Três lendas sobre a Araucária

 

O site TeBol, da cidade de Telêmaco Borba – onde nasci! – colocou um link para este blog! Como agradecimento, posto três versões de uma lenda sobre a Araucária e a Gralha-Azul. Para quem não sabe, ambas são símbolos na minha terrinha, o lindo-maravilhoso-sensacional Estado do Paraná. Elas foram publicadas no Guia de Árvores do Brasil, da Online Editora.

A união entre a Araucária e a Gralha-azul
De acordo com estudiosos, a Gralha-azul (Cyanocorax caeruleus) é dispersora da Araucaria angustifolia. Ela transporta as sementes para se alimentar em outro local. Possui o hábito de esconder no solo os frutos para comer depois e acaba, involuntariamente, plantando-a. Por isso, os dois símbolos do Paraná são protagonistas de inúmeras lendas. Confira três versões:
● Certo dia o caçador de uma tribo encontrou uma onça no local onde estava, também, a curandeira da tribo inimiga. Como ele era apaixonado por ela, matou a onça e se aproximou da curandeira que, ao se assustar, desmaiou. Em seguida, os índios da tribo contrária o encontraram à beira do rio com a curandeira nos braços e pensaram que ele havia feito mal à ela. Por isso, o mataram a flechadas. Devido ao amor de ambos, ele se transformou em Araucária e ela na Gralha-azul. As gotas de sangue que pingaram com a flechada tornaram-se os pinhões que o pássaro enterra; as flechas, os espinhos; e o índio, a árvore.
● Descansando em um galho de Araucária, a Gralha-negra acordou com o som dos golpes do machado. Para não presenciar a morte do pinheiro, voou para as nuvens. No céu, uma voz pediu para ela voltar aos pinheirais, pois seria revestida de azul-celeste e passaria a plantar Araucárias. Conforme o desejo sublime, retornou e começou a espalhar a semente da árvore.
● Um Gralha-parda sempre se lamentava humildemente para Deus dizendo que nada valia, que seu trabalho se restava a estragar plantações. Deus, ouvindo o pedido do pássaro, entregou um pinhão para a ave que o prendeu no bico e martelou contra um galho até lascar. Depois, comeu a melhor parte e depositou o restante do pinhão em uma cova rasteira e mal coberta de terra. Quando a podridão consumiu a haste, o broto já havia germinado e nasceu um lindo pinheirinho. Repetidas vezes a Gralha fez isso com as sementes que Deus lhe dava até cobrir o Paraná de pinheiros. Para premiar a ave, Deus a deu uma plumagem da mesma cor de seu manto celestial.
Para entender mais sobre o tema, também indico a leitura do post “A gralha-azul e a araucária“, do blog Guto e Dadá. Obs.: Tirei a foto de uma árvore da espécie em Telêmaco – para os íntimos.

A ciência comprova o amor eterno

“Até que a morte os separe”, dizem os padres há séculos. Toda mulher, por mais feminista/ blasé/ bravinha que possa ser – hãn-hãn -, sonha com um lindo amor encantado que seja infinito e imortal sem apagar a chama – sorry, Vinicius. Psicólogos e cientistas vivem em busca da chave capaz de explicar esse amor eterno. Quem procura, acha.
Segundo um estudo das universidades Saint Andrews (Escócia) e Edimburgo, o hormônio oxitocina ou ocitocina é a causa para a existência da satisfação sexual com uma só pessoa. De acordo com Elisabeth Cornwell, do departamento de Psicologia da Universidade de Saint Andrews, a capacidade de prolongar as relações amorosas dependente desse hormônio. Ele permite modificar milhões de circuitos no cérebro e, assim, influencia a percepção de cada indivíduo. Pessoas que produzem menor quantidade de ocitocina têm dificuldade em permanecer muito tempo apaixonadas.
Liderada por essas moléculas, a química sexual dura em média dois anos. Esse é o tempo da paixão. O amor surge quando a ocitocina toma o lugar das neutrofinas. O desejo dá lugar à ternura. Mas, os psicólogos afirmam que a bioquímica não faz tudo sozinha. Manter a relação depende também da razão, compreensão, habilidade e até do contexto histórico. Eu concordo. Não quero gostar de quem não gosta de mim.
Agora surge outra pergunta. O humano é ou não é poligâmico? Deve haver amostras que tendem a ser poligâmicas e outras não. Nossa, será que venderão essa tal de ocitocina? Por garantia…
Leia matéria completa no Correio da Manhã, de Portugal. Mais informações sobre a ocitocina aqui.

Veja vulcões ao vivo e a cores

Sensacional – porque moro longe! A internet nos proporciona momentos únicos…
Não precisamos mais viajar para ver vulcões “trabalhando”. Alguns centros de pesquisa e monitorização dessas atividades da natureza instalaram câmeras que focam por 24 horas os gigantes. Basta entrar nos endereços dos sites: Apolo 11 – que reuniu vulcões de todo o mundo – e Centro Nacional de Prevención de Desastres (CENAPRED) – do México.
Neste exato instante, o segundo site exibe alerta amarelo para o vulcão Popocatépetl – ativo, localizado a 60 km da capital Ciudad de México. Isso significa que a população próxima deve ficar esperta – no linguajar chulo. Literalmente, se preparar para evacuar a área. Veja aqui o que os moradores devem fazer – em espanhol.
Um amigo meu escalou um vulcão. Disse que foi uma das coisas mais maravilhosas que já fez. Eu ainda vou ver um de pertinho… Tête-à-Tête…

Destruição de áreas úmidas pode acabar com a água

“O desperdício, a exploração indiscriminada, a poluição e o desmatamento comprometem os estoques mundiais. É uma situação que precisa ser transformada”, afirma o pesquisador Paulo Teixeira de Sousa Júnior, secretário-executivo do Centro de Pesquisas do Pantanal, entidade que está organizando a 8ª Conferência Internacional de Áreas Úmidas em parceria com a Associação Internacional de Ecologia e a Universidade Federal de Mato Grosso. O evento será realizado pela primeira vez na América Latina entre 20 e 25 de julho, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, Mato Grosso.
O evento traz a esperança de que os brasileiros percebam a necessidade de políticas públicas mais abrangentes para tratar do assunto. “Estamos sobre o Aqüífero Guarani, o maior manancial de água doce subterrânea do mundo, e até hoje nem há uma regulamentação clara sobre sua exploração. Não podemos prever o futuro, mas com base em informações atuais podemos chegar à conclusão de que há risco para os mananciais de água”, afirma Cátia Nunes, doutora em ecologia e conservação de recursos naturais.
Outro problema enfrentado pelas áreas úmidas é a concepção errônea de que muitas delas são locais sem importância para a natureza. É o que acontece com charcos, mangues, brejos e pântanos. “Estes lugares têm uma grande biodiversidade. Os mangues são o início da vida marinha. Sem eles, que vive da pesca estaria perdido. O Brasil é um país muito grande e cheio de beleza. Acho que é o momento das pessoas olharem adiante e se planejarem para não perder essas paisagens”, alerta Eugene Turner, presidente da Associação Internacional de Ecologia.
O que são áreas úmidas?
Áreas úmidas são ecossistemas que estão em toda parte, inclusive no Cerrado, e têm um papel importante na manutenção dos estoques de água. Algumas também filtram sedimentos e ajudam na purificação da água. “O Pantanal Mato-grossense é um bom exemplo dessa dinâmica. As áreas úmidas funcionam como esponjas. Elas absorvem a água e depois fazem a conexão para o lençol freático, promovendo a redistribuição”, explica. “A destruição desses lugares pode trazer problemas graves”, alerta. Nos rios Reno, na França, e Mississipi, nos EUA, o desmatamento trouxe como conseqüência grandes cheias.
A água potável vai acabar?
Calma! Segundo alguns especialistas que conversei, a água potável não acabará. Não tão cedo! Temos o maior reservatório de água de rios e aqüíferos do mundo. Aí, sim, entra a importância do debate sobre as áreas úmidas.

Biocombustível x petróleo. Qual degrada menos?

Recentemente, o Brasil se destacou com tecnologia própria para fazer carros funcionarem com biocombustíveis como o álcool. Em seguida, alguns meios de comunicação, veja a revista Times, afirmaram que os biocombustíveis são os culpados pelo desmatamento dos últimos anos no país. Ao mesmo tempo, de acordo com “fontes”, a Petrobras ainda vai revelar que a nova descoberta de petróleo na Bacia de Santos é maior do que se diz.
Bom, nessa hora, uma questão apareceu. O que polui menos? Usar o biocombustível ou o petróleo? Complexo… Para tentar solucionar minha dúvida, conversei com alguns pesquisadores. A idéia era deixar de fora dessa discussão a importância econômica de cada um.
Para produzir quantidade suficiente de biocombustíveis para toda a frota de veículos do país – só a cidade de São Paulo possui por volta de 6 milhões – e para exportar é necessária uma área vasta de terra. Nela é cultivada a cana-de-açúcar – de onde se extrai o biocombustível etanol. É importante lembrar que não basta plantar, deve-se considerar o ciclo de crescimento da planta e o tratamento que o solo vai receber. Um processo “natural”, porém que exige desmatamento.
Por outro lado, o petróleo também é natural. “Admite-se que esta origem esteja ligada à decomposição dos seres que compõem o plâncton – organismos em suspensão nas águas doces ou salgadas tais como protozoários, celenterados e outros (…). Estes seres decompostos foram, ao longo de milhões de anos, se acumulando no fundo dos mares e dos lagos (…)” – leia mais aqui.
O problema dele é ser feito de carbono. Este carbono estava quieto lá em baixo do solo. Quando utilizado, vem para o ciclo das substâncias aqui de cima. Aumentando, assim, sua concentração nesta “camada” do planeta – onde nós vivemos com outros seres. De acordo com alguns cientistas, um dia esse carbono será reabsorvido. Mas isso demorará mais de mil anos.
Cientificamente falando, não obtive uma resposta para minha questão. Debati, perguntei, matutei… E nada! Apenas concluiu-se que o uso de ambos devasta o meio ambiente. Ponto. Dada a situação, eu prego o equilíbrio. Nem desmatar demais, nem usar muito petróleo. Volto a apostar nos transportes públicos, nas bicicletas – mesmo que o pneu seja feito de petróleo -, no caminhar, em comprar quando for necessário…
O gasto e o uso de energia é sério. Vou acabar com outro problema. Afinal, quem precisa e pode gastar energia somos nós que estamos virando uma população de obesos. Em 2004, segundo o IBGE, 40% do povo brasileiro estava fora do peso. Que tal comermos melhor, também? Com certeza, parte do que é plantado para fazer comidas não tão nutritivas poderia virar floresta… Sexta, vi um desses eco programas de “reality show”. O cara pedalava para fazer funcionar a torradeira. Que idéia! Ih… outra discussão!

Medicina do Viajante mostra como fazer uma trip saudável

Depois de escrever, meu lazer preferido é… VIAJAR! Eu me realizo em viagens. Vivo sonhos. Vejo outros modos de vida. Aliás, quero logo colocar o pneu na estrada… Nem que seja por dois dias e com o computador a bordo. Se você também é apaixonado por uma mochila nas costas, principalmente por roteiros repletos de mato e afins, saiba a importância de consultar o Emílio Ribas – para quem vive na capital São Paulo.
Existem cidades, estados brasileiros e países do mundo todo que exigem mochileiros literalmente vacinados. Geralmente, quando a área visitada ou o país do qual é proveniente possui surto ou risco de alguma doença infecciosa. Certa vez, quando era menor, qual não foi a minha preocupação – logo eu que sou super organizada para esses assuntos – ao saber que a área que visitava oferecia risco de pegar febre amarela ou, pior, hanseníase! Descobri pelas placas na estrada do local!
Não seja um desavisado. O Instituto de Infectologia do Hospital Emílio Ribas possui um serviço especial para os viajantes. Oferece consultas, dicas, vacinas e mostra os locais com riscos. Visite aqui o site. Abaixo, recomendações que retirei do endereço eletrônico. Simples e eficientes:
Cuidados com água e alimentos: quando e porque?
A diarréia é o problema médico mais frequente entre os viajantes. Embora a grande maioria destes episódios seja autolimitada, eles podem ocasionar sérias restrições às atividades de pessoas que estejam viajando. São geralmente produzidas pela ingestão de alimentos ou bebidas contaminados. Precauções em relação à água e alimento ainda são a principal forma de se evitar este desconforto.
Água mineral:
As águas engarrafadas somente serão consideradas seguras se suas fontes estiverem livres de contaminação. Existem alguns exemplos de água engarrafada produzindo surtos de diarréia e até mesmo veiculando os agentes de cólera. Entretanto, na maioria das vezes, é considerada uma fonte segura, pois seu pH ácido dificulta o crescimento de bactérias e sua adulteração é mais difícil. Quando a água engarrafada não estiver disponível ou você não conhecer a sua procedência, as medidas abaixo deverão ser tomadas.
Métodos de tratamento da água:
Atualmente, vários métodos de tratamento de água estão disponíveis.
1. Calor
Ferver a água pelo período de 1 minuto é suficiente para a desinfecção, mesmo em grandes altitudes. Bebidas como café e chá são geralmente seguras, se preparadas com água em ebulição.
2. Métodos químicos
Os derivados do iodo e cloro são os métodos mais frequentemente utilizados. Pessoas com alergia ao iodo, indivíduos com doença tireoidiana ativa e mulheres grávidas, não devem utilizar iodo.
Sugerimos o iodo como método de tratamento seguro e simples para tornar a água potável. Doses recomendadas:
Povidine® 4 gotas para 1 litro de água. Se a água for límpida, deixar por 30 minutos. Se a água estiver turva, deixar o iodo agir por 60 minutos. No caso de água com baixas temperaturas, deixar o iodo em contato com a agua 1 hora antes do consumo.
3. Filtração
Os filtros têm a vantagem de prover acesso instantâneo à água potável, porém seu desemprenho depende do tamanho médio dos poros.
Cuidados adicionais são: jamais utilizar gelo se sua procedência for duvidosa. Da mesma forma, sorvetes e similares devem ser evitados, caso não sejam industrializados. Evitar escovar os dentes com água não tratada.
Alimentos:
Para prevenir a aquisição de doenças veiculadas por alimentos, recomendamos algumas regras básicas:
1. Evitar alimentos crus. Vegetais, carnes ou peixes crus estão sujeitos a contaminação, tanto pela água não tratada, quanto pelas mãos de quem manuseia os alimentos. Leite não pasteurizado e seus derivados devem ser evitados.
2. Alimentos bem cozidos e servidos ainda quentes são, em geral seguros. Frutas descascadas pelo próprio viajante também são seguras. Lembrar que alimentos contaminados não têm cheiro, gosto ou aspecto diferentes.
3. Nos locais de higiene mais precária, procure utilizar alimentos secos, assados, carnes bem cozidas, enlatados somente recém-abertos. Leite em pó ou condensado são seguros, desde que reconstituídos com água tratada.
4. Para crianças menores de seis meses, o leite materno é o alimento melhor e mais seguro. Para crianças maiores, mamadeiras com leite reconstituído em água tratada é a melhor escolha.
5. A adição de bebidas alcoólicas aos alimentos ou líquidos não elimina microrganismos.

Architects of Air lançam nova instalação


Você já ouviu falar sobre o Architects of Air? Caso negativo, não sabe o que está perdendo! A empresa lançou mais uma nova instalação, a Amococo. Foi inaugurada o mês passado em Gex, na França, e vai abrir em agosto para Budapeste, capital da Hungria.
 Alan Parkinson, engenheiro do Reino Unido, começou a construir o que chama de “luminárias” em 1985. São esculturas imensas, infláveis, a maioria delas inspiradas em igrejas e catedrais onde podemos entrar – descalços para não furar o chão e as paredes.

Elas são feitas de uma espécie de plástico. Cada parte tem uma cor. Conforme a luz solar transpassa por essa arquitetura, as cores se misturam dentro da escultura. Transmitindo uma sensação única, lúdica. Desde 1992, essas instalações já foram visitadas por mais de um milhão de pessoas.

Atualmente, existem quatro luminárias que o público pode visitar. Cada uma é baseada em arquitetura diferente e pode ter mais de mil metros quadrados. A mais nova, a Amococo, foi inspirada nos bazares iranianos. Como possui várias passagens circulares, os visitantes podem se perder completamente dentro dela. As fotos que ilustram o post, são da Amococo. Veja no site – aqui – as demais luminárias.
As exposições das luminárias são itinerárias. Viajam, principalmente, pela Europa. Nenhuma delas veio para o Brasil… Sei que este ano a Levity II vai para o México… Sem dúvida, a idéia das luminárias é coisa de europeu, muito louca.

Hora, atomicamente, certa!

Cada relógio da sua casa está marcando um horário diferente? E o da rua? O cantado pelo locutor do rádio também? Calma! Não precisa entrar em desespero. Nem ligar ao 130, pagando um extra, para saber a hora certa… O Observatório Nacional (ON) tem a solução!
Clique neste link para saber a hora – analógica, digital ou falada – “londrinamente” correta. Ou melhor, atomicamente. Existem relógios de césio, maser hidrogênio e rubídio. O primeiro está instalado dentro de uma cabine blindada no ON – afinal, vai que algum doido invada o local e altere a hora! Esse relógio – veja foto – manda para váaarios laboratórios de pesquisa do Brasil a dita cuja hora certa.
Você pode se perguntar, mas o ON só serve para fornecer a hora exatamente correta? Não. Ele foi criado para “realizar pesquisa e desenvolvimento em Astronomia, Geofísica e Metrologia em Tempo e Freqüência, formar pesquisadores em seus cursos de pós-graduação, capacitar profissionais, coordenar projetos e atividades nacionais nestas áreas e gerar, manter e disseminar a Hora Legal Brasileira”. Viu?
Clique aqui e saiba mais sobre a história dos relógios. Ah, a propósito, toda vez que estou no carro e o locutor do rádio, de qualquer estação que seja, fala a hora… Eu mudo de canal! Rapidamente, a tempo de não ouvir. Já até decorei esses momentos sofríveis. Detesto a tal da “hora certa”, mas adoro um reloginho de pulso.

Acredite se puder, o Brasil produz ciência

Ah, não disse em post anterior que ia colocar o resultado do ranking? Boa notícia. Apesar de poucos se importarem com a ciência, de não termos muito investimento em pesquisas, de ótimos profissionais irem trabalhar no exterior, apesar de todos esses e outros pesares, somos o 15º país que mais produz ciência! Pasme…
“Com 19.428 artigos publicados em 2007, o país responde por 2,02% do total da produção científica no mundo, superando a Suíça (1,89%) e a Suécia (1,81%) e aproximando-se da Holanda (2,55%) e da Rússia (2,66%). (…) No quesito qualidade, medido pela porcentagem de citações – quantidade de artigos citados em outras publicações – o Brasil está em 25º lugar na lista mundial, com 57,6% de artigos citados no período de 2003 a 2007. Em primeiro, está a Dinamarca, seguida pela Suíça. (…) A área brasileira que se destaca no âmbito mundial em produção científica é a agricultura, com 4.139 artigos produzidos entre 2003 e 2007 – 4% da produção total em todo o mundo. Já dentro do país, o destaque vai para a medicina: 3.745 artigos publicados em 2007. Entre os artigos brasileiros citados nos últimos quatro anos, 71% são da área de neurociências”.
Fonte: Capes