E a pessoa solteira? (vídeo)

E a pessoa solteira

O número de pessoas que tem preferido não se casar ao longo da vida tem aumentado em muitos países. Que diferença será que faz não se casar? Será que isso causa algum tipo de repercussão na vida dessas pessoas? Embora ainda existam poucas pesquisas sobre isso, já sabemos que solteiros e casados podem diferir em alguns aspectos. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/igw-RGpFCk4″]

Referências recomendadas

Os links a seguir vão te levar a posts de blogs de psicologia, artigos científicos, matérias de jornais e sites especializados que descrevem em maior detalhe o que sabemos sobre se manter solteiro, casamento, relacionamentos românticos e saúde: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Casamento (vídeo)

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O casamento é um ritual importante em muitas culturas, embora a sua forma exata varie consideravelmente a depender do contexto. Quais são os impactos de se casar e o que os casais que permanecem juntos e felizes fazem de diferente dos que se separam? Você pode ver o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/N894ITVqMlU”]

Referências recomendadas

Aqui você vai encontrar muitos links para artigos científicos, matérias, posts e sites especializados sobre casamento, divórcio, terapia de casal, relacionamentos saudáveis e saúde: linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink.

Beijo (vídeo)

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As pessoas gastam muitas horas das suas vidas encostando os seus lábios nos lábios de outras pessoas. Mas por que fazemos isso? O que está por detrás de um beijo e como ele interfere com os relacionamentos românticos que desenvolvemos? Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/FSNr-D5yXc8″]

Referências recomendadas

Vou inserir uma série de links aqui que vão te levar a artigos científicos, matérias jornalísticas, sites especiaizados e outros materiais que discutem os pontos que abordamos no vídeo: link, link, link, link, linklink, link, link, link, linklink, link, link, link, linklink, link, link, link, linklink, link, link, link, linklink, link, link.

Crush (vídeo)

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Quando o cupido acerta na pontaria, o coração da pessoa bate mais forte por alguém – o crush! Saiba um pouco mais sobre como isso acontece e o que influencia quem será o seu crush no vídeo de hoje! Ah, e a gente também dá algumas dicas sobre como transformar esse crush em um romance 😉

Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/QKrHjCb2ogY”]

Referências recomendadas

Assim como no nosso vídeo sobre amor, o capítulo do handbook abaixo foi muito importante para a elaboração do vídeo de hoje (a gente comentou um pouco mais sobre esse capítulo no vídeo sobre amor, dá uma olhada no post que fizemos desse vídeo aqui no blog também!).

Aron A.; Fisher H.; & Strong G. (2006). Romantic love. In Vangelisti A., Perlman D. (Eds.), Cambridge handbook of personal relationships (pp. 595-614). Cambridge: Cambridge University Press.

Agora vou listar uma série de links para artigos, matérias, posts e sites especializados com muitas informações sobre atração interpessoal e temas relacionados (link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link).

Amor (vídeo)

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Poetas e músicos têm falado sobre o amor durante séculos, mas foi só mais recentemente que cientistas começaram a “ter uma quedinha” pelo amor também. No vídeo de hoje, vamos falar um pouco sobre a ciência do amor e o que ela tem a nos ensinar sobre a parte boa (e a parte ruim) dessa experiência! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/Y_hyuGHogCE”]

Hoje a principal referência cultural do vídeo foi Titanic, claro! Jack e Rose ficaram xonadassos um pelo outro e deram um bom exemplo das coisas meio assustadoras que as pessoas fazem por causa do amor passional! Também fizemos menção ao rei Bob Marley e no final à The Walking Dead (brincadeira, não foi essa a intenção não, mas a pessoa no final está tão apaixonada que até ficou parecendo um zumbi mesmo).

Referências recomendadas

Um dos principais trabalhos que usamos como base para elaborar o roteiro foi o capítulo de um handbook sobre relacionamentos. Um “handbook” é um tipo de trabalho acadêmico que visa compilar os últimos avanços em uma área de pesquisa, avaliar criticamente o estado da área e apontar as direções futuras que as próximas pesquisas deveriam seguir. Então é um tipo de trabalho que visa sintetizar de forma sistemática (e geralmente BEM DENSA) a produção científica sobre o assunto e ele é geralmente escrito por alguns dos principais pesquisadores ativos na área (os autores do capítulo que usamos são sem sombra de dúvidas até atualmente alguns dos mais importantes pesquisadores do assunto por sinal). A seguir, vou colocar a referência do capítulo: 

Aron A.; Fisher H.; & Strong G. (2006). Romantic love. In Vangelisti A., Perlman D. (Eds.), Cambridge handbook of personal relationships (pp. 595-614). Cambridge: Cambridge University Press.

Se você quer conhecer as outras fontes nas quais nos baseamos também para elaborar o roteiro do vídeo, assim como ter acesso a materiais complementares sobre o assunto que abordam questões que ainda não abordaremos diretamente no vídeo de hoje, dá uma olhada nos links a seguir: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Com que frequência o amor romântico dura?

Quanto costuma durar um amor romântico intenso?

É comum pensar que o amor romântico intenso vivido por duas pessoas no início de um relacionamento diminui com o passar do tempo, até que, se o relacionamento durar, o que fica é um sentimento menos intenso e mais fraternal. Existem até aqueles que afirmam que o amor romântico intenso tem inclusive um prazo de validade – normalmente acaba até os dois primeiros anos de relacionamento, e dificilmente dura mais do que isso. Apesar destas afirmações serem difundidas, na verdade temos poucas informações concretas sobre o quão comum é que o amor romântico intenso dure em relacionamentos longos.

Quão frequente é que parceiros amorosos de longo prazo mantenham um amor romântico intenso um pelo outro? Quais aspectos será que determinam a duração do amor romântico – frequência de relações sexuais, ciúmes, companheirismo, time favorito, signo, ascendente do signo? Foi tentando dar respostas parciais a estas perguntas que um grupo de pesquisadores conduziu uma pesquisa publicada este ano (isso mesmo, eu estou falando de um estudo científico sobre o amor!). O que vocês acham que eles encontraram?

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