Personalidade (vídeo)

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Você já tentou descrever a personalidade de um(a) amigo(a)? Se sim, você provavelmente usou vários adjetivos na nossa língua que descrevem as pessoas. Esses adjetivos ajudam os psicólogos a entender a estrutura da personalidade humana, e é sobre isso que falaremos hoje! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/ZVSTxSnKUzU”]

Referências recomendadas

Esse é um artigo geral e clássico sobre teorias da personalidade e esse fala sobre a personalidade em diferentes países/culturas. Aqui você pode ler um artigo em Português sobre o modelo dos cinco grandes fatores e as pesquisas que têm sido feita sobre ele no Brasil. O dado que citamos sobre a mortalidade prevista pela personalidade das pessoas é relatado aqui e o dado sobre as coisas que podemos prever a partir da personalidade das pessoas, aqui. Aqui você pode ler sobre transtornos da personalidade, um assunto que ainda vamos abordar melhor em outro vídeo.

Violência nos relacionamentos (vídeo)

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Relações abusivas são comuns e não só podem trazer grandes prejuízos como matam. Hoje falaremos sobre o que são relações abusivas, violência nos relacionamentos e o cuidado que se deve ter diante da possibilidade de abandono de uma relação abusiva. Veja o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/Ugc5S1sJ_sY”]

Referências recomendadas

Nos links a seguir, você vai ter acesso a vários dados sobre violência em relacionamentos e feminicídio (aquiaqui, aqui, aqui, aqui). Clicando aqui você terá acesso a um artigo sobre o desenvolvimento de um site para a prevenção de relações abusivas e o abandono das mesmas. Nesse artigo, também são revisadas várias informações sobre relações abusivas. Também vale mencionar esse artigo de revisão sobre prevenção de relações abusivas. O livro Libertando-se de Namoros Violentos, escrito pela psicóloga Sheila Giardini Murta e colaboradores, é uma forte recomendação nossa para quem quiser saber mais sobre o assunto. Também recomendamos o vídeo do Nerdologia sobre sexismo (aqui).

Carnaval (vídeo)

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Aê, aê, aê, aê…. ei, ei ,ei, ei… ÔôÔôÔôÔôÔôÔôÔô… é carnaval minha gente! Vamos nessa! Mas antes da folia, venha aprender um pouco sobre a psicologia por detrás do carnaval! Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.

Referências recomendadas

Aqui, aqui e aqui são alguns links com mais informações sobre desindividuação.

Essa é uma matéria que fala sobre as pesquisas que citamos no vídeo (sobre como gostamos mais das experiências positivas quando compartilhamos ela com outras pessoas).

Clicando aqui você vai poder ver o resumo do artigo que citamos sobre o efeito de passar por uma experiência dolorosa com outras pessoas e aqui é uma matéria falando sobre essa pesquisa.

Pra conhecer mais sobre o carnaval de Salvador, visite o SomosCarnaval, o melhor site de dicas sobre o melhor carnaval do Brasil!

Notícias Psíquicas #3 Não priemos cânico! (vídeo)

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Quer saber o que anda rolando no mundo da ciência? Confira nosso novo segmento: Notícias Psíquicas!

Se ainda não viu o primeiro Notícias Psíquicas, veja aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/_TO4UNe9TJk”]

Referências recomendadas

Esse link te levará ao próprio artigo da revista Science.

Aqui no blog, nós já falamos algumas vezes sobre a replicabilidade na psicologia (nesse texto aqui, aqui e aqui).

Um bom resumo e avaliação acerca dos resultados da pesquisa que comentamos no vídeo pode ser lido nessa matéria do New York Times.

Esse texto também traz uma reflexão interessante e com a qual nós concordamos sobre o significado dos resultados do artigo da Science.

Otimismo (vídeo)

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Qual você acha que é a sua chance de ter um ataque cardíaco fatal algum dia em comparação com a maioria das pessoas? Você é mais otimista ou pessimista em relação à essa possibilidade? No vídeo de hoje, falaremos sobre uma tendência humana conhecida como otimismo irrealista ou viés otimista. Veja o vídeo abaixo (ou clicando aqui).

[youtube_sc url=”https://youtu.be/ggYhh4fxHW8″]

E aqui vão algumas dicas para quem não entendeu as referências culturais que fizemos ao longo do vídeo. Sabe aquele casal meio estranho com as mãos em uma escultura de barro (ou uma colmeia, a depender do ponto de vista)? Se você não sabe de onde veio isso, esse vídeo aqui pode te ajudar (é muito romance, né? Quase chorei aqui).

E sabe aquele motoqueiro muito louco, de preto e fumando altos cigarros ao mesmo tempo? Dá uma olhadinha nesse vídeo se você não sacou de quem a gente está falando. Por sinal, tem um novo filme dele a caminho, fiquem ligados!

Referências recomendadas

Aqui no blog, já falamos mais de uma vez sobre esse assunto. Vale a pena ler esse post e esse aqui.

Shepperd, J. a., Waters, E. a., Weinstein, N. D., & Klein, W. M. P. (2015). A Primer on unrealistic optimism. Current Directions in Psychological Science, 24(3), 232–237. http://doi.org/10.1177/0963721414568341

Um artigo muito importante para elaborarmos o nosso roteiro foi esse (citado acima) de Shepperd e seus colaboradores, publicado esse ano. O artigo faz uma breve revisão do conhecimento que temos sobre o otimismo irrealista.

Facebook (vídeo)

32_teaser_facebookQuem são as pessoas que mais usam o Facebook? Quais são os efeitos (se é que existe algum) do Facebook na mente e no comportamento das pessoas? Será que o Facebook está nos aproximando ou afastando das outras pessoas? Veja algumas respostas para essas perguntas no vídeo de hoje (veja abaixo ou clicando aqui)!

[youtube_sc url=”http://youtu.be/GWY0VrUXhlE”]

Referências recomendadas

Usamos como base para escrever o roteiro várias referências de pesquisas citadas nesse texto aqui em um post do recomendadíssimo blog Research Digest. Lá são descritas muitas outras pesquisas sobre o Facebook.

Obs 1 (24/02/2015): Complementando os estudos citados no vídeo, outra pesquisa sobre o Facebook foi publicada ontem! Os pesquisadores encontraram que não apenas o uso, mas especificamente o “uso passivo” do Facebook pode reduzir o bem-estar afetivo das pessoas e que a inveja tem um papel importante nesse efeito. Vejam abaixo o título, o resumo e o link da pesquisa:

Passive Facebook Usage Undermines Affective Well-Being: Experimental and Longitudinal Evidence.

Prior research indicates that Facebook usage predicts declines in subjective well-being over time. How does this come about? We examined this issue in 2 studies using experimental and field methods. In Study 1, cueing people in the laboratory to use Facebook passively (rather than actively) led to declines in affective well-being over time. Study 2 replicated these findings in the field using experience-sampling techniques. It also demonstrated how passive Facebook usage leads to declines in affective well-being: by increasing envy. Critically, the relationship between passive Facebook usage and changes in affective well-being remained significant when controlling for active Facebook use, non-Facebook online social network usage, and direct social interactions, highlighting the specificity of this result. These findings demonstrate that passive Facebook usage undermines affective well-being.

http://psycnet.apa.org/psycinfo/2015-08049-001/

Natal, presentes e felicidade (vídeo)

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Êêêê, o Natal ta chegando!!! Nós ficamos tão animados que fizemos um vídeo sobre isso! Na verdade, o vídeo é sobre o que acontece nas nossas mentes quando damos coisas para outras pessoas, algo que muita gente faz nessa época do ano!

Veja o vídeo abaixo ou clique aqui.

[youtube_sc url=”http://youtu.be/ELUEG5oGZa8″]

Referências recomendadas

Dunn, E. W., Aknin, L. B., & Norton, M. I. (2008). Spending money on others promotes happiness. Science, 319, 1687-1688.

Esse é um dos artigos mais importantes sobre o que tratamos no vídeo. Publicado em uma das revistas científicas mais importantes do mundo, a Science, esse artigo mostrou de maneira sistemática como o gasto com outros visando beneficiá-los pode ter efeitos na felicidade.

Dunn, E. W., Aknin, L. B., & Norton, M. I. (2014). Prosocial spending and happiness: Using money to benefit others pays off. Current Directions in Psychological Science, 13(2), 347-355.

Esse artigo é uma revisão de fácil leitura publicada esse ano por alguns dos principais pesquisadores da área. Ele descreve vários dos mais importantes estudos que encontraram uma relação entre o gasto com outros e felicidade.

Aknin, L. B., Barrington-Leigh, C. P., Dunn, E. W., Helliwell, J. F., Burns, J., Biswas-Diener, R., & … Norton, M. I. (2013). Prosocial spending and well-being: Cross-cultural evidence for a psychological universal. Journal Of Personality And Social Psychology, 104(4), 635-652.

Esse foi o estudo recente que encontrou uma relação considerável entre gasto com outros e felicidade em 120 de 136 países ao redor do mundo.

Fantasmas do passado

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Sabe quando um pensamento ou memória ruim não sai da sua cabeça? Ela fica grudada na sua consciência, mesmo que você se esforce para tentar tirá-la do seu foco de atenção? Chamamos esse processo psicológico de ruminação mental, e é sobre isso que falaremos no vídeo de hoje! Veja o vídeo abaixo (ou aqui).

[youtube_sc url=”http://youtu.be/bRH6LvWLDiA”]

Referências recomendadas

Smith JM, Alloy LB. (2009). A roadmap to rumination: A review of the definition, assessment, and conceptualization of this multifaceted construct. Clin Psychol Rev, 29(2):116–28. doi:10.1016/j.cpr.2008.10.003

Esse artigo de revisão traz um recente resumo de como a ruminação é compreendida na psicologia, das diferentes formas pelas quais ela tem sido estudada e das futuras direções para as pesquisas sobre esse assunto.

Nolen-Hoeksema, S., Wisco, B. E., & Lyubomirsky, S. (2008). Rethinking rumination. Perspectives on Psychological Science, 3, 400-424.

Esse também é um artigo de revisão no qual as pesquisas sobre a ruminação são descritas e as tentativas de desenvolver técnicas para reduzir a ruminação também são exploradas.

Mas e se…?

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E se você tivesse feito outro caminho para chegar ao seu destino ou se preparado melhor para uma prova importante na qual você foi mal? Como as coisas seriam impactadas hoje por um passado diferente daquele que de fato ocorreu? Será que você ainda estaria vivo? Ou cheio da grana? Pensamos nesse tipo de cenário hipotético frequentemente, e os impactos disso em nossa cognição e comportamento foi investigado em muitas pesquisas na psicologia. Saiba algumas das conclusões a que chegamos por meio dessas pesquisas no vídeo de hoje! Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=LIuyJWHpXdo”]

Referências recomendadas

Clicando aqui você poderá ler um texto que fala muitas coisas que exploramos no vídeo sobre pensamento contrafactual, incluindo exemplos de pesquisas e as suas respectivas referências.

Aronson, E.; Wilson, T. D.; & Akert, R. M. (2002) Psicologia social. São Paulo: LTC.

Para dar o exemplo do executivo que morre ao pegar o seu voo habitual ou um voo diferente, nos inspiramos no uso feito pelos autores do livro acima quando eles explicam o que é o pensamento contrafactual.

Medvec, V. H.; Madey, S. F.; & Gilovich, T. (1995). When Less Is More: Counterfactual Thinking and Satisfaction Among Olympic Medalists. Journal of Personality and Social Psychology, 69, 4,603-610.

Essa é a referência do trabalho que avaliou as reações de competidores olímpicos que ficaram em segundo lugar.

Se colocando no lugar do outro (vídeo)

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A empatia é uma capacidade que nos permite se colocar no lugar do outro e compartilhar a dor ou alegria que alguém está sentindo. No vídeo de hoje, falaremos sobre o que é empatia, como ela se diferencia de algo conhecido na psicologia como teoria da mente e como essas duas capacidades fazem toda a diferença no caso de pessoas com psicopatia e autismo. Veja o vídeo abaixo (ou veja aqui).

[youtube_sc url=”http://youtu.be/aPs6q5vqnFs”]

 Referências recomendadas

Singer, T., & Tusche, A. (2013). Understanding others: Brain mechanisms of theory of mind and empathy. In P. W. Glimcher, & E. Fehr (Eds.), Neuroeconomics: Decision making and the brain (2nd ed., pp. 513-532). London: Academic Press.

O capítulo de livro acima faz uma descrição e diferenciação entre empatia e teoria da mente, enfatizando os aspectos neurais subjacentes à essas capacidades. Muito do que citamos no vídeo é explorado nesse trabalho.

De Waal, F. B. M. (2008). Putting the altruism back into altruism: The evolution of empathy. Annual Review of Psychology, 59, 279–300. doi:10.1146/annurev.psych.59.103006.093625

Já esse artigo, embora também focado na empatia, explora mais as questões biológicas e evolutivas da empatia. Muitos trabalhos comparativos com outros animais são descritos no trabalho, bem como algumas das mais influentes teorias da evolução da empatia.

Baron-Cohen, S. et al. (2001). The “reading the mind in the eyes” test revised version: A study with normal adults, and adults with Asperger Syndrome or high functioning Autismm. Journal of Child. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 42(2), 241-251.

Simon Baron-Cohen, um dos maiores pesquisadores sobre o assunto, desenvolveu uma medida de teoria da mente utilizada vastamente na psicologia, as imagens que exibimos no início do vídeo são também usadas nessa medida.

Decety, J. & Ickes, W. (2009). The social neuroscience of empathy.  Cambridge: MIT Press.

Por fim, esse livro é uma compilação da pesquisa em neurociência social da empatia nos últimos 20 anos. O simples fato de existir um livro tão específico sobre esse tema demonstra a importância que a empatia têm recebido nessa área.

Também vale citar o livro da Tania Singer sobre compaixão e meditação disponibilizado de maneira gratuita na internet já divulgado aqui no blog, no qual treinamentos de empatia são descritos além de muitos outros temas.