Motainai é a palavra da moda

Esta edição, o São Paulo Fashion Week (SPFW) homenageia a vinda dos japas à ex-Terra Abençoada por Deus. Em todo lugar onde está escrito “SPFW” lê-se, também, a palavra “motainai”. Japonesisticamente falando, motainai significa a atitude de valorizar o que está ao redor, de preservar as pessoas, o material, o tempo e as relações. Japonês sempre foi mais eficiente, né?

Lixeiras cutes e mal dispostas no SPFW

Lixeiras feitas de papelão para separar metal, plástico, papel, orgânico e vidro estão espalhadas por todo o Pavilhão da Bienal. Deve ter sido alguém proveniente de um país da Península Ibérica – me perdoem queridos que me receberam muitíssimo bem do outro lado do Atlântico – que as colocou. No final da escada tem uma para orgânicos, depois de 100 metros, aparece outra para vidros, após mais 200 metros, para papel. Elas não foram dispostas todas juntas! O pior, como são da mesma cor branca – só muda onde está escrito o nome do material que deve ser depositado lá –, de longe não dá para saber qual é qual. Tem que chegar perto e ficar lendo. Procurando mesmo. Assim, o povo mais desesperado para jogar fora o lixo, acaba depositando na primeira que vê. Assim não adianta nada… Quem será que é híbrido resultante do cruzamento da égua com o jumento? Cá entre nós…

Sustentabilidade está na moda

Literalmente. Estava conversando com o João Braga, aquele professor foférrimo de história da moda – leia aqui uma materinha na revista Época. Ele foi lacônico: “Se é moda, tem que ser passageira”. Também, disse que esse pessoal que diz que “essa moda veio para ficar” está, completamente, errado. E agora, a moda do início dos anos 2000 e pouco é ser sustentável.
Chique, bem, é usar roupa de brechó, customizar All Star, comprar peças de algodão orgânico – já viu um que não seja? -, fazer eventos “sustentáveis” e por aí vai. Aliás, durante uma conversa com alguém pra lá de influente nesse Brasil – não vou falar quem, claaaro – indaguei a respectiva fonte: “É possível que o Brasil cresça, economicamente, sem degradar o meio ambiente? Ou melhor, existe esse tal de ‘desenvolvimento sustentável?'” Tchan tchan tchan tchan… “Então…”, começou la fonte. “Mas que perguntinha, não?” Entendeste?
Dá-lhe plantar árvore
Num cantinho não muito escondido, no primeiro piso da Bienal, há um letreiro verde. Nele, uns números aumentam a cada dia. Fui pesquisar para entender o que seria isso. De acordo com a assessoria de imprensa do evento – sem comentários, amigos jornalistas – o SPFW foi o primeiro evento de moda a neutralizar sua emissão de CO2. Todas são compensadas com o plantio de árvores contabilizadas nesse painel durante o evento.
A cenografia busca minimizar o uso de materiais. Por exemplo, a torre de ferro e madeira que existia na edição passada continua a mesma. Apenas colocaram algumas TVs de tela plana transmitindo imagens feitas no Japão e luminosos com dizeres japoneses. No evento passado, foi usado papelão para cobrir as paredes. Desta vez, esses mesmos papelões – 10 toneladas do material ou cerca de 14 mil caixas ou 3 km de estrutura – receberam estampas de motivos orientais.
Ainda, segundo a assessoria, no ano de 2007 foram plantadas 7.970 árvores de espécies nativas da Mata Atlântica nas margens do Ribeirão dos Macacos, no município de Lorena (em São Paulo). Este ano, querem compensar as emissões com o plantio de 6.300 árvores nativas. Todas essas coordenadas geográficas, imagens e relatórios periódicos de desenvolvimento destes e de outros restauros estão disponíveis no site da ONG Iniciativa Verde.
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Tecnologia no SPFW

Confira as atrações tecnológicas do evento:
Totens gigantes, no formato do celular ROKR E8 da Motorola, estão espalhados pelo pavilhão. São torres de bluetooth. Por elas, é possível baixar conteúdo gratuito como agenda de desfiles, vídeos, fotos, notícias sobre o que acontece na Bienal, músicas e curiosidades do SPFW.
No bar da Schincariol, podemos sacar nossos tecnológicos celulares – ai que pleonasmo – do bolso, apontar para um painel, escolher um quadradinho cheio de desenhos estranhos e, se no celular aparecer a mensagem “você ganhou uma camiseta”, ganhar uma camiseta. Para lançar a cerveja NS2 Black Mint – com gosto de menta -, a empresa criou um painel com Quick Response Code (QR Code) – ou código de resposta rápida, em português. Trata-se de uma espécie de código de barras cheio de quadradinhos, uma febre no Japão. Quem não tiver o celular com câmera e o software para ler o tal código, pode usar o dos promotores. Porém o mais legal ainda é a camiseta. Você pode escrever a frase que quiser no formato desse tal código. A frase deve começar com “E se”… Eu completei com “eu fosse você?”. Sensacional.

Gifts ambientais dos patrocinadores

Para quem não entende lhufas de moda, saiba que ela é comportamento, portanto ciência, tecnologia, conseqüentemente, e meio ambiente. E que o São Paulo Fashion Week (SPFW) não é feito apenas de desfiles. Dentro do Pavilhão da Bienal, são montados bares, restaurantes, exposições e uma ambientação em torno do tema moda e, nesta edição, Japão.
Alguns patrocinadores criam lounges para receber clientes, amigos, convidados ou o público em geral. Assim, após ver o desfile – cada marca distribui convites para seus convidados – é possível circular pelo pavilhão. Onde cada passo é um flash – ou uma filmadela.
As exposições livres para todos. Mas, para entrar na maioria dos lounges, deve-se ter convite ou ser da imprensa. Cada lounge cria ações específicas como festas com DJs convidados, coquetéis, oferecem massagem, maquiam, fazem workshops e por aí vai. Muita gente tenta entrar nos lounges atrás dos “gifts” – vulgo brindes.
Geralmente, esses agradinhos procuram ser meio ambientais. Na edição passada, as chamadas ecobags – sacolas de pano para ir às compras – foram uma febre. Todos os lounges distribuiam a da sua marca. Particularmente, em janeiro ganhei uma da Hering em parceria com a Vogue que dá até dó de usar. De tão clarinha… Feita de algodão possui uma estampa branca de uma árvore. Essa sacola é bem rústica, cheira a pão. Só vendo.
Nesta edição, SPFW Verão 2009, as ações meio ambientais “vareiam”. Confira algumas:
A Schincariol dá porta-copo com o tema Japão, criado pela estilista Érika Ikezili, em troca de uma garrafinha de água. Você coloca a garrafinha em um tubo de dois metros de altura, desenvolvido pelo artista plástico Sérgio Mancini. Depois, escolhe um entre os três modelos.
No Senac, após ver um vídeo sobre a história da moda do século XIX até hoje em dia, a gente faz – ou tenta, para os descoordenados – um tsuru – aquele origami em forma de pássaro – em um papel quase todo reciclado. Ao final, deposita-se a dobradura em um “portal” japonês de vidro. Como presente, ganha-se uma ecobag assinada pelo estilista Jum Nakao. De fibra, um arraso.
A House of Erika Palomino tem uma ecobag gigante preta de jeans da Vicunha Têxtil, feita pela John John Denim, com o logo da revista KEY. Luxo.
Nas Havaianas, você escolhe seu modelo de chinelinho em um cardápio japonês. Depois de feita e encomenda, o sushiman entrega suas sandálias dentro de uma ecobag linda. Nunca vi igual.
A Hering dá aos convidados, no lounge da revista Vogue, uma camiseta feita com algodão cultivado apenas com agrotóxicos naturais. Ela é na cor creme e uma graça. Tem, ou tinha, foteeenha minha aqui.
No espaço do Estadão, os convidados podem tirar uma foto com produtos fofos da loja Accessorize e com uma camiseta da Hering. Também de algodão, o mimo customizável  tem estampas da marca misturadas com o logo site Limão. Na foto, pagando mico e de gatinha, eu com a camiseta e máscara Accessorize – para ninguém me reconhecer. Veja link aqui.
A Melissa dá uma sandália foférrima – para variar – em uma sacola branca que pode ser reutilizada para outros fins – como carregar as tralhas que não cabem na bolsa.
Dica: Leia a coluna do simpático João Braga – professor de história da moda – publicada no SPFW JOURNAL, encartado no Estadão. Ele explica, cientificamente, os devaneios da moda. E, quer saber mais sobre o SPFW e rir com piadelas infames? Entre nos endereços: Te dou um dado?, Blog da Fiat e Erika Palomino.

Primeiro trabalho de humanas sobre nanotecnologia

Muita gente ouve por aí esse palavrão, mas não tem a menor idéia do que se trata. Para discutir o tema com a sociedade e como objeto de ciências humanas, Paulo Martins – do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) do Estado de São Paulo – criou a Rede de Pesquisa em Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente (Renanosoma) em outubro de 2004. Assim, conversei rapidamente com o pesquisador para esclarecer as dúvidas mais simpróoorias sobre o tema. Aprenda um pouquinho mais de nanotecnologia:
Isis, eu: Mas o que é essa tal de nanotecnologia?
Paulo Martins: Na verdade, devemos falar ou escrever no plural. Porque trata-se de conjuntos de técnicas que possibilitam a manipulação da matéria em escala de átomos e moléculas. “Nano” é um prefixo que expressa uma medida. Um nano é igual a bilionésima parte de um metro. Fazemos referência a nanotecnologia quando trabalhamos na dimensão de 1 a 1oo nanômetros (nm).
I: E, onde ela está? Produtos do dia-a-dia contém essa nanotecnologia?
PM: Já existem mais de 700 produtos no mercado feitos com o processos e/ou que são nanotecnológicos. Há cosméticos, máquina de lavar roupa, geladeiras, protetores solar, raquete de tênis, carros, etc. Neste site é possível encontrar ou pesquisar vários produtos que já estão no mercado.
I: Como estão as pesquisas sobre nanotecnologia no Brasil?
PM: Nosso livro “A revolução invisível” tem a resposta detalhada de como estão as pesquisas no Brasil. Resumindo, de 2001 a 2005 existiram quatro redes de pesquisas em nanotecnologia. A partir de 2005, elas foram substituídas por outras 10 redes. Todas são da área de ciências exatas e naturais. A única rede de pesquisa da área das ciências humanas é a nossa. A rede de pesquisa em Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente (Renanosoma) que não conta com nenhum recurso governamental.
I: O que vocês já desenvolveram?
PM: Não há uma publicação indicando o que já fizemos. Os nosso chats – clique aqui para ler as entrevistas e ver a programação – estão se tornando uma referência para sabermos o que está sendo desenvolvido. Também, nosso livro “Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente nos Estados de SP, MG e DF” traz informações sobre o que está sendo feito de pesquisas em nanotecnologia e que envolve as empresas e editais públicos. Mas, para exemplificar, no Brasil, já foram feitas pesquisas com nanopartículas de prata para roupas, aparelhos domésticos, tintas, polímeros – moléculas gigantes que apresentam unidades que se repetem -, língua eletrônica, entre outros. Todos já foram usados em produtos que são comercializados.
I: Qual a importância da nanotecnologia?
PM: A maior é que ela deve prespassar – fazer parte – por todos os tipos de indústrias existentes. Assim, seus impactos sociais, ambientais, econômicos e éticos serão imensos.
I: O que vocês pesquisam?
PM: Temos as seguintes linhas de pesquisas: impactos sociais, ambientais e econômicos da nanotecnologia; nano e ética; nano e agricultura; e, nano e comunicação. Nosso intuito é tornar a nanotecnologia um objeto de estudos das ciências sociais, além de informar e discutir sobre nanotecnologia com o público que não é especialista.
I: Como a nanotecnologia pode ajudar a melhorar a qualidade de vida no Brasil?
PM: Essa não seria uma questão apenas para a nano. A questão central é como se dá a decisão do que pesquisar – quais as prioridades de pesquisa – e quem será o proprietário dos resultados delas. A decisão sobre essas duas questões, que são políticas, mostrará como as pesquisas poderão melhorar a qualidade de vida no Brasil.
Para saber mais sobre o tema e o Renanosoma, clique aqui. O site contém vídeo, agenda com os próximos eventos, livros e por aí vai.

Um cientista em minha vida

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“Inventora!” Eu já sabia de trás para frente a resposta para aquela clássica pergunta de “o que você quer ser quando crescer”. Claro, não deveria ser por menos. Eu cresci entre conversas sobre águas, pedras, minérios, petróleo e afins. Não, minha família não é proveniente do Oriente Médio, não sou filha de Sheik e nem nasci em um berço de ouro.

O buraco é muito mais embaixo. Bem meeesmo. Diria que, em muitos lugares da cidade de São Paulo, para encontrar água no lençol freático temos que perfurar no mínimo 500 metros. Tá quente a resposta? Não? Ok, confesso. Meu pai é hidrogeólogo – um especialista em águas.

Não existe nenhum cientista que poderia ser mais importante na minha vida do que meu pai. Desde criancinha, foi ele quem me ensinou a andar, a falar, a entender as placas tectônicas… Nunca voltaria tão inteligente das férias se não fizesse viagens de carro com ele. “Está vendo aquelas camadas de terras coloridas na montanha cortada ao meio? Cada uma é proveniente de um período da Terra… E, aquela cadeia de serras? Então…”

Ele é tudo. É crème de la crème, meu bem. Além do melhor pesquisador científico na área, digite no google “Hélio Nóbile Diniz”, é meu pai. Já deu entrevistas para veículos variados como o Jornal Nacional, SPTV, Valor Econômico e por aí vai. Quem quiser entrevistá-lo, basta entrar em contato com a assessora dele aqui, euzinha – brincadeira, olha a propaganda! Mas, voltado à história, e aquela criancinha que queria ser cientista? Pois é… Graças a ele… Me tornei inventora. Inventora e contadora de histórias!

Obs.: Esse post faz parte da blogagem coletiva “Um cientista na minha vida”, organizada pelos queridos companheiros de blogs Carlos Hotta e Atila Iamarino. Leia mais textos em: Brontossauros em meu jardim e Rainha de Copas.

Mitos sobre a beleza

Existe muita lenda urbana, mais do que sonha nossa vão filosofia. Para ajudar a desvendar as lendas sobre beleza, separei os mais sensacionais mitos que permeiam a dermatologia. Selecionei as questões que causam mais dúvidas e as respostas que, de acordo com entrevistados, são verdadeiras. No final, uma dica sensacional, do médico Ricardo Taddeu, para evitar furúnculos e pêlos encravados pós-depilação.

Tire as dúvidas:

O sol melhora as espinhas?
Mito.  Apesar de ocorrer uma aparente melhora, devido ao bronzeamento e ao ressecamento de algumas lesões, a exposição ao sol acabará provocando uma piora alguns dias depois, devido ao aumento da produção de oleosidade e da espessura da epiderme (camada mais superficial da pele), o que contribui para a obstrução dos poros.

Os furúnculos são uma doença do sangue?
Mito.  Os furúnculos são causados por uma bactéria da própria pele, que invade o folículo piloso causando a infecção.

Os furúnculos sempre voltam? Quem teve um, vai ter outros?
Mito.  Os furúnculos podem ocorrer de forma repetitiva (furunculose de repetição) ou em um episódio isolado. A pessoa que teve um furúnculo pode não ter nunca mais.

Lavar a cabeça com água quente faz cair os cabelos?
Mito.  No entanto, em pessoas que apresentam dermatite seborréica, deve-se evitar a água quente, que estimula a produção de oleosidade, podendo piorar a doença e favorecer a queda dos cabelos.

O uso freqüente de tintura pode estragar os cabelos?
Verdade.  O uso continuado de produtos químicos para o tingimento dos cabelos pode afetar a haste do fio causando a perda do brilho e da resistência.

Lavar os cabelos menstruada faz mal à saúde?
Mito.  Não há a menor problema entre estar menstruada e lavar os cabelos, não causa absolutamente nenhum mal à saúde.

Os cabelos devem ter as pontas cortadas para ganhar força?
Mito.  A crença vem da correlação com a poda das plantas. A diferença é que os galhos das plantas crescem pelas pontas, que são vivas. Já os fios de cabelos crescem pela raiz. As pontas são mortas e o corte não vai interferir com o crescimento.

Arrancar um fio de cabelo branco faz nascer dois no lugar?
Mito.  Quando os fios de cabelo começam a ficar brancos, o processo ocorre gradativamente e outros fios vão ficar brancos também. A crença vem daí, a pessoa arranca o primeiro fio branco e quando se dá conta já surgiram outros, que iriam aparecer de qualquer forma, não porque aquele primeiro foi arrancado.

Pintar as unhas de vermelho fortalece e acelera o crescimento?
Mito.  O uso do esmalte não interfere na formação da unha pela matriz, portanto, não acelera seu crescimento nem a sua qualidade.

Banho demais faz mal à pele?
Verdade.  A água não faz mal à pele porém, o uso excessivo de sabonetes pode retirar a camada de oleosidade necessária para a manutenção da integridade da pele, causando o seu ressecamento, especialmente nos idosos e em cidades com clima seco.

As simpatias para tratar verrugas funcionam?
Verdade.  As simpatias podem funcionar para algumas pessoas. As verrugas são doenças causadas por vírus. As simpatias provocam uma auto-sugestão de que a pessoa vai ficar curada. Isto pode estimular seu sistema imune a combater os vírus, eliminando as verrugas.

Pele oleosa envelhece menos?
Verdade.  A pele oleosa é mais resistente à ação dos raios ultra-violeta do sol e sofre menos os seus efeitos danosos, principais responsáveis pelo envelhecimento cutâneo.

Proteger a pele do sol no dia a dia pode retardar o surgimento das rugas?
Verdade.  A principal causa do envelhecimento da pele é a sua exposição aos raios ultra-violeta do sol (fotoenvelhecimento). O uso de protetores solares diariamente retarda o envelhecimento cutâneo. Saiba mais.

A pele negra envelhece mais devagar?
Verdade.  Como o principal responsável pelo envelhecimento da pele é o sol e a pele negra é mais resistente a ele, ela demora mais para envelhecer.

Fonte: Dermatologia.net.

Tome nota da dica para evitar furúnculo e pêlo encravado. Antes de se depilar, principalmente com gilete, coloque álcool num chumaço de algodão. Em seguida, passe esse pedaço pela pele a ser depilada. Pronto! Já se ajudou.

Gisele Bündchen tem “queda” por ativistas

A modelo “(…) declarou que se preocupa muito com o meio-ambiente e que os defensores da Amazônia conquistam sua simpatia. Ela disse que o cantor Sting, o motociclista italiano Andrea Dovizioso e o ex-técnico da Itália Marcello Lippi são os homens ‘sexies’, porque defendem a floresta.” Leia a matéria da Folha aqui.
Não, meu blog não virou um site de fofoca. Para quem não sabe, a modelo-mais-bem-paga-do-mundo-por-vários-anos Gisele Bündchen virá para o Brasil desfilar pela Colcci, no domingo, no SPFW. A bilionária mal chegou e já entrou na pegada verde e na discussão sobre a Amazônia.
Tendo isto constatado, não poderia deixar de checar o blog “verde” e o site  “do bem” da modelo. Em ambos Gisele defende as florestas, as criancinhas e por aí vai. Tem informações engraçadinhas e uteizinhas. Lembra-se de quando ela foi visitar os índios no Xingu? O site tem até um vídeo com depoimentos próprios e explicando o projeto ”Y Ikatu Xingu” ou “Salve a Água Boa do Xingu”. Veja o site aqui e o blog ali. Foto tirada do blog do – adoro – Tutty Vasques.

Google lança ferramenta de saúde


E o Google continua… Atualmente, lançou o Google Health, uma ferramenta para o usuário armazenar dados sobre a sua saúde. Funciona mais ou menos assim. Você cria um extenso profile. Depois, cadastra seus médicos e farmácias em uma espécie de agenda. Ou, se preferir, faz uma busca dos doutores da especialidade desejada. Ele encontra médicos e hospitais do Brasil todo, mas a busca ainda não é perfeita. Eu escolhi “psicologia” e apareceu até nome de livrarias. Em seguida, clicando em “directions”, uma janela do Google Maps abre mostrando a localização do hospital ou da clínica.
Veja mais recursos da nova ferramenta: no perfil, é possível cadastrar informações sobre medicamentos, alergias, resultados de laboratório e vacinas; dá para criar vários perfis para os membros da família ou para a própria pessoa; ele importa registros de hospitais e farmácias; possui uma lista de parceiros do site que podem enviar cópias dos registros médicos ou das prescrições – até agora apenas para americanos; possui uma busca de médicos e hospitais.
O site está em inglês. O recurso é gratuito, basta ter uma conta no Google. Clique aqui para conhecer.