Você, pesquisador, possui tese de doutorado, dissertação de mestrado ou trabalho publicado que contribui para disseminar o conceito da longevidade? Saiba que a Bradesco Seguros lançou o concurso cultural “Prêmios Longevidade” que reconhecerá com troféu e R$ 10 mil o primeiro colocado em cada uma das três categorias! As inscrições devem ser feitas neste link até o dia 31/01/2012 – sim, há tempo.
Os trabalhos deverão abordar o tema em seu aspecto mais amplo – pela valorização do presente e pelo respeito à qualidade de vida, visando um futuro melhor para todas as gerações. As teses de doutorado e dissertações de mestrado deverão ter sido defendidas nos dois últimos anos anteriores à data. O mesmo período vale para a modalidade “Trabalhos Publicados” em relação às publicações. Atenção: poderão participar do concurso apenas os residentes no Brasil.
Além dos prêmios voltados aos pesquisadores, a Bradesco Seguros também lançou o “Prêmio Longevidade de Jornalismo” e “Prêmio Longevidade Histórias de Vida”. Para mais informações, acesse o site do concurso aqui. A divulgação dos vencedores nas modalidades “Jornalismo” e “Histórias de Vida” será em 04 de outubro de 2011.
Obs.: Este é um publieditorial.
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A flor do papel
Lembra-se daquela história do papel semente – leia o post aqui? Uma folha de papel reciclada com inúmeras sementes incrustadas prometia nascer uma flor. A tinta usada na impressão é a base de água. Para plantar, basta picar a frágil, mas grossa, folha e colocar os pedaços no vaso com um centímetro de terra sobre eles.
Apesar de ser possível ver as sementes por dentro do papel, houve quem duvidasse do feito. Quem teve preguiça de plantar. Inacreditavelmente, outros que não encontraram terra e vaso disponíveis. Ainda bem que, enquanto isso, alguns confiaram no sonho da celulose reciclada voltando à vida. E plantaram a ideia:
Apoio de R$ 120 mil para ONGs!
Você dirige uma Organização Não Governamental (ONG) ou conhece alguma que atue na área de educação – infantil, ambiental ou ao trabalho – e que necessita de investimento para realizar suas ações com mais eficiência? Saiba que o Fundo Itaú Excelência Social (FIES) abriu processo seletivo para destinar R$ 120 mil para cada 20 ONGs. O recurso será aplicado em suporte, monitoramento e formação dos gestores. Além disso, o FIES dará apoio técnico para a instituição aprimorar sua gestão e a sustentabilidade das suas ações.
Atenção: as ONGs interessadas em participar do processo seletivo para receber esse investimento e apoio devem se inscrever no site da FIES até o dia 30 de agosto.
Serão selecionados e apoiados projetos de três categorias: os de educação infantil que envolvem ações executadas por organizações registradas nos Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e destinadas ao desenvolvimento de crianças com idade até cinco anos; projetos de educação ambiental voltados à formação de crianças e adolescentes – seis a 17 anos – com o objetivo de promover conhecimentos necessários para a preservação e melhoria da qualidade ambiental – também realizados por organizações registradas nos CMDCAs; e, os de educação que preparam adolescentes e jovens de até 24 anos ao mercado de trabalho.
Segundo o FIES, o Fundo investe em ações de empresas socialmente responsáveis e destina 50% de sua taxa de administração para programas sociais desenvolvidos por ONGs. Desde sua criação, o Programa de Investimentos Sociais do FIES (PIPS FIES) repassou mais de R$ 16,6 milhões a programas de 97 ONGs – beneficiando 18.467 crianças e jovens e 1.713 educadores. Este ano, o FIES fará um investimento social de R$ 3,4 milhões, sendo R$ 300 mil ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil. Para mais informações, acesse o site www.itau.com.br/fies.
Obs.: Este é um publieditorial.
Para ser mais sustentável
Dias desses participei de um bate-papo na TV Aparecida – isso mesmo, viajei até a cidade do interior do estado de São Paulo – sobre “nova ecologia”. A ideia era mostrar como ser mais ecologicamente correto no nosso cotidiano e contar para o pessoal que acompanha o programa as novidades nessa área. Além dos simpáticos apresentadores, o economista Eduardo Pegurier, que escreve no site O Eco, também acrescentou ao debate! Veja o programa editado pelo próprio canal:
Agradeço ao pessoal da TV Aparecida pelo convite e à indicação da competente Maira Begalli. Sentiu um déjà vu? Foi porque tuitei – veja meu perfil @isisrnd – a entrevista antes e después de ter acontecido. Tenha uma linda semana! Paz e amor, bicho!
Vista a camisa eco!
“Gentem”, atención!
O Ecoblogs, agregador de conteúdo sobre sustentabilidade do qual o Xis-xis faz parte, está com um concurso cultural imperdível! Para participar, basta tuitar “Olá @redeecoblogs (uma frase eco de sua autoria)” até sexta-feira, dia 17 de junho. E… o que você ganha com isso? Essas lindas camisetas que estimulam fazer o bem para o meio ambiente!
As dez melhores frases serão votadas pelos próprios leitores no Ecoblogs. Sendo que o autor da frase campeã levará a coleção completa sozinho – as seis camisetas que comemoram os três aninhos do Ecoblogs. Um detalhe: todas são feitas de PET! Boa sorte! Participe!!!
Natureza: fotos fantásticas do mar
Estou na fase “casa e decoração” da minha vida. Após passar pela parte “pesada” de montagem do apê novo – colocamos os pisos, os armários embutidos, etc -, estamos terminando a pintura. E ansiosos para o momento clímax: a decoração em si.
Como já escrevi no Twitter, a decoração será “minimalista” – quero dizer, apenas com o necessário. Aliás, não queremos muitos objetos para o apê novo. Só pretendemos adquirir eletros e utensílios que realmente terão uso. É uma forma de poupar o meio ambiente, tornar a vida mais simples, viver com praticidade.
Porém, de uma coisa não abro mão! Ter uma casa que faça alusão à praia – lugar que tanto amo. Sou fascinada pela natureza. Pelo ambiente marinho. Pela rusticidade – ainda bem que o Senhor Isis também. Tanto que ele sugeriu comprarmos uma foto do surfista aposentado Clark Little. Claro que topei! As imagens são fantásticas.
Esse fotógrafo é um doido – no bom sentido. Ele mora no Havaí – invejinha – e tenta tirar as fotos de dentro das ondas ou bem de perto delas. O pontapé inicial foi em 2007, quando a mulher de Clark queria uma foto do oceano bacana para decorar a parede do quarto – o que seriam dos homens sem nós, mulheres?
Deixo essa super dica para você que também ama a natureza e, em especial, o mar. Ainda não sei qual foto prefiro. É uma dúvida cruel. Todas são maravilhosas. Acho que vamos escolher a imagem pelo ângulo e pelos tons das cores – para “ornar” com as outras peças do apê.
Divirta-se navegando no site do Clark Little – clique aqui! Bom mergulho!
Ipea divulga estudo sobre biodiversidade do Brasil
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou o estudo “Biodiversidade – Genes e Espécies e Biomas Brasileiros” – Comunicado do Ipea nº 78 – que faz parte da série Eixos do Desenvolvimento Brasileiro. Ele aborda questões como o conhecimento sobre a diversidade de espécies no Brasil, animais ameaçados de extinção, desmatamento na Amazônia, Unidades de Conservação, entre outros. Leia inteiro aqui e um resumo em forma de apresentação ali.
O estudo é dividido em duas partes: Genes e Espécies e Biomas Brasileiros. Na primeira, questões como o estado de conservação da flora e fauna brasileiras, a conservação do patrimônio genético do Brasil e o nível de conhecimento sobre o número de espécies no país são exploradas. Na segunda, são abordados os biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal, Pampa e a Zona Costeira – que tem sido mencionada como o sétimo bioma brasileiro.
O objetivo do Ipea é que o estudo sirva como uma sistematização e reflexão sobre os desafios e oportunidades do tema meio ambiente, de forma a fornecer ao Brasil o conhecimento crítico necessário à tomada de posição frente aos desafios da sustentabilidade ambiental. Na semana que vem, serão publicados novos comunicados da série Sustentabilidade Ambiental no Brasil: dia 23, mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL); 24, direito ambiental.
2011: Ano Internacional das Florestas
Parece que “nomear” datas – como Ano Internacional da Astronomia (2009), Ano Internacional de Darwin (2009), Ano Internacional da Biodiversidade (2010) – tem surtido efeito positivo. São inegáveis as inúmeras discussões que rolaram em torno dos temas e as atenções dadas para eles.
Assim, Organização das Nações Unidas (ONU) declara que este ano, 2011, é o Ano Internacional das Florestas.
Pelo que andei xeretando por aí, desta vez, o objetivo da ONU vai além de chamar a atenção para o meio ambiente em si. A ideia é discutir a relação do homem com as florestas, principalmente, a questão da pobreza. Afinal, boa parte das matas mais preservadas do mundo estão localizadas em regiões com populações miseráveis – olha “nóis” aí, gente.
Segundo o site oficial – clique aqui –, o Brasil participará da discussão – com tudo certo, mas nada resolvido. Nossa terra prevê organizar un congresso internacional sobre as cidades e as florestas adivinhe onde? Em Manaus, claro. Só que não foram divulgadas mais informações sobre.
Ah, e por hoje não é só, pessoal, 2011 também foi declarado o Ano Internacional da Química e a ONU estabeleceu a data como o início da Década da Biodiversidade. E viva meu bioma preferido: a Mata Atlântica! Vamos comemorar.
Como seria o litoral sem as construções?
Gosto de fazer um exercício, principalmente, quando desço para o litoral sul de São Paulo pela rodovia Anchieta ou viajo para o Rio de Janeiro, capital. Observar o litoral do alto da Serra do Mar – ou a cidade de um morro do Rio – é deslumbrante. Sempre, não enjoo. Agora, imagine como era a paisagem antes das modernas construções!
Rios, mangues, córregos, cachoeiras, morros livres do concreto ou de grandes desvios artificiais. Panorâmicas das praias sem uma pedra de concreto no caminho. De tirar o fôlego – apesar que os prédios brancos do Rio as casinhas das favelas têm sua poesia; os pescadores em seus barquinhos e os portos que parecem fantasmas também.
Sei lá de onde surgiu essa ideia. Deve ser culpa das aquarelas, gravuras, pinturas a óleo que observei desde criança nos museus cariocas. Não lembro os autores, com exceção do Debret que adoro, quando não eram anônimos. Se você quer estimular sua imaginação com uma visão da Cidade Maravilhosa mais pelada – ou vestida, dependendo do ponto de vista – indico um charmoso lugar em especial, o Museu Chácara do Céu, na Santa Teresa (Rio).
Se não me engano – isso porque acho que já xeretei todos os museus da capital fluminense – lá é o local que reúne um grande número de quadros panorâmicos. Sem contar que a chácara é uma graça. Faz jus ao nome: “A construção atual, projetada em 1954 pelo arquiteto Wladimir Alves de Souza, destaca-se pela modernidade das soluções arquitetônicas e por sua localização, que integra os jardins e permite magnífica vista de 360 graus sobre a cidade e a baía da Guanabara”. Preciso dizer mais?
Ano passado, em São Paulo, fui visitar uma exposição e aproveitei para ver a “Coleção Brasiliana Itaú” – ela estava “no caminho”. Assim, sem compromisso, fui dar uma olhadela. Qual foi a minha surpresa em encontrar essas panorâmicas – inclusive algumas que nunca tinha visto da capital paulista? Ah, fiquei extasiada. Se tiver a oportunidade, não perca.
E boas férias! Xis-xis também é cultura!
Obs.: Tirei as fotos quando seguia semana passada para o litoral sul de São Paulo.
As plantas do mundo em uma lista
Pesquisadores dos Jardins Botânicos Reais de Kew, na Grã Bretanha, e do Jardim Botânico de Missouri, nos Estados Unidos, elaboraram uma base de dados botânicos dita por aí como a mais completa lista criada até hoje. Ela possui mais de 1,25 milhões de nomes de plantas.
Porém, para que tanto trabalho? O intuito é determinar que nome corresponde a qual espécie para, consequentemente, facilitar a identificação e o catálogo delas. Deveras interessante.
Ficou curioso? Pois saiba é possível acessar os dados pela internet, disponíveis no site com o criativo nome “The Plant List“. Prepare-se para uma grande, mas grande, lista de nomes em latim.
Entre as milhões de plantas ticadas, 300 mil são nomes dados a espécies vegetais, 480 mil são sinônimos e o resto não foi identificado. Divirta-se!
Obs.: A foto tirei em São Sebastião, São Paulo.