Medicações psiquiátricas fazem bem ou mal? (vídeo)
Medicações são usadas por psiquiatras para ajudar pessoas que vivem diferentes problemas, mas será que elas ajudam mesmo ou nem fazem tanta diferença assim? A resposta para isso não é tão simples e hoje vamos falar sobre alguns dos fatores que influenciam no efeito das medicações e o que se sabe sobre a eficácia de antidepressivos para dar um exemplo.
Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.
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Aqui vai um trecho do começo do vídeo: As medicações psiquiátricas são feitas de substâncias capazes de alterar a mente, as emoções ou os comportamentos das pessoas e chamamos esse tipo de substância de psicoativa. Alguns dos principais tipos de medicações são os antidepressivos, antipsicóticos, estabilizadores de humor, ansiolóticos e hipnóticos. Se você gostaria que falássemos de algum deles em vídeos futuros, se inscreva no canal e comente aqui embaixo para a gente saber! O efeito de uma medicação psiquiátrica depende muito de cada organismo, então é comum que um psiquiatra precise testar diferentes medicações e diferentes dosagens até encontrar um que traga os efeitos desejados com o mínimo de efeitos colaterais. A maior parte das medicações não possui um efeito imediato e é necessário que a pessoa tome a medicação por algumas semanas até observar uma melhora. Muita gente não tem paciência com isso e interrompe o tratamento bem antes do que devia.
Referências recomendadas
Hoje tem muita referência sobre o assunto! Como eu disse no vídeo, é um assunto com muita controvérsia em torno dele e muitas pesquisas já foram feitas para testar a eficácia de tratamentos baseados em medicações psiquiátricas. Tudo o que a gente menciona no vídeo e muito mais pode ser acessado nos links a seguir: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.
Depressão tem cura? (vídeo)
Será que depressão tem cura? Hoje falaremos sobre a noção de cura e como isso se relaciona com a ideia de tratamento na psicologia e medicina. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.
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Aqui vai um trecho do começo do vídeo:
A cura é uma ideia dicotômica: ou você foi curado ou não foi. Se foi curado, os sintomas que incomodavam sumiram e o problema está resolvido. Se um médico curou o seu braço quebrado, o seu braço está recuperado, a não ser que você sofra um novo acidente por acaso. Para outras coisas, essa ideia é menos realista. Se você já se “curou” de uma gripe, sabe que é bem fácil ficar gripado de novo. Uma pessoa que fez quimioterapia e conseguiu se “curar” de um câncer pode desenvolver outro câncer no futuro. Se uma pessoa tem depressão, fez um tratamento adequado e melhorou, mesmo que por muuuito tempo, nada garante que isso se manterá no futuro. Ninguém pode garantir como você vai se sentir no futuro – nem um psicólogo, nem você e nem um sacerdote do Oráculo de Delfos.
Referências recomendadas
Se você tem curiosidade sobre a depressão, vale a pena você assistir os nossos vídeos sobre depressão, distimia e a relação entre depressão e serotonina. As referências recomendadas em cada um desses vídeos também complementam bastante o vídeo de hoje. Aqui vão algumas fontes sobre o assunto de hoje, embora eu já adiante que não existem muitos materiais bons na internet discutindo diretamente a questão da cura da forma como fizemos no vídeo: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.
Acupuntura: Eficácia e Riscos
A acupuntura é provavelmente uma das “terapias alternativas” que gozam de maior popularidade no mundo. Seus clientes são persuadidos a pensar que a técnica possui sua eficácia comprovada, e as explicações para isso costumam envolver a estimulação da produção de neurotransmissores como a serotonina, a ação de opióides endógenos no cérebro e no corno dorsal da medula dorsal e o equilíbrio corporal.
É até provável que uma sessão de acupuntura estimule sensações de prazer, mas será que uma sessão de massagem ou até mesmo um bom descanso na cama acompanhado de uma boa música não resulte também na maior liberação de serotonina e nos efeitos supostamente atribuidos às agulhadas?
Seus proponentes definem detalhadamente uma série de pontos no corpo humano que se forem estimulados (não exclusivamente através de agulhas) podem beneficiar um paciente em tratamento de úlceras, gastrites e dores agudas. A Associação Médica Brasileira de Acupuntura chega a afirmar em seu site que UM único estudo foi capaz de provar que a acupuntura funciona. Entretanto, o panorama hoje é que a eficácia da acupuntura ainda carece muito de evidências e os testes empíricos realizados até agora não encontraram efeitos consistentes. Continue lendo…