Tenho passado frequentemente pela ciclorrota da Zona Oeste de São Paulo usando o carro e a bicicleta. Acho divertido, confesso que fiquei toda emocionada ao pedalar sobre a marca de uma bicicleta feita pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) no asfalto logo na semana em que foi anunciada a nova ciclorrota de ligação entre os parques da Água Branca e do Villa-Lobos. Antigamente (há uns três anos), eram os ciclistas quem pintavam no chão as bicicletinhas como protesto por uma qualidade de vida melhor. Vamos chegar lá.
Enquanto o sonho não se realiza, tenho duas observações a fazer. A primeira é uma visão de quem está na bicicleta. Pedalei pela rua Turiaçu (foto), em Perdizes, pertinho do Parque da Água Branca. Como muitos carros estavam estacionados ao lado direito, o espaço na estreita rua era apertado para os veículos em circulação. Segundo a Lei de Trânsito, os carros devem manter um 1,5 metros de distância das bicicletas durante seu trajeto – incluindo a ultrapassagem.
Bom, se quer saber o que significa ciclorrota e a diferença que existe entre ela, a ciclovia e a ciclofaixa clique aqui. Aliás, saiba também que quase 10% dos brasileiros usam a bicicleta como meio de transporte. E boa pedalada!