotada, diga-se.
Os mascarados abaixavam a máscara para fazer o pedido. E tiravam na hora de comer, claro. Deixavam em cima da mesa. Nesse momento, me perguntei: “O que as pessoas têm na cabeça, além das máscaras?” Sem dúvida, nenhum conhecimento sobre o assunto. Se tivessem com a gripe ou com medo de pegá-la, jamais deveriam ir àquela concentração de vírus, bactérias e outras perebas tudo ao mesmo tempo.
Com um ponto de interrogação encima das minhas madeixas, voltei para as compras. E depois peguei meu carro – tinha deixado no estacionamento próximo à famosa Ladeira Porto Geral. São Paulo tem de tudo. Até mascarados na 25 de Março.

Estudo para prevenir algas na Guarapiranga

“Descobri” um oásis em São Paulo. Nem parece a cidade. Tem água, muita água, um pouco ainda de fauna e flora preservada e esportes – claro – aquáticos. Fiquei encantada com a Represa Guarapiranga – em tupi-guarani significa “garça vermelha”.
A primeira vez que fui lá, este ano, fiquei com nojo daquela água azul meio marrom. Mesmo assim, pisei no lodo do fundo da represa para entrar em um veleiro. E rezei para não pegar uma pereba. Até agora nada apareceu…
A água é meio sujinha, sim, e existem invasões ilegais de terra. Mas para as pessoas lutarem contra ambos, creio que precisam conhecer o problema – e a beleza – de perto. Esses dias voltei lá. Para piorar a situação, notei que a água está repleta de algas!
Para cuidar desse mais um problema, a Sabesp disse que fechou uma parceria com a Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). O contrato, de R$ 1, 15 milhão, tem validade de um ano. No acordo, caberá à Sabesp fornecer relatórios da qualidade da água da Guarapiranga. A Ufscar, que já possui estudos relacionados ao tema, deverá desenvolver o modelo de previsão de crescimento compatível com a realidade da represa.
Trata-se de um método matemático que leva em conta uma série de variáveis, como insolação, temperatura, aspectos físicos e biológicos do manancial. Com o cruzamento dessas informações, será possível apontar quais partes da represa tendem a contar com o florescimento das algas. A partir daí, a Sabesp deverá combater esses organismos nos pontos de maior intensidade.
O que são algas?
São cianobactérias – microorganismos que tem estrutura celular como de uma bactéria e fazem fotossíntese. Ao entrar em contato com materiais orgânicos – como esgoto -, podem liberar compostos como a geosmina e o metilisoborneol. O primeiro, também encontrado em alguns vegetais como a beterraba, está associado ao odor de mofo. O segundo, ao cheiro e gosto de terra. Apesar de não causar risco à saúde, o tratamento da água não consegue remover essas sensações. Confesso que não sou muito fã de algas…
Pobreza, menos saúde e menos preservação ambiental
Por sofrer com as ocupações irregulares, que despejam o esgoto in natura no manancial, o problema é recorrente na Guarapiranga. Como disse acima, esses organismos se alimentam dos nutrientes presentes nos dejetos. O sol forte e a ausência de chuvas contribuem para o surgimento das algas.
Obs.: A foto tirei em uma marina da represa. Charmosos os veleiros, não?

Lindas fotos de ciência

Para distrair nesta sexta-feira ensolarada, faltam poucas horas para o final de semana chegar, deixo a dica de duas galerias de fotos. Essa de ciência, do jornal The New York Times, é bela – como a “Monterey Bay Aquarium” – e histórica – como a “Nuclear Test Cloud In Pacific”. Ela reúne fotos dos próprios contratados da empresa e de outras instituições como a Nasa. Dá vontade de imprimir algumas imagens, colocar em molduras e pendurar na parede da sala.
Outra galeria completamente imperdível é da balada agência Magnum. Como, Dios mío, eu nunca tive a ideia de entrar no site deles? Para quem não está ligando o nome à pessoa, só tenho uma coisa a dizer: os caras são animais. Praticamente, todas as fotos mais conhecidas do mundo foram sacadas por fotógrafos dessa agência. Como a que ilustra este post – do Steve Mccurry, tirada em 1984. Dei uma busca por ciência no site da agência. Veja aqui o que apareceu. No ano passado, fui a uma exposição de fotojornalismo da Magnum que ocorreu em Sampa. Saí emocionada.
Em ambas as galerias, as explicações estão em inglês. Mas se a lingua não é o seu forte, não se preocupe. As imagens valem mais que mil palavras.

Comprovado: ar da balada melhorou depois da Lei Antifumo

Conheço uma DJ foférrima que, antes de toda essa discussão sobre cigarro em ambientes fechados, me falava que se preocupava com a própria saúde. “Passo muito tempo em baladas fechadas, com muita gente fumando”, dizia ela. Mulher sabe mais que homem. Se a roupa voltava fedendo cigarro, imagine nossos cabelos… Assim, ela tentava manter uma vida mais saudável possível – e evitar esses lugares quando desnecessário.
Agora, uma pesquisa realizada pela Secretaria de Estado da Saúde com 50 garçons e clientes em casas noturnas de São Paulo revelou que bastava uma noite em um ambiente fechado para que um não-fumante atingisse níveis de monóxido de carbono no pulmão equivalentes aos de fumantes. Uma semana depois da implantação da nova lei, os pesquisadores voltaram aos locais, “testaram” 30 não-fumantes e constataram a mudança.
Desta vez, os resultados mostraram índices baixos de monóxido de carbono no pulmão dos não-fumantes do início ao fim da noite. Em algumas pessoas, esses níveis baixaram mais ainda. Como o caso de um garçom que mora com três fumantes. Chegou ao trabalho, uma casa noturna, com 10 ppm – partes por milhão: 1 ppm é uma molécula entre 1.000.000 – de monoxímetria – níveis de contaminação por monóxido de carbono. Passadas duas horas, o índice baixou para 4 ppm.
Na primeira pesquisa, os resultados revelaram que em todos os casos houve aumento na medição de monóxido de carbono. Em 65% das pessoas, após algumas horas de exposição à fumaça do cigarro, os não-fumantes já tinham níveis similares ao de fumantes.
No levantamento mais recente, dos 30 testes realizados, 23 mostraram oscilação mínima na monoxímetria, entre dois pontos para mais ou para menos. Quatro casos tiveram uma oscilação superior a 3 ppm para cima  -o que pode ser explicado pelo entra-e-sai dos garçons na cozinha, diz o governo. E outros três casos mostraram queda superior a 5 ppm.
Não sei se essa mostra pode resumir todos os estabelecimentos do estado – creio que não. E muito menos onde foram coletados esses dados. Mas não deixa de ser interessante. Se quiser saber mais sobre a Lei Antifumo, clique aqui. “É proibido fumar, diz o aviso que eu li. É proibido fumar, pois o fogo pode pegar”, cantarolo.

Parece zebra, mas não era

Há mais de 100 anos, viviam felizes, alegres e trotantes na África do Sul bandos de animais que se pareciam com a zebra. Era uma espécie de mamífero chamada quagga (nome científico: Equus quagga burchelli). Eles eram dóceis. Pesavam cerca de 350 kg e tinham 1,30 metros de altura. Diferente da zebra, não apresentavam listras no bumbum e nas pernas.
Certo dia no século XIX, colonos descobriram o gosto da sua carne. E caçaram indiscriminadamente o animal. Também porque, no lugar onde pastavam, queriam criar ovelhas e cabras. Tristemente, no dia 12 agosto de 1883, do zoológico de Amsterdã, morreu o último exemplar da espécie.
Até que, em 1987, um grupo de pessoas decidiram trazer o quagga de volta. E reintroduzi-lo no seu devido habitat. Analisando o DNA do animal, descobriram que o quagga era uma subespécie da zebra. Assim, os pesquisadores concluíram que é provável que muitos genes do quagga estejam distribuídos e dispersos nas populações de zebras atuais.
Então… Eles cruzaram zebras com características e genes parecidos aos dos quaggas. O objetivo é chegar a uma população mais próxima possível da quagga original. Veja as impressionantes fotos do resultado dos cruzamentos aqui. Pelo visto, eles estão conseguindo. O projeto se chama “Quagga project”. Para saber mais, leia ali – em inglês.
Pena que esse e outros exemplos de animais extintos pelo homem não mudaram o modo de agir do homo sapiens.

É a vez dos adolescentes e das crianças exigirem uma Sampa melhor

Há um tempo, postei aqui no blog que o Movimento Nossa São Paulo colocou um questionário online para nós, pobres cidadãos, analisarmos a qualidade de vida da metrópole – se é que ela existe. Não titubeei. Estou entre as 4.500 pessoas que responderam ao questinário. Agora, eles criaram um novo para crianças e adolescentes entre 10 e 15 anos. A pesquisa chama-se Índicadores de Referência de Bem-Estar no Município (Irbem).
O questionário ficará disponível até 30 de setembro. Junto com o formulário online, há uma página com orientação para os educadores, no caso do preenchimento ser feito em sala de aula ou em grupos ligados a projetos sociais. Fale para seu filho, sobrinho, neto, irmão, enfim, responder a pesquisa clicando aqui. Trata-se de uma maneira de exercer a cidadania e de mostrar para a criança que ela deve cobrar por um presente melhor.
Alexandre Schneider, secretário municipal de Educação, assumiu o compromisso de aplicar os questionários do Irbem em todas as escolas da rede pública. Escolas particulares também se dispuseram a abordar o assunto na sala de aula. “As crianças e adolescentes vão herdar a cidade em um futuro próximo e por isso também devem dar sua opinião”, afirma Maurício Broinizi , coordenador da Secretaria Executiva do Movimento Nossa São Paulo.
As escolas e entidades interessadas em adotar o questionário como atividade pedagógica devem entrar em contato pelo e-mail zuleica@isps.org.br ou pelo telefone (11) 3894-2408. Bom sabadão.

Você é viciado em exercícios físicos?

“Nossa, preciso de endorfina… Vou para a academia”, digo antes de ir malhar. Tem gente que rebate afirmando que faço academia para manter a boa forma. Também. Mas, sério, comecei a praticar atividade física, este ano, para liberar endorfina – uma substância produzida pelo nosso corpo que gera bem estar e prazer.
Poderia conseguir endorfina de outras maneiras, como comendo um delicioso chocolate. Aí entra um probleminha. Comer dá prazer. Porém, se engordarmos, ficamos triste. Então, eu como chocolate e malho. Assim, garanto “duas” doses de endorfina e, ainda por cima, combato as malditas gorduras localizadas. Engraçado que, quanto mais faço atividades físicas, mais sinto falta quando não vou para a academia…
Uma nova pesquisa do Centro de Estudo em Psicobiologia do Exercício da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), identificou que 28% dos atletas brasileiros profissionais ou recreacionistas são viciados na prática de exercícios.
Assim como viciados em outras coisas – como álcool, cigarro e drogas em geral -, os dependentes de exercícios apresentam crises de abstinência quando privados da prática. Para o estudo, foram analisados os comportamentos de 400 atletas brasileiros. Sendo que 200 deles são de elite, possuem reconhecimento internacional em diversas modalidades como futebol, vôlei, judô e ginástica olímpica. Os outros 200, praticantes amadores.
Por meio de questionários e de observação, os cientistas perceberam que cerca de 30% dos voluntários apresentavam um comportamento excessivo que caracteriza o distúrbio. “A pessoa é considerada viciada quando a prática interfere no desenvolvimento de outras atividades, sejam elas profissionais, sociais, familiares ou psicológicas”, explica o pesquisador Vladimir Modolo.
Entre os que apresentaram a dependência, há incidência de indivíduos que sofrem de transtornos de imagem corporal como anorexia – transtorno alimentar pela busca implacável da magreza – ou vigorexia – excesso de preocupação com o crescimento dos músculos.
Nesses casos, as motivações femininas para praticar exercício estão associadas à depressão e à preocupação com a imagem corporal, enquanto os homens apresentam fatores como afirmação social e excesso de competitividade. Aliás, o número de atletas profissionais e amadores viciados em exercícios é proporcional.
Embora a prática de exercícios físicos seja recomendada, a dependência e o excesso são prejudiciais à saúde e à qualidade de vida. “A pessoa pode chegar a um estágio de overtrainning, uma síndrome neuroendócrina que resulta em modificações fisiológicas e/ou psicológicas. Às vezes, o atleta treina mesmo impedido por uma lesão ou uma fratura grave. O dependente também tem níveis altos de ansiedade ou crises de depressão”, explica Modolo. “O que deveria ser positivo, se torna negativo, caso executado de forma exagerada”, completa.
Outro elemento que impacta negativamente o viciado é a substituição de atividades do cotidiano pelo treinamento físico. “Há casos de pessoas que perdem compromissos profissionais para ir treinar. Temos o exemplo de um pai que deixou de ir à formatura de pré-escola da filha porque era no mesmo horário de seus treinamentos. Uma pessoa viciada é incapaz de modificar ou deixar de fazer um treino”, conta Hanna Karen Antunes, coordenadora da pesquisa.
O tratamento recomendado para os viciados em esportes é o mesmo para pessoas com vícios variados. A ideia é retomar o equilíbrio e o controle sobre a atividade. Veja os principais indícios de que o exercício se tornou um vício: estreitamento de repertório, preocupação excessiva com o corpo ou alimentação; perda de interesse social por causa do treino; opção de treinar mesmo com ambiente desfavorável; comportamento compulsivo.
Conheça os sintomas psicológicos de um viciado em exercício: aumento da ansiedade, crises de depressão, irritabilidade, diminuição do tempo de sono, diminuição do vigor. Sintomas fisiológicos: aumento da fadiga, baixa do sistema imunológico, alterações hormonais, aumento da tolerância – necessidade de mais sessões de treino para obter o mesmo resultado – e crises de abstinência. Se esse é seu caso, procure um médico.
Eu, por enquanto, não troco um bom bate-papo em família ou com amigos pela minha academia. Boa sexta!

É fácil engravidar?

Conheço muita gente que morre de medo de engravidar porque não acha que é a hora certa. Detalhe: mesmo usando métodos contraceptivos. Ok. Pois olhe que interessante os dados divulgados pelo Instituto Verhum, uma clínica de reprodução humana.
As chances de casais jovens – com menos de 35 anos – engravidar é de 15% a 20% ao mês. Isso se nenhum dos dois apresentarem algum problema de fertilidade. Agora, independente da idade, a chance de gravidez daqueles que querem ter um filho é de 82% ao ano. Quando a mulher tem mais de 40 anos, esse número cai para até 10% menos.
Quem apresenta mais problemas para engravidar: o homem ou a mulher? De acordo com a clínica, 40% das dificuldades de engravidar são de causas femininas, 40% masculinas e 20% correspondem à intersecção dos dois. Mas vale ressaltar que, após os 35 anos, o número de óvulos capazes de serem fertilizados começa a diminuir.
Bom, sei que a clínica faz consulta de graça para casais de baixa renda. Uma vez ao mês os médicos atendem esses casais e realizam espermograma – exame que analisa as condições da produção de esperma – e ultrasom em pacientes indicados. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (11) 3365-4545. Agora, sem estresse.
Obs.: Não é um post patrocinado. Muita, mas muita gente, me pergunta qual a chance de engravidar quando não se quer… Compartilho os dados, citando a fonte, claro.
Ah, a Claudia Chow, que escreve o blog Ecodesenvolvimento, fez perguntas pertinentes sobre os dados. O médico Vinicius Medina Lopes, diretor da clínica, respondeu:
As chances de casais jovens – com menos de 35 anos – engravidar é de15% a 20% ao mês. Essas chances são pra quem transa todos os dias do mês? 1 vez por dia? Ou só pra quem transa no período fértil? Ou essa estatística serve para toda e qq transa? Lopes: Para quem tem de 2 a 3 relações por semana próximas ao período fértil. Lembro que relações diárias pioram a qualidade do sêmen e não devem ser encorajadas.
Independente da idade, a chance de gravidez daqueles que querem ter um filho é de 82% ao ano. Pq? Lopes: Para pacientes com menos de 35 anos sim, já para mulheres com idade acima de 40 anos, apenas 30% vão conseguir gestar.
Quem quer ter um filho tem mais chance de engravidar? E quem não quer as chances diminuem? Pq? Lopes: Sim, se observar o período fértil, não utilizar ducha vaginal ou lubrificantes neste período as chances são maiores. E para quem deseja adiar a maternidade é recomendado procurar um especialista para definir o método contraceptivo, para que no momento que se decida pela maternidade não haja surpresas desagradáveis.

Refloreste o mundo sem sair de casa

O Brasil não é suficiente? Cansou de reflorestar a Mata Atlântica e a Amazônia? Quer dominar, ops, quer dizer, quer reflorestar o mundo? Seus problemas acabaram. A multinacional japonesa NEC Corporation mantem, se não me engano desde 2004, o site Ecotonoha.
Funciona assim. Você clica aqui. Escolhe um galho da árvore – uma bolinha vermelha. Depois, escreve seu nome e sua mensagem no quadro que aparecer. A cada 100 mensagens, a empresa planta uma árvore na ilha Kangaroo, localizada na amistosa Austrália.
A empresa afirma que, no ano passado, recebeu 136.566 recadinhos do mundo todo. No total, 1.365 eucaliptos foram plantados. Bem que a gente poderia tirar essas árvores que invadiram nossa querida Mata Atlântica e enviar para eles, não é mesmo? Brincadeirinha.
O fato é que eu já publiquei meu recado lá na árvore japa – só é possível escrever um por dia. Deixe o seu também! E, se conhecer mais links que prometem reflorestar o mundo, coloque no comentário! O Pink e o Cérebro agradecem.

Primeiro post!

Ufa! Consegui mudar o Xis-xis do WordPress para cá. Vou dizer que isso deu um trabalhão! Mesmo assim, peço desculpas pelo design ainda não tão ajeitado dos posts antigos. Aos poucos arrumarei a casa, tirarei a poeira. Mas os textos seguem os mesmos, então dá para se divertir um pouquinho.
Como primeiro post, quero das as boas-vindas aos novos vizinhos! Um prazer dividir o condomínio com eles. Também quero dizer para você entrar e se sentir em casa novamente! Sei que o novo design do blog estranha no começo, mas logo, logo, a gente se acostuma.
Falando em design, mais uma vez, quero agradecer ao Salomão pelo lindo banner aí em cima. Gostou também? O blog dele é o Saloma do Blog. Sem mais delongas, boa semana para todos! E sorte para nós! Um beijo.