Devaneios (vídeo)
Você volta e meia se flagra no meio de um devaneio? Viajando na maionese? Essa experiência é bem comum e hoje vamos falar um pouco sobre o que se sabe a respeito dos devaneios. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.
[youtube_sc url=”https://youtu.be/gHESIqiec4Y”]
Referências recomendadas
Você vai ter acesso a ótimos materiais sobre devaneios e sobre a rede de modo padrão do cérebro nos links a seguir: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.
TDAH (vídeo)
Aproveitando que falamos no último vídeo sobre atenção, hoje falaremos sobre o famoso Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), uma condição na qual fica clara a importância da atenção para conseguirmos realizar nossas tarefas cotidianas, desde as mais simples até as mais complexas. Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.
[youtube_sc url=”https://youtu.be/zl02W9WsbD4″]
Referências recomendadas
Uma das melhores referências no Brasil sobre o TDAH é o site da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). Aqui eles descrevem o que é o TDAH. Também vale a pena olhar a página de perguntas mais frequentes sobre o assunto aqui e a grande lista de artigos científicos em Português e em outras línguas sobre o TDAH (aqui). Uma fonte importante para o nosso roteiro também foi a página do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (clique aqui)
Atenção (vídeo)
A atenção é um dos processos mais básicos e importantes no funcionamento do cérebro. No episódio de hoje, falaremos sobre o que é a atenção, qual é a sua importância e como as suas limitações podem ter várias repercussões no nosso cotidiano. Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.
[youtube_sc url=”https://youtu.be/WhL4ntndnrs”]
Referências recomendadas
Clique aqui (ou aqui também) para ler um texto que fala aspectos gerais sobre a atenção e o cérebro.
Um dos estudos mais famosos sobre a cegueira atencional foi o estudo sobre o gorila invisível. Clicando aqui você pode ler mais sobre isso. E aqui você também encontrará um texto em inglês falando sobre a cegueira atencional.
Clicando aqui você terá acesso ao próprio artigo científico da pesquisa que citamos no vídeo sobre como os médicos de uma pesquisa não viram a imagem de um gorila em imagens de raio-x. Legal também que os autores da pesquisa fizeram um vídeo para ilustrar as suas conclusões sobre esse estudo (veja aqui).
O que é a meditação?
Há poucos anos atrás, o estudo científico da meditação era praticamente inexistente. Foi isso o que afirmou Philippe Goldin, um pesquisador da Universidade de Stanford, em uma palestra que ele deu sobre esse assunto na universidade. Entretanto, nos últimos anos, esse cenário mudou drasticamente. A meditação se tornou um dos assuntos mais “quentes” (e sexy) na psicologia e na neurociência. Ela é comumente associada ao Budismo, embora diversas culturas tenham desenvolvido e praticado ela ao redor do mundo desde tempos muito remotos (segundo a Wikipédia, desde que a humanidade existe praticamente O.O).
Ao contrário do que muitos pensam, a prática meditativa em si não precisa envolver crenças religiosas ou espirituais – apesar de exótica, ela não é necessariamente mística. Também diferente do que muitos acreditam, ela não é uma única coisa, tal como é simbolizado no esteriótipo de uma pessoa sentada no chão em uma posição de lótus (como na imagem acima) que tenta esvaziar a sua mente de pensamentos ou não pensar em nada. Na verdade, existem diversas “meditações” – tipos e variações de técnicas meditativas.
Diversos estudos têm demonstrado que a prática da meditação pode trazer muitos benefícios, tais como: nível maior de emoções positivas, redução de sintomas relacionados à depressão, raiva, ruminação mental, estresse, ansiedade, alteração do padrão de atividade cerebral, de conexões neurais, aumento da empatia, de bem-estar… essa é só uma pequena lista perto dos outros benefícios que essa avalanche de estudos tem encontrado. A melhor parte de pensar na meditação como uma aplicação prática para promover bem estar e saúde mental é a sua acessibilidade – tudo o que você precisa para começar a praticá-la é de uma mente, de um pouco de informação e de vontade de praticá-la!