Um soco, seco.

Acabo de chegar do cinema. O filme: Babel. Vale a pena cada minuto. Adriana Barraza, como a babá Amélia, está estupenda. A cena que se passa no México durante o casamento do filho de Amélia permanecerá em minha memória por muito tempo. A música ainda martela suavemente em minha cabeça ( “Tú me acostumbraste/ A todas esas cosas / Y tú me enseñaste/ Que son maravilhosas…”). Mas, em resumo, já que não sou adepto de “posts” muito longos, posso dizer que o filme é como um soco, seco, na boca do estômago, quando menos se espera. Por eso me pregunto /Al ver que me olvidaste/ Por qué no me enseñaste/ Cómo se vive… Sin ti?

Discussão - 5 comentários

  1. Esse filme não é do Iñarritu?Eu acho que sim. Esse cara é bom! O primeiro filme dele, "Amores Brutos" - Amores Perros no original - é maravilhoso.Você já ouviu uma gravação dessa canção feita pelo Caetano Veloso?Linda!" Sutil, llegaste a mí como una tentación/ Llenando de inquietud mi corazón..."Se é que eu não massacrei o pobre idioma.Abraço!Renato

  2. Ei, Amigo posso te dar uma dica?Você reparou que a barra lateral com os links e os posts anteriores foi lá pra baixo na tela?Então: diminua a fonte daquele link abaixo da foto do Sartre e do Gide pois ela está invadindo o espaço da barra e jogando a mesma pra baixo.Coloque o link com letras mínimas que a coluna volta pra cima.

  3. Caro Primavera,a canção de "Amores Brutos", assim como o próprio filme, é ótima. Gostei muito de "21 gramas", do Iñarritu. Obrigado pela dica, pois há alguns dias estava tentando arrumar essse problema, mas nao conseguia. Abraço!

  4. Jerepilda disse:

    Olá, Amigo."Babel" é o último filme da trilogia ("Amores Brutos", "21 gramas" e "Babel"). Achei "21 gramas" bom, mas violento demais - talvez não tenha visto num dia apropriado. "Babel" é muito bom e o soco no estômago é "percebido" na expressão de quase todas as pessoas quando saem da sala (basta observar na fila antes de entrar - para quem ainda não viu). Fiquei pensando bastante depois do filme que se algo não mudar radicalmente a estrutura em castas (4 no filme) do mundo, não há jeito de melhorar. E também que, embora muitas vezes acolhedora, a crença religiosa, quando em demasia, alimenta este sistema de castas e os "poderosos em nome de deus - ou o que o valha" têm grande interesse em manter a desigualdade social como está. Fiquei convicta que o melhor mesmo é ser japonês :)Até a próxima!

  5. Jerepilda, o filme só me fez acreditar que os japoneses estão cada vez mais ocidentalizados. Portanto, nào entendi o que vc quis dizer com " o melhor é ser japonês". Seria para ganhar em ienes? Sinceramente, nào entendi. Poderia se explicar melhor?

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