O tédio de Yves Montand.
Li com interesse a entrevista de ontem do caderno “Mais!” da Folha de São Paulo. Apesar da tentativa do jornalista em vender a idéia de que a nova empreitada do filósofo norueguês Lars Svendsen é mais um alaindebottonzinho, fiquei curioso e com vontade de ler o livro ” Filosofia do Tédio”. Uma breve passagem da entrevista: “O tédio pode ser visto como uma voz da consciência, que diz que sua vida não é nada, que sua carência de sentido precisa ser suprida. A conclusão é que o tédio pode ser uma fonte de auto-conhecimento”. Entre outras coisas, lembrei-me de uma das últimas entrevistas de Yves Montand para a televisão francesa, quando respondeu que o grande desafio da vida era arrumar um sentido para uma existência sem sentido.
Discussão - 1 comentário
Caro Amigo...o tédio, creio, é a oportunidade para colocar em prática, o que a filosofia sugere, em teoria...quando puder visite: http://chavesdodestino.blogspot.comeu tinha um outro blog e, quando visitei o seu, vi que o modelo era muito melhor...grande abraço..