Resenha Psíquica #1 Livro “Mini-hábitos” de Stephen Guise (vídeo)

232_thumb_resenha_1

“Resenha Psiquica” é um quadro no qual falarei minhas impressões de livros de divulgação científica e especialmente ligados à psicologia, ciência, biologia, tecnologia e sociedade. Você pode comprar o livro “Mini-hábitos” no link a seguir: http://bit.ly/mpminihabitos

Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/O_8SMeaNhfc”]

Referências recomendadas

Hoje a referência é o próprio livro “Mini-hábitos”, claro.

O novo inconsciente na psicologia – Resenha do livro “Subliminar: Como o inconsciente influencia nossas vidas”

2014-03-11 21.12.28Muitas coisas acontecem bem na nossa frente sem que tenhamos consciência. Isso acontece porque existe muito mais informação no nosso ambiente do que nossa mente é capaz de captar e perceber conscientemente. Mas quando se trata das nossas próprias ações, é claro que temos consciência do que estamos fazendo e das razões pelas quais estamos realizando uma ação, certo? Bom… nem sempre, pois também podemos operar “no piloto automático”, mesmo quando realizamos ações complexas, como dirigir de volta para casa, por exemplo.

O livro Subliminar: Como o inconsciente influencia nossas vidas descreve como o inconsciente influencia as nossas ações e pensamentos, para o bem e para o mal. “Uau, alguém falando de psicanálise nesse blog, finalmente hein féra!” CALMA, muita calma! Não é o inconsciente do qual Freud falava. A nova concepção de inconsciente na psicologia e na neurociência, também explorada no livro Rápido e devagar: Duas formas de pensar, de Daniel Kahneman, é que captamos e usamos informações do ambiente basicamente de duas maneiras: de uma maneira mais automática e inconsciente ou de uma maneira mais controlada e consciente. Quando nossa “mente inconsciente” está no comando, ela preenche lacunas no nosso conhecimento e usa alguns truques bacanas para guiar nossas ações sem que a gente perceba, permitindo-nos assim realizar feitos incríveis, considerando a pouquíssima quantidade de esforço exigida (mas, infelizmente, também pode nos levar a erros igualmente “incríveis” e indesejáveis).

Continue lendo…