Mostra de cinema sobre a busca de um mundo sustentável

Em São Paulo, até o dia 5 de agosto, com o objetivo de ampliar a discussão em torno do tema sustentabilidade por meio das artes visuais, a mostra internacional “Olhares em Busca de um Mundo Sustentável”, uma realização da Via Gutenberg, apresenta uma programação voltada ao cinema e à fotografia que têm como tema a vida selvagem e a natureza.
A exposição Wildlife Photographer of the Year – maior e mais prestigiada exposição fotográfica com temática ambiental do mundo – integra a programação da mostra com as melhores fotos da competição homônima realizada anualmente pelo Museu de História Natural de Londres e pela BBC Wildlife Magazine. Pela primeira vez no Brasil, a exposição já viajou por mais de 15 países da Europa, Ásia e América do Norte. Suas imagens capturam com extrema precisão momentos únicos da vida selvagem. Reforçam a idéia de que a reintegração do homem na natureza, de maneira saudável e amistosa, é fundamental para que as gerações vindouras usufruam com dignidade a extraordinária experiência da vida.
Na Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207. Mais informações: (11) 3512-6111 (ramal 215). Veja programação dos filmes no site aqui. Obs.: A cinemateca é um dos lugares mais lindos de São Paulo. Suas salas são imperdíveis. Misturam a parte rústica dos tijolinhos de um lugar que foi matadouro com a tecnologia e decoração contemporânea. Indico.

Desenvolvimento sustentável não existe

Ontem, durante a reunião do Comitê Gestor da Rede de Pesquisas em Carvão Mineral, Guilherme Henrique Pereira, secretário e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia (Setec/MCT), disse que o crescimento do setor de carvão mineral deve observar a sustentabilidade. “É preciso conservar a natureza, ser socialmente adequado e economicamente eficaz”, afirmou em Brasília. Não se prendendo apenas a essa questão do carvão…

Dia desses, estava conversando com um ambientalista que acompanha de perto projetos. Não resisti e perguntei. “Você acredita no desenvolvimento sustentável?”. Ele desconversou conversando, a resposta foi fácil de entender. “Não”.

Assim, será que realmente pode existir desenvolvimento sustentável? Se até uma pessoa especializada na área tem as suas dúvidas, como será possível esse tipo de desenvolvimento? Fui conversar com mais gente, claro, para esclarecer. Falei com pessoas de diversas áreas, desde médicos até administradoras-do-lar, 70% delas acreditam que não.

Aí é que está. O desenvolvimento em si requer muito do ambiente. Ele degrada. Ele explora. Ele polui. Compensar esse estrago só seria possível não o criando.

Este ano é o Ano Internacional do Planeta. Até os nutricionistas estão discutindo essa questão – citei isso no meu post sobre emagrecimento. A VII Jornada de Nutrição do Hospital Sírio-Libanês, no próximo dia 02 de agosto, trará como principal tema a relação entre a alimentação e a preservação do meio ambiente. Eles alegam que, no momento onde toda a sociedade se volta para ações mais conscientes, os serviços de alimentação e nutrição devem cuidar desde o plantio e aconservação de alimentos até a refeição pronta. Para evitar o desperdício e criar uma cadeia sustentável.

Mas, o que seria isso?  “As unidades de uso sustentável visam a compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de seus recursos naturais, ou seja, permite-se a exploração e o aproveitamento econômico direto de forma planejada e regulamentada. Nesse grupo estão incluídas as categorias de manejo Área de Proteção Ambiental, Área de Relevante Interesse Ecológico, Floresta Nacional, Reserva Extrativista, Reserva de Fauna e Reserva de Desenvolvimento Sustentável (Ibama, 2004).” Leia mais aqui.

Talvez, esse conceito de desenvolvimento sustentável seja utópico. Uma pena. Eu, particularmente, acredito que é possível se desenvolver sem degradar muito o meio ambiente. Sem estragar nada, não creio. Mesmo degradando pouco já é difícil…

Existem discussões no Orkut calorosas sobre o tema. Veja: Desenvolvimento sustentável não existe, Desenvolvimento Sustentável no Brasil, utoplia?, não existe no Brasil, provocação e é possível?.

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Faça seu caleidoscópio on-line

Entrevistei, nesses últimos dias, tantos físicos que tenho ficado inspirada. Os papos com esses estudiosos são muito produtivos. Principalmente, por ser curioso como esse conhecimento transita entre a realidade palpável e as teorias abstratas, difíceis de imaginar. Como, por exemplo, a possibilidade de existir várias dimensões paralelas – veja aqui.
Matematicamente se mostrou viável, agora, para visualizar… Parece o limite entre ciência e o esoterismo. Aliás, toda a vez que participo de discussões com físicos, estão presentes pessoas completamente esotéricas apresentando idéias que complementam ou “comprovam” esse eventos físicos.
Para deixar a sexta-feira mais divertida, indico um site que possui caleidoscópios on-line. Ele disponibiliza três tipos. Um bem tosquinho – nem por isso menos divertido -, um intermediário e um pró – sensacionais as figuras. Adorei a brincadeira! Fiz cada um tão lindo… Para visualizar, respectivamente, clique aqui – coloque as peças no radar -, aqui – escolha a cor e desenhe – e aqui – se cadastre antes nesse para não perder a imagem. Esse desenho em cima fui eu que fiz. Antes, tinha criado um lindo azul celeste, com borboletas, mas apagou porque eu não tinha cadastro!
Para quem não sabe, o caleidoscópio foi inventado, em 1816, pelo cientista David Brewster – na imagem a peça antiga e aqui um site em inglês sobre o inventor. A palavra, criada também por ele, vem do grego. Kalos significa belo, eidos é o mesmo que imagem e scopéo, vejo.
Mas o que ele tem a ver com a física? Oras bolas, trata-se de um brinquedinho ótico com vidros que formam arranjos simétricos. A Wikipedia ensina a fazer um caleidoscópio, clique aqui. Esse instrumento é um dos mais lúdicos que conheço. Lembro da minha infância…

Dicas infalíveis para emagrecer

Não agüento mais os regimes milagrosos para emagrecer, as comidas mais ou menos saudáveis, os alimentos orgânicos – ai que pleonasmo!, os agrotóxicos, a alta dos alimentos – várias pessoas que conversei não entendem -, o colesterol bom ou mau, o ômega 3, a gordura trans… Chega!
Não sou médica, mas já li milhares de pesquisas sobre o assunto e coloquei algumas indicações em prática. Usando desses conhecimentos, das dicas das vovós e do bom senso, elaborei um manual que ajudará as pessoas que querem emagrecer.
Infelizmente, não conseguirei indicar todas as pesquisas nas quais me baseei para escrever os itens – essa semana está corrida. Sugiro que faça busca na revista Nature. Ah, e calcule seu IMC aqui para ver se está, realmente, fora do peso.
Agora, vamos lá. Veja passo-a-passo o manual:
1. O poder da mente
Sem cair na área esotérica, quando nós queremos algo, nos esforçamos mais para conseguir. Antes de partir para o regime, lembre-se de que você conseguirá, você é bonita, o sofrimento será momentâneo e é por um fim que a fará mais feliz. O contrário também é válido. Sem paranóia. Se você está dentro do peso, está saudável. As modelos são magérrimas, mas mais bonitas em foto. Nem todas as mulheres possuem estrutura de corpo magro assim. Se aceite como é. Cada uma tem a sua beleza.
2. Procure um médico
Marque um endocrinologista e, se ele achar necessário, faça exames como para conferir sua tiróide ou se possui diabetes. Converse com ele, seja sincera e siga suas instruções. Se o seu caso é de obesidade mórbida, não sei se minhas dicas lhe ajudarão muito. Apenas ensinará a ter melhor qualidade de vida.
3. Durma o necessário
Tome um chá de camomila, de erva-cidreira ou suco de maracujá. Depois, primeiro, durma a quantidade de horas que te deixa disposta. Cada um tem uma, mas sugiro oito horas por noite. Não faça atividades que te deixe agitada e nem fique horas no quarto trabalhando, por exemplo, antes de dormir. Segundo, deixe uma frestinha da janela aberta para entrar a luz matinal. Se o ar estiver muito seco, coloque uma bacia com água no quarto – não onde pode pisar nela!
4. Exercício físico
Faça exercícios físicos. Milagre não existe para emagrecer com saúde. De preferência, cinco vezes por semana. Escolha o que te deixará feliz ou de acordo com suas condições financeiras, nem que seja uma caminhada. O melhor horário para praticar esportes ou dança, para a maioria das pessoas, é no final da tarde. Se o exercício não te ajudar a emagrecer logo, ao menos liberará serotonina. Assim, você ficará mais bem humorada.
5. Mude alguns hábitos
Prefira as escadas no lugar do elevador, a caminhada até o trabalho no lugar do carro, e por aí vai. Saiba que quem come com mais gente se sente feliz, mas come mais. Coma cinco vezes ao dia uma verdura, fruta ou legume. Ah, e realmente, você é o que você come. Suas células são alimentadas pelo o que você ingere.
6. Quantidade de alimento
Li em algum lugar que é para comer como uma rainha no café da manhã, como uma princesa no almoço, como uma plebéia no café da tarde e como uma miserável na janta. Sacou? Antes de deitar, lembre-se do chazinho. Vá diminuindo a quantidade de comida durante o dia. E coma de três em três horas, nem que seja metade de uma fruta. Durante o regime, vá diminuindo a quantidade aos poucos… Saiba que quem come menos vive mais e melhor – não estou falando de passar fome, hein?
7. Doces e junk food
Evite! Fuja de qualquer maneira. Mas se necessitar de um chocolatinho – como eu – coma um pequenininho pedaço. Você pode comer todos os doces, gorduras saturadas, enfim, toda a comida engordativa que quiser. Com limites. Por exemplo, como após o almoço metade de um bombom. Guardo na geladeira para no outro dia, no outro almoço, comer a outra metade. Esqueça essa história de transgênico, alimento sem agrotóxico, gordura trans, etc. Se comer só um pouquinho do que é industrializado, de doce ou da chamada “junk food” – com alto teor calórico e níveis reduzidos de nutrientes – não irá engordar. Até ficará mais feliz. O problema é viver disso! Quanto aos alimentos sem agrotóxicos e essas coisas naturebas todas… Se tiver dinheiro para comprar, tudo bem. Caso contrário, fará mais mal só viver de doce do que comer um tomate agrotoxicalizado. A gente já vive na poluição!
8. Dieta dos pontos
Esta funciona! Foi desenvolvida pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, se eu não me engano. Nela, você pode comer de tudo, mas… Se abusar no doce, ficará sem algo saudável no lugar. Você pode fazer isso contando as calorias. Está com dificuldades? Calcule seus pontos aqui.
9. Tenha bom senso
Se está satisfeita, por que vai comer? Não coma sem fome. Não coloque no mais prato para jogar fora. Também não adianta se empanturrar e ficar com peso na consciência – ou assume ou não come. Geralmente, cada um sabe o quanto tem que comer por dia para não engordar. Coloque em prática. Coma pouco, mas não fique horas sem comer. Coma o que gosta, mas prefira proteínas, vegetais, frutas, legumes, produtos mais naturais como arroz integral no lugar do arroz branco, alimentos com pouco óleo ou gordura, salada temperada apenas com limão e sal, etc. E coma um tiquinho de carboidrato por dia.
10. Seja feliz
Quando estamos felizes, aos percalços passam mais leves e deixando menos seqüelas. Se ame para amar de verdade os outros. Para fazer essas ações acima com dedicação. Tenha o otimismo. Faça as atividades – os hobbies – que te deixam contente. Cultive os amigos e parentes. Do chão, ninguém passa.
Obs.: Não sou gorda. Nem fui. Agradeço à genética, a alguns exercícios físicos que fiz durante a minha vida e à inteligência alimentar que minha mãe me ensinou. Mas, como TODA mulher, sempre digo que quero fazer ou estou fazendo regime – ninguém merece. Mesmo sendo chocólatra! Quando quero emagrecer, sigo todos esses passos. Cada frase. Dá certo.

Você está aqui.


“Nossos mais modernos telescópios permitem-nos enxergar diretamente milhões de galáxias. Mas eles não são capazes de fotografar nossa Via Láctea pelo simples fato de que estamos dentro dela.” Então, o que os cientistas fizeram? Pegaram as imagens que “fotografaram” por todos os lados da galáxia e juntaram em uma só. O resultado é essa impressionante figura.
“‘Nossa galáxia não é tão confusa como muitos pensavam. O que nós descobrimos foram evidências de equilíbrio e ordem, tal como o yin e o yang da filosofia chinesa,'” diz o astrofísico Tom Dame. (…) Levando em conta estas e outras recentes descobertas, o novo ‘retrato falado’ da nossa galáxia mostra uma belíssima simetria, com dois braços espirais se espalhando suavemente a partir do seu centro, como se pode ver por esta concepção artística, criada por Robert Hurt.”
Fonte: Inovação Tecnológica
E você achava que aquele amontoado brilhento de estrelas no céu era toda a Via Láctea? E ainda acreditava que morava em outra galáxia? É tudo farinha – láctea – do mesmo saco! (Perco o amigo, mas não a piada!)

IPq procura para tratamento grátis crianças e adolescentes com ansiedade

O Ambulatório de Ansiedade na Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria (IPq), do Hospital das Clínicas de São Paulo, está selecionando crianças e adolescentes dos 7 aos 17 anos e meio, que apresentem sintomas de ansiedade. Como, por exemplo: preocupações exageradas com desempenho escolar, nos esportes ou com pontualidade; medo que coisas ruins aconteçam; medo de sair de casa ou de ficar longe dos pais; medo de ficar sozinha na escola; medo excessivo de falar com pessoas desconhecidas ou de apresentar trabalhos em sala de aula; dificuldade exagerada para fazer amizades.
Conhece alguém assim? Pede para se inscrever. O telefone para a triagem é: (11) 3069-6978.

Dinossauros soltos no museu

Esqueça o filme “Uma Noite no Museu”. O Natural History Museum of Los Angeles County – Museu de História Natural de Los Angeles – possui robôs de dinossauros praticamente reais! Impressionante. Eles andam pelo museu encantando adultos e crianças. Bem coisa de americano que consegue transformar ciência e tecnologia em show. Pelo que pude ver, pessoas “entram” no dinossauro e comandam de dentro as reações do bicho. Veja um vídeo aqui e outro ali.
Eu me lembro quando era criança e vi pela primeira vez, em algum museu do Rio de Janeiro, um elefante bebê empalhado. Já tinha observado o animal no Zoológico. Mas tocar a sua pele e medir minha altura com a dele, me encantou. Imagine conferir de perto um dinossauro, praticamente, vivinho em folha.
Aliás, quando era pequena sonhava até em ser paleontóloga – entre tantas outras profissões como bióloga, oceonógrafa, zoóloga, etc. Aliás, não conheço uma criança que não se maravilhe com os extintos dinossauros. E que não desperte o gosto pela ciência desde cedo.
História natural on-line
Como muitos museus internacionais, o Natural History Museum of Los Angeles County possui um museu on-line para quem não pode conferir suas “atrações” pessoalmente. Clique aqui para ver. Entre tantas pesquisas que realizam, possuem um instituto de sobre os dinossauros. Veja aqui. Este ano, o museu comemora o 10º aniversário do pavilhão das borboletas – encontrei ali algumas espécies brasileiras… Nesta época do ano, o pavilhão está repleto das belezuuuras. Quem dispõe de um dinheirinho sobrando, a partir de cem dólares, pode adotar uma borboleta via internet aqui.

Atendimento ao doente renal pode entrar em colapso

“As clínicas de diálise de todo o país estão à beira da falência. A situação econômica e financeira é tão dramática que já não é possível atender as portarias e resoluções que normatizam a assistência aos doentes renais crônicos”. Essa denúncia foi feita pelo presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Jocemir Lugon, em carta aberta encaminhada na semana passada ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
Amanhã, o presidente da SBN e Paulo Luconi, o presidente da Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT), voltam a se reunir com representantes da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde em busca de soluções para o problema.  “O programa de diálise entrará em colapso em curto espaço de tempo se nada for feito”, diz o nefrologista.
A falta de vagas para diálise é a principal conseqüência da escassez de investimento do Governo no setor. A SBN estima que, a cada ano, cerca de 4 mil pacientes renais não conseguem tratamento por falta de vagas nas clínicas e hospitais do país. “Muitos não sobrevivem. Outros dialisam precariamente, de madrugada, ou em condições tão inadequadas que colocam sua vida em risco”, afirma Lugon.
A curto prazo, a solução do problema está na resolução da “asfixia financeira” das clínicas, o que permitirá, segundo o especialista, que aumente a oferta de vagas para diálise. A médio e longo prazo, a saída está na adoção de um modelo de atendimento que inclua a prevenção da insuficiência renal. 
“Hoje o paciente com pequena alteração da função renal não consegue tratamento, por isso seu quadro acaba se agravando. O objetivo é evitar ou retardar a necessidade de diálise ou de transplante”, afirma Luconi. Atualmente, existem cerca de 80 mil renais crônicos no país que dependem de diálise ou transplante para sobreviver. Estima-se que cerca de dez milhões de brasileiros apresentem algum grau de disfunção renal, mas 70% não sabem que têm a doença.
Eu sei que é verdade essa realidade descrita acima. Agora, se a falta é realmente de dinheiro, não posso afirmar. Mas posso dizer que os atendentes de saúde – médicos, enfermeiras e afins – precisam tratar melhor o paciente nos hospitais públicos. Com mais respeito, atenção e cuidado.

Música alta aumenta o consumo de álcool

Um estudo publicado na revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research afirma que a música alta dos bares incita a beber mais álcool em menos tempo. Os experimentos foram realizados em “botecos” franceses – que chique, né?
Nicolas Guéguen e sua equipe da Université de Bretagne-Sud estudaram quarenta pessoas com idade entre 18 e 25 anos, que não sabiam que estavam sendo observadas. Os pesquisadores concluíram que a música alta deixa os indivíduos mais animadinhos e dificulta a integração social. E dá-lhe bebida!
Outros estudos já diziam que música rápida faz você beber mais depressa, enquanto música ambiente o oposto. Leia matéria aqui, em espanhol, e a revista sobre alcoolismo aqui, em inglês. Para a lei seca, música nula, por favor.

A energia da balada vem das pisadas

Que idéia fantástica! A balada londrina Club4climate – clique aqui para ver o site – funciona com a energia dos próprios freqüentadores. O segredo está na pista “pisada elétrica” que usa cristais de quartzo e cerâmica para transformar cada salto ou pisada em eletricidade. Elas recarregam baterias conectadas no solo que proporcionam 60% da energia necessária para a luz e o som.
O resto é proveniente de painéis solares. Por sua vez, a água dos banheiros é captada da chuva. E, se você chega no lugar de bicicleta, não paga para entrar. De acordo com o site Muy Interessante – não te lembra uma revista brasileira? – logo, logo o dono – veja o figura no site da balada! – abrirá uma filial no Rio de Janeiro! Vou me acabar na pista tecnera!

A ciência e o meio ambiente vistos por um olhar atraente e feminino