Lembra-se que astronautas foram, em maio, até o Hubble dar um tapa no equipamento? Então… O telescópio espacial voltou com a corda toda! O site do Hubble publicou as novas lindas imagens captadas pelo meu herói. São galáxias distantes coloridas, um aglomerado de densas estrelas, algo que eles chamam de “pilar da criação” – seja lá o que isso significa – e uma nebulosa – uma nuvem de poeira e hidrogênio – em forma de borboleta. Delicie-se aqui.
Com o novo espectrógrafo – equipamento que registra as partes da luz – em fucionamento, os pesquisadores tentarão mapear a estrutura do universo e rastrear a distribuição de elementos fundamentais para a vida. Também querem fazer um censo de quantas coisas “bóiam” no Cinturão de Kuiper – uma região no final do Sistema Solar lotada de corpos celestes -, testemunhar o nascimento de planetas em torno de estrelas e investigar as atmosferas de outros mundos.
Por fim… a cereja do bolo. Captando a luz infravermelha, os cientistas vão checar o comportamento de galáxias “bebês” que possuem apenas 500 milhões de anos – calcula-se que o universo tem cerca de 13,5 bilhões de anos. De tabela, se o Hubble ajudar a desvendar o que é a tal da energia escura – uma força repulsiva misteriosa que está empurrando o universo para a expansão cada vez mais rápido – a curiosa aqui agradecerá!