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Procura-se o temido peixe-leão

IMG_1850.JPGNa porta da pousada finíssima em que ficamos no arquipélago caribenho Los Roques, estava pregada essa informação de “Procura-se”. O alerta até chamou nossa atenção, mas de início não demos a devida importância ainda maravilhados com a beleza local. Queríamos mais é nos deleitar sem preocupação na água azul-piscina-de-tirar-o-fôlego. Até que um passeio com parada na Fundación Científica Los Roques – em breve escreverei sobre o trabalho desses pesquisadores e dessa visita obrigatória -, estabelecida na ilha Dos Mesquises, transmitiu o tamanho da catástrofe.
IMG_1986.JPGO biólogo do local mostrou um exemplar do bicho que atende, popularmente, por peixe-leão. Ele é lindo e perigoso. Possui uma série de espinhos na parte superior do corpo que, quando pressionados, podem perfurar a pele e liberar o veneno. É raro causar a morte em humanos, mas deixa um machucado dolorido.
Apesar de sua aparente periculosidade – e de sua beleza que despertam, ao mesmo tempo, admiração e medo -, o peixe-leão está causando uma problema muito maior do que simplesmente ferir as pessoas. Trata-se de uma espécie invasora no Caribe endêmico, ou proveniente, da Ásia que se deu muito bem com as condições climáticas da América Central.
Mas a história só piora. O peixe-leão não tem predadores no Caribe. Os tubarões ou animais que poderiam se alimentar dele não o reconhecem como uma presa. Enquanto o peixe-leão vive livremente, se alimenta dos peixes menores do local causando um desequilíbrio no ecossistema. Por isso, inclusive, ameaça de extinção outras espécies.
Diz a lenda local, várias pessoas contaram isso para nós incluindo pesquisadores e mergulhadores, que o peixe-leão chegou ao mar do Caribe depois que um furacão destruiu aquários da Flórida. A espécie teria caído no mar e, com o passar dos anos, nadado rumo ao sul. Até, agora, chegar à Venezuela. Realizando uma rápida busca na internet, encontrei uma animação feita pela respeitável Agência de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS, em inglês) mostrando o avanço do peixe-leão pelo Caribe. Veja que triste:
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Para conter o problema, os cientistas pensaram até em inserir predadores do peixe-leão no Caribe. Uma emenda que poderia sair pior que o soneto. Os dois poderiam causar uma destruição ainda maior. Portanto, ainda sem solução, a regra é clara: viu um peixe-leão no Caribe? Capture-o e mate-o. Se tiver meios e coragem, claro.
IMG_2035.JPGEnquanto estávamos em Los Roques, alguns venezuelanos ainda duvidavam – ou tinham esperanças – de que o peixe-leão não tivesse chegado ao lugar. Durante a viagem de barco com destino ao recife de coral mais incrível que já vi por alcançar quase minha altura, no sul do arquipélago, os mergulhadores contaram que viram, em apenas um ponto para a prática do esporte, quatro deles.
Eu não tive a “sorte” de observar um peixe-leão no mar porque estava com o snorkel. A espécie invasora vive a uma profundidade que varia de cerca de 15 até 200 metros. O que dificulta, ainda mais, a sua captura. Lição? Nem tudo que é belo, deve ser bonito de se ver.

Rios da Amazônia na terra – e no ar

IMG_1724.JPGMinha empolgação para ir ao Caribe era grande, claro. Porém, para chegar lá, temos que sobrevoar uma região brasileira que também sonho em conhecer – onde morei quando era bebê, o que não conta -, a Amazônia! Como a viagem não tinha escalas, decidi observar a vasta floresta – e as imensas nuvens – do avião, mesmo.
Estava ansiosa para ver com meus próprios olhos aquele bando de água evaporada da mata que desce para o Sul e Sudeste trazendo, assim, as nossas conhecidas chuvas. Que hora causam transtorno, outras ajudam a fertilizar a terra.
Sem querer, acordei no momento certo – durmo como pedra em qualquer coisa que se movimente. Quando olho pela janela, um bando de nuvens atrapalha a visão da paisagem. “Estamos perto ou sobre ela”, pensei. De repente, entre as nuvens gigantescas e assustadoras e cinzas, observo um tapete verde. “Olha a Amazônia!”, aporrinhei.
O que eu não imaginava era ver, do alto, os rios amazônicos. Um barco, neles, era tão, mas tão pequeno, que difícil encontrar. Entendi quando minha mãe dizia que os rios da Amazônia parecem mar: “Não conseguimos ver a margem do outro lado”. Sério, o avião estava – sei lá – acho que voando a cerca de 12 mil metros de altitude – em relação ao nível mar. Mesmo assim os rios eram imponentes.
Veja nas fotos a seguir – lembre-se que a janela do avião é minúscula:
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Obs.: Alguém sabe identificar que rio é esse?

Entenda por que a areia do Caribe é “branca”

IMG_1881.JPGContinuando o bate-papo… Los Roques, um arquipélago no Caribe venezuelano, é o resto de um vulcão. Se as rochas vulcânicas são pretas (ou bem escuras) – o que dá para notar na foto dos morros de Gran Roque do post anterior – por que a areia das praias é tão clara? Meu pai geólogo, mais uma vez, é solicitado: “Devido ao calcário dos corais”.
Explico. O “esqueleto” dos corais é feito de calcário – me corrijam se estiver errada. Com milhares e milhares de anos de coral no lugar, sua “decomposição” virou essa areia de cor e textura invejáveis.
IMG_2441.JPGTanto que, em muitas praias de Los Roques, as areias estão cobertas pelo que os moradores de Los Roques chamam de “piedras”. Na realidade, essas “piedras” de vários tamanhos e formatos são restos de corais mortos – observação: amei a cor rosada que aparece foto. A maré leva eles até onde nós, seres humanos, pisamos e cortamos nosso pé. Mesmo assim, é lindo.
Eu ficava admirando as cores, os formatos e os bichinhos como ouriços que restavam nesses pedaços de corais. Mais um desbunde daquela região.

Um vulcão no Caribe

IMG_1816.JPGUm mergulhador que mora em Los Roques, parque nacional localizado no Caribe venezuelano, disse que o arquipélago é o “resto” de um antiquíssimo vulcão extinto. Pela formação circular do arquipélago, bem que parecia. Porém, o que me intrigava, é que todas as ilhas têm o relevo baixo. São quase planas. Apenas Gran Roque possui morrinhos que chamam a atenção. A desconfiada aqui perguntou para o pai geólogo.
Ele – Hélio Nóbile Diniz – confirmou: lá havia um vulcão há muitos milhares de anos (observe as rochas escuras na foto). A maioria das ilhas está dentro do que seria a boca dele – onde hoje a profundidade da água não passa dos 20 metros. É tão raso que, do barco, enquanto nos deslocamos de uma ilha para outra, vemos arraias e estrelas do mar no fundo do oceano.
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Amanhã, leia mais cenas do próximo capítulo explicando porque a areia é tão clara em Los Roques.

Los Roques, que que é isso?

IMG_2092.JPGA resposta correta para “Que praia é essa?” é… Gran Roque! Um lugar paradisíaco no Caribe em que estive na minha “luna de miel” – sim, casei. Nunca ouviu falar sobre?
IMG_1788.JPGBom, Gran Roque é o nome da maior ilha – onde estão a maioria das pousadas e a “infraestrutura” – do arquipélago Los Roques. Por sua vez, Los Roques está no mar do Caribe, há cerca de uma hora de teco-teco da cidade de Maiquetía, ao lado de Caracas (Venezuela).
O lugar é ma-ra-vi-lho-so. Do avião, antes de aterrissar, é possível ter uma ideia do arquipélago – já que Gran Roque é a maior ilha voando ao norte. Do alto, é possível observar diversas ilhinhas e bancos de areia com e sem vegetação. Também, acredite, dá para ver a sombra do coral no fundo do mar.
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Coral, vida marinha, mar azul-piscina transparente, ilhas de areias cremezinhas e uma vegetação baixa. Pronto. Isso é Los Roques.
Holandeses x espanhóis
IMG_2055.JPGOs moradores disseram que os primeiros europeus a chegarem em Los Roques foram os holandeses. Tanto que construíram um farol em Gran Roque, lá por 1700 e bolinhas. Dá para subir o morro e admirar a paisagem e a construção. O fato também explica os nomes impronunciáveis – acentuados pelo sotaque dos venezuelanos – de algumas ilhas: Franciskí, Madrisquí, Crasquí e por aí vai.
Em 1792, Los Roques foi intitulado Parque Nacional. Hoje, é a maior área – 2.251 km2 – de proteção natural da Venezuela. Para entrar, você paga uma taxa – como ocorre em Fernando de Noronha. Mas a ilha principal, Gran Roque, é completamente menor que Noronha. É uma vila, sem ruas asfaltadas, onde os ermitões corajosos – aqueles bichos em conchas – passeiam em frente às casas.
Em outro post contarei sobre a infraestrutura – ou não – do local como o que fazem com o lixo, como captam água doce, etc. Afinal, é uma área de preservação ambiental.

A verdade sobre a ararinha-azul do “Rio”

rio_filme.jpgDepois de mais de um ano de espera após saber da produção da animação “Rio”, de Carlos Saldanha, finalmente, vi o filme. Confesso que o enredo ficou abaixo da minha expectativa, mesmo assim, a película é imperdível para quem gosta do gênero – atenção aos detalhes – e para quem quer mostrar ao filho o problema de se ter um animal de estimação silvestre. “Rio” conta as aventuras de Blu, uma ararinha-azul domesticada, que é levada à cidade para garantir a continuação da espécie. Leia minha resenha sobre o filme que publiquei no Yahoo!. Porém, essa é aquela arara-azul que tanto divulga-se estar em risco de extinção – e que, por sorte, vi voar em bando durante o Rally dos Sertões (!)? Não.
De acordo com a Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil (SAVE Brasil), “Rio” foi inspirado na história real da ararinha-azul – é com diminutivo, mesmo, que se escreve o nome popular. A espécie (Cyanopsitta spixii) foi extinta da natureza devido ao tráfico de animais. Hoje, restam apenas exemplares em cativeiro. Porém, diferente do que mostra o filme – a aventura se passa na cidade do Rio de Janeiro -, pesquisadores afirmaram que a espécie é proveniente do bioma Cerrado. O diretor rebate alegando licença poética. Ok, vai. Mesmo porque ele é fiel ao aspecto físico do bichinho.
A SAVE Brasil aproveitou a deixa do filme para divulgar uma série de tristes números relacionados ao tema. Segundo a instituição, o tráfico de animais já causou a extinção de 400 espécies de aves do mundo inteiro. O Brasil, exaltado no cinema, está entre os três – Colômbia e Peru também – países do mundo que mais possuem pássaros, são 1834 espécies catalogadas. E, o primeiro em número de aves ameaçadas de extinção: 124 espécies.
O problema é grave. Para evitar, o melhor a fazer é nunca comprar ou manter em cativeiro um pássaro silvestre. Mesmo que o vendedor apresente licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No ano passado, no Dia Internacional da Biodiversidade (22 de maio), publiquei uma matéria no Yahoo! sobre o tráfico de animais. Veja:
Tráfico de animais: uma das principais ameaças à biodiversidade
Na feira livre, em São Paulo, rapaz anuncia: “Papagaio, só 50 reais”. Entre as barracas de verduras e frutas, consegue chamar a atenção de uma senhora. Ela se encanta pelo animalzinho, pequeno, ainda sem coloração nas penas. O pássaro era preto e branco. Ela não resiste à ternura e leva o animal para casa. Essa ação, que parece de amor à natureza, na realidade destrói a biodiversidade. Hoje (22), no Dia Internacional da Biodiversidade, o alerta. O tráfico de animais é uma das principais causas da perda de biodiversidade no Brasil. Apenas perde para a destruição dos habitats naturais e para a caça ilegal.
“O Brasil é o primeiro país em biodiversidade do mundo devido à diversidade de biomas”, afirma Mariana Napolitano e Ferreira, analista do Programa de Áreas Protegidas e Apoio ao Arpa da ONG WWF-Brasil. “Possuímos florestas tropicais, savanas, áreas montanhosas como a Serra do Mar, áreas secas como a caatinga. Toda essa variedade colabora para ocupar a posição mundial”, completa. No entanto, a bióloga alerta que o tráfico está completamente ligado à crise de biodiversidade mundial. “E nossa vida depende disso. Por exemplo, o antídoto contra o veneno da cobra precisa de cada espécie viva”, explica Mariana.
De acordo com Raquel Sabaini, chefe da divisão de fiscalização de fauna do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), em 2009, foram aprendidos 30 mil animais. No entanto, o instituto estima que 500 mil animais são retirados por ano dos ecossistemas brasileiros. “A polícia militar e federal também faz apreensão, mas não conseguimos consolidar todos os dados”, afirma Raquel. Em 2008, foram recuperados cerca de 55 mil animais devido a um contrato do Ibama com a polícia ambiental de Minas Gerais. Dependendo da condição dos bichos e do local que foram recuperados, eles voltam para a natureza ou são enviados para zoológicos e criadoros oficiais. “Mas não são comercializados os filhotes deles”, diz Raquel.
Quem compra tantos animais? Mariana e Raquel afirmam que existem dois perfis de compradores. As pessoas que querem ter um bicho silvestre como animal de estimação e colecionadores. O primeiro comprador, que é o caso da senhora da feira, se interessa mais por aves. “A maioria, 80% deles, adquirem aves canoras – que cantam – como o canário”, diz a estudiosa. “No entanto, os traficantes pegam esses bichos dos ninhos, de forma cruel”, completa Raquel.
Possivelmente, a senhora que adquiriu o pássaro na feira não sabia que, segundo a Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Rencta), para cada 10 papagaios capturados, nove morrem. Além disso, a Raquel fez uma estimativa de conclusão impactante. Cada papagaio capturado deixa reproduzir cerca de 20 mil filhotes em 30 anos livre no habitat natural.
Jpa o tráfico mais elitizado é estimulado por colecionadores. “Eles procuram répteis e espécies ameaçadas de extinção. Quanto mais ameaçada, mais cara é a espécie no mercado negro”, conta Raquel. Ela diz que, geralmente, eles encomendam os animais. Afinal, o preço dos animais legalizados é alto. Um arara pode custar entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. “O custo de produção é caro, eles se reproduzem pouco em cativeiro”, explica Raquel. Um papagaio sai entre R$ 500 ou R$ 1 mil. De modo geral, os animais são retirados da natureza no Nordeste e no Norte do país para abastecer o mercado interno do Sudeste. Alguns animais, os mais raros, são exportados.
Para evitar o problema, quem tem interesse em adquirir um animal silvestre deve procurar criadouros registrados no Ibama. E, sempre, comprar com nota fiscal. De preferência, para evitar adquirir um animal que foi retirado da natureza, mas legalizado como se tivesse nascido em cativeiro, Raquel indica para a pessoa visitar o criadoro. Inclusive, pedir um teste de paternidade. “Um teste de DNA custa em torno de R$ 30”, diz Raquel.
“Quem compra um animal na feira, ou de qualquer maneira ilegal, está financiando o tráfico”, afirma a chefe do Ibama. O tráfico de animais, no Brasil, perde apenas para o de drogas e o de armas. Sem contar que, uma pessoa pega com um animal silvestre, pode pagar multa de até R$ 5 mil e ser preso. Porém, quem tiver um animal desses como de estimação e voluntariamente entregar ao Ibama, não será punido. “De qualquer maneira, quem ver um comércio desses, deve denunciar para o Ibama ou para a Polícia Ambiental”, alerta Raquel no Ano Internacional da Biodiversidade. As Nações Unidas declararam 2010 como o ano dessa riqueza natural insubstituível para alertar sobre a perda da biodiversidade.
Conheça os biomas – conjunto de vida (animal e vegetal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças – brasileiros e suas principais ameaças segundo dados do IBGE e da Mariana Napolitano e Ferreira, analista do Programa de Áreas Protegidas e Apoio ao Arpa da ONG WWF-Brasil:
Amazônia: ocupa 49,29% do território nacional. As principais ameaças são o desmatamento para a agricultura, pecuária e infraestrutura como aberturas de estrada, hidrelétricas e centros urbanos.
Cerrado: 23,92% do território brasileiro. A agricultura, principalmente monocultura, como plantio de soja e algodão ameaçam a região. A construção de infraestrutura, o crescimento populacional e a produção de carvão também.
Mata Atlântica: 13,04% do Brasil. Ela já foi desmatada e algumas áreas estão sendo recuperadas. No entanto, o crescimento urbano, a poluição, as indústrias e as pequenas agriculturas ameaçam o local.
Caatinga: 9,92% do território brasileiro. O desmatamento, principalmente associado à pecuária, é o maior risco para a região.
Pampa: 2,07% do Brasil. A agricultura, como de soja, deixa a região em estado de alerta. Foi o primeira bioma explorado pela monocultura.

Natureza: fotos fantásticas do mar

Estou na fase “casa e decoração” da minha vida. Após passar pela parte “pesada” de montagem do apê novo – colocamos os pisos, os armários embutidos, etc -, estamos terminando a pintura. E ansiosos para o momento clímax: a decoração em si.
Como já escrevi no Twitter, a decoração será “minimalista” – quero dizer, apenas com o necessário. Aliás, não queremos muitos objetos para o apê novo. Só pretendemos adquirir eletros e utensílios que realmente terão uso. É uma forma de poupar o meio ambiente, tornar a vida mais simples, viver com praticidade.
Porém, de uma coisa não abro mão! Ter uma casa que faça alusão à praia – lugar que tanto amo. Sou fascinada pela natureza. Pelo ambiente marinho. Pela rusticidade – ainda bem que o Senhor Isis também. Tanto que ele sugeriu comprarmos uma foto do surfista aposentado Clark Little. Claro que topei! As imagens são fantásticas.
Sand_monster.jpgEsse fotógrafo é um doido – no bom sentido. Ele mora no Havaí – invejinha – e tenta tirar as fotos de dentro das ondas ou bem de perto delas. O pontapé inicial foi em 2007, quando a mulher de Clark queria uma foto do oceano bacana para decorar a parede do quarto – o que seriam dos homens sem nós, mulheres?
Deixo essa super dica para você que também ama a natureza e, em especial, o mar. Ainda não sei qual foto prefiro. É uma dúvida cruel. Todas são maravilhosas. Acho que vamos escolher a imagem pelo ângulo e pelos tons das cores – para “ornar” com as outras peças do apê.
king_kamahameha.jpgDivirta-se navegando no site do Clark Little – clique aqui! Bom mergulho!