Entenda as pesquisas de intenção de voto (vídeo)
Hoje vamos explicar como as pesquisas de intenção de voto registradas no TSE ou TRE costumam ser conduzidas, o que é amostragem estratificada e o que são as famosas margens de erro. Você pode assistir o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.
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Referências recomendadas
Aqui vão alguns materiais importantes de referência sobre esse assunto: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.
Sete razões para buscar um treinamento quantitativo avançado
No nível da pós-graduação, métodos quantitativos são provavelmente o único treinamento comum entre as subdisciplinas da psicologia; sua sequência de treinamento estatístico no primeiro ano provavelmente incluiu alunos de psicologia biológica, social, clínica, cognitiva, do desenvolvimento e da personalidade. Enquanto todos nós somos treinados no básico da análise de variância (ANOVA) e regressão múltipla, construir uma ciência psicológica mais forte exige que melhoremos as ferramentas analíticas dos psicólogos. Aqui estão sete razões convincentes do porquê todos deveriam buscar um treinamento adicional:
A Ciência do Erro e o Erro na Ciência
Fonte: Bule Voador
Autor: Rodrigo Véras
Se existe algo em que podemos realmente confiar é no fato de que nós, seres humanos, somos especialistas em nos enganar e cometer toda sorte de erros. Essa intuição básica que remonta pelo menos aos céticos antigos tem sido sistematicamente corroborada através de uma grande quantidade de estudos que mostram como nossas percepções, memória e julgamentos são pouco confiáveis. Muitas pesquisas em psicologia e neurociências têm ajudado a revelar estes vieses e tendências, além de revelar em que situações estamos mais propensos a errar. Trabalhos como os de Forer, capturados no dito de Barnum, “Para qualquer pessoa temos alguma coisa” sobre validação subjetiva, e as seminais contribuições de Amos Tversky e Daniel Kahneman [1] sobre heurísticas de decisão, a partir dos anos 70, tem nos ajudado a compreender melhor como erramos e por que erramos, o que nos permite criar maneiras mais eficientes de lidar com nossas limitações. Algumas das nossas limitações são que:
- Subestimamos a probabilidade de certos eventos ;
- Temos uma expectativa distorcida da aparência de sequências aleatórias , portanto, não as reconhecemos bem;
- Somos enviesados em direção a confirmação ;
- Nossa memória é tremendamente falha;
- Superestimamos frequentemente nossas próprias qualidades. Continue lendo…