Quais sĂŁo as causas da violĂȘncia humana? (vĂ­deo)

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O que causa a violĂȘncia? Pessoas violentas costumam possuir transtornos mentais? Maus-tratos na infĂąncia podem gerar pessoas mais violentas na fase adulta? Hoje falaremos de algumas das principais causas da violĂȘncia. VocĂȘ pode ver o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/ofVpwbg-zGY”]

Aqui vai um trecho do começo do vĂ­deo: Se quisermos diminuir a violĂȘncia urbana, precisamos entende-la primeiro. Do contrĂĄrio, correremos o risco de escolher soluçÔes ineficientes ou que podem acabar aumentando mais ainda o problema. Eu sou o AndrĂ©, doutor em psicologia e para mim violĂȘncia boa Ă© violĂȘncia prevenida. A violĂȘncia ocorre quando uma pessoa causa intencionalmente um dano ou abuso a outra pessoa ou a ela mesma. Ela pode tomar muitas formas, tais como suicĂ­dio, violĂȘncia sexual, maus-tratos infantis, bullying, guerras ou terrorismo e jĂĄ falamos de quase tudo isso aqui no canal. Atos violentos podem ser estimulados ou inibidos por muitos fatores. Muitos mesmo. Se vocĂȘ vive em um lugar com maiores nĂ­veis de desigualdade entre gĂȘneros ou de renda, por exemplo, maior tenderĂĄ a ser a violĂȘncia nesse lugar. RegiĂ”es e cidades mais quentes do mundo tendem a ser mais violentas em mĂ©dia independentemente de variĂĄveis como idade, pobreza e cultura de honra. Dias, meses e anos mais quentes tambĂ©m se relacionam com maior violĂȘncia. O clima mais quente talvez te predisponha a agir mais violentamente por afetar neurotransmissores no seu cĂ©rebro, tais como a serotonina, que costumam regular coisas como impulsividade e disposição para interagir com outros.

ReferĂȘncias recomendadas

Aqui vĂŁo boas referĂȘncias sobre violĂȘncia, agressividade e muitos outros tĂłpicos relacionados com isso que nĂŁo abordamos diretamente no vĂ­deo de hoje: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

Paralisia do sono, alienígenas, demÎnios e o cérebro (vídeo)

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Por detrĂĄs de muitos relatos de abdução alienĂ­gena e contatos com demĂŽnios, espĂ­ritos e monstros, parece haver um fator em comum: a paralisia do sono. Saiba mais sobre o que Ă© isso no vĂ­deo de hoje! VocĂȘ pode ver o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/SHlek3dwc1c”]

VocĂȘ jĂĄ teve a sensação de ter sido visitado no seu quarto por uma entidade como um demĂŽnio ou alienĂ­gena na calada da noite? Se sim, Ă© provĂĄvel que vocĂȘ tenha vivido uma paralisia do sono ao invĂ©s de uma visita do alĂ©m. Eu sou o AndrĂ©, doutor em psicologia e eu jĂĄ tive uma paralisia do sono. NĂŁo recomendo. Durante o sono REM, uma fase do sono na qual costumamos sonhar, o seu corpo tende a ficar paralisado, com exceção de partes como o coração e pulmĂ”es. Isso evita que vocĂȘ se mexa demais durante um sonho mais agitado e acabe se machucando. SĂł que quando vocĂȘ estĂĄ começando a dormir ou acabando de acordar, pode ser que o seu cĂ©rebro se torne consciente das coisas antes do seu corpo sair do estado de paralisia no qual estava e assim vocĂȘ pode acabar vivendo uma paralisia do sono. Durante ela, Ă© comum que movimentos musculares voluntĂĄrios fiquem inibidos, ou seja, pode ser difĂ­cil se mexer. Muitas pessoas tambĂ©m sentem uma pressĂŁo no peito e dificuldade de respirar, o que pode dar a impressĂŁo de quem tem algo meio bizarro em cima de vocĂȘ.

ReferĂȘncias recomendadas

Hoje tem uns artigos bem legais para vocĂȘ consultar caso queira entender um pouco mais sobre a paralisia do sono e a sua relação com outras variĂĄveis psicolĂłgicas e neurais: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

Neuroplasticidade cerebral: O que Ă© e o que nĂŁo Ă© (vĂ­deo)

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O seu cĂ©rebro se modifica vĂĄrias vezes ao longo da sua vida. Hoje falaremos um pouco sobre como essas mudanças podem ocorrer. VocĂȘ pode ver o vĂ­deo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/h1rkL_1V4E4″]

Aqui vai uma prĂ©via do comecinho do vĂ­deo A neuroplasticidade se refere Ă  capacidade do cĂ©rebro de mudar em decorrĂȘncia da maturação do organismo, de aprendizagem ou de ajustes para compensar prejuĂ­zos no funcionamento do cĂ©rebro resultantes do envelhecimento ou de dano cerebral. Seu cĂ©rebro se modificou muito desde quando vocĂȘ morava no Ăștero da sua mĂŁe e continuarĂĄ mudando durante a fase adulta, embora a tendĂȘncia seja que a neuroplasticidade vĂĄ diminuindo conforme vocĂȘ envelheça. Por essas e outras, Ă© mais fĂĄcil aprender uma nova lĂ­ngua na infĂąncia do que na fase adulta. As mudanças no cĂ©rebro podem ser na sua estrutura ou na reorganização funcional dele. Quando a estrutura se modifica, isso pode resultar da formação de novas conexĂ”es entre neurĂŽnios, do fortalecimento de conexĂ”es jĂĄ existentes ou do surgimento de novos neurĂŽnios, por exemplo.

ReferĂȘncias recomendadas

Existe muita coisa na internet sobre neuroplasticidade. Infelizmente, existe muita bobagem nesse meio. Aqui vĂŁo algumas referĂȘncias cientĂ­ficas sobre o assunto discutindo vĂĄrios dos pontos mais importantes quando o assunto Ă© neuroplasticidade: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

 

Como desenvolver hĂĄbitos melhores e mais saudĂĄveis? (vĂ­deo)

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Veja algumas dicas de como vocĂȘ pode começar a desenvolver qualquer hĂĄbito de forma mais realista e eficiente no vĂ­deo de hoje! VocĂȘ pode ver o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/aQFj9ZhlIME”]

Aqui vai um trecho do vĂ­deo: No vĂ­deo anterior, falamos sobre o que sĂŁo hĂĄbitos e como eles se formam. Hoje vamos dar outras dicas para vocĂȘ começar agora mesmo a desenvolver um novo hĂĄbito. Eu sou o AndrĂ©, doutor em psicologia e eu escrevo todo dia, nem que seja sĂł um pouquinho. Desenvolver um hĂĄbito depende de vocĂȘ conseguir driblar alguns obstĂĄculos que fazem muita gente começar, mas parar no meio do caminho. Um deles Ă© a dependĂȘncia que muitos tĂȘm da motivação. Praticar o seu hĂĄbito sĂł quando vocĂȘ estĂĄ se sentindo super motivado e afim de fazer aquilo nĂŁo Ă© um caminho promissor porque depende de como vocĂȘ vai estar se sentindo e sentimentos variam muito. Achar que vocĂȘ precisa estar inspirado para praticar um hĂĄbito Ă© um erro que pode te levar a procrastinar tarefas como falamos em outro vĂ­deo. Muitas vezes, vai te faltar atĂ© motivação para querer se motivar e ai sĂł vem mais procrastinação ainda.

ReferĂȘncias recomendadas

O livro “mini-hĂĄbitos” do Stephen Guise foi uma grande inspiração como falamos no vĂ­deo de hoje. Aqui vĂŁo algumas referĂȘncias adicionais referentes ao que abordamos no vĂ­deo: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

Resenha PsĂ­quica #1 Livro “Mini-hĂĄbitos” de Stephen Guise (vĂ­deo)

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“Resenha Psiquica” Ă© um quadro no qual falarei minhas impressĂ”es de livros de divulgação cientĂ­fica e especialmente ligados Ă  psicologia, ciĂȘncia, biologia, tecnologia e sociedade. VocĂȘ pode comprar o livro “Mini-hĂĄbitos” no link a seguir: http://bit.ly/mpminihabitos

Veja o vĂ­deo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/O_8SMeaNhfc”]

ReferĂȘncias recomendadas

Hoje a referĂȘncia Ă© o prĂłprio livro “Mini-hĂĄbitos”, claro.

Como hĂĄbitos se formam? (vĂ­deo)

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VocĂȘ gostaria de fazer mais exercĂ­cios, comer melhor ou ser mais produtivo? EntĂŁo vocĂȘ precisa entender melhor como os hĂĄbitos funcionam e hoje vamos falar o bĂĄsico sobre isso. VocĂȘ pode assistir o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/iWy5u7uRpQs”]

Aqui vai um trecho do começo do vĂ­deo: Muita gente sofre por anos para desenvolver certos hĂĄbitos, como praticar mais exercĂ­cios, ou para se desfazer de outros, como comer demais. Eu sou o AndrĂ©, doutor em psicologia e nĂŁo Ă© nada fĂĄcil manter esse meu hĂĄbito de publicar um vĂ­deo por semana no Minutos PsĂ­quicos. HĂĄbitos tem a ver com associaçÔes que vocĂȘ vai aprendendo entre uma ação e um contexto no qual vocĂȘ repete essa ação ao longo da sua vida e que costuma lhe trazer algum tipo de recompensa. AçÔes recompensadas tendem a se repetir no futuro e isso tem a ver com o sistema de recompensa do cĂ©rebro, algo que explicamos em outro vĂ­deo. Esses hĂĄbitos tendem a se fortalecer conforme uma ação Ă© repetida em um certo contexto para atingir uma meta e conforme essa ação Ă© recompensada regularmente. A cada nova repetição, esse hĂĄbito vai se fortalecendo ainda mais na sua memĂłria.

ReferĂȘncias recomendadas

Um livro que foi referĂȘncia para elaborar o roteiro de hoje foi o “Mini-hĂĄbitos: Como alcançar grandes resultados com o mĂ­nimo de esforço” de Stephen Guise. Vamos aproveitar esse livro mais ainda em um prĂłximo vĂ­deo sobre esse assunto, no de hoje nos focamos mais nos artigos cientĂ­ficos. Aqui tambĂ©m vĂŁo algumas referĂȘncias importantes sobre hĂĄbitos: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

DepressĂŁo tem cura? (vĂ­deo)

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SerĂĄ que depressĂŁo tem cura? Hoje falaremos sobre a noção de cura e como isso se relaciona com a ideia de tratamento na psicologia e medicina. VocĂȘ pode ver o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/qy3RTN6q7s4″]

Aqui vai um trecho do começo do vídeo:

A cura Ă© uma ideia dicotĂŽmica: ou vocĂȘ foi curado ou nĂŁo foi. Se foi curado, os sintomas que incomodavam sumiram e o problema estĂĄ resolvido. Se um mĂ©dico curou o seu braço quebrado, o seu braço estĂĄ recuperado, a nĂŁo ser que vocĂȘ sofra um novo acidente por acaso. Para outras coisas, essa ideia Ă© menos realista. Se vocĂȘ jĂĄ se “curou” de uma gripe, sabe que Ă© bem fĂĄcil ficar gripado de novo. Uma pessoa que fez quimioterapia e conseguiu se “curar” de um cĂąncer pode desenvolver outro cĂąncer no futuro. Se uma pessoa tem depressĂŁo, fez um tratamento adequado e melhorou, mesmo que por muuuito tempo, nada garante que isso se manterĂĄ no futuro. NinguĂ©m pode garantir como vocĂȘ vai se sentir no futuro – nem um psicĂłlogo, nem vocĂȘ e nem um sacerdote do OrĂĄculo de Delfos.

ReferĂȘncias recomendadas

Se vocĂȘ tem curiosidade sobre a depressĂŁo, vale a pena vocĂȘ assistir os nossos vĂ­deos sobre depressĂŁo, distimia e a relação entre depressĂŁo e serotonina. As referĂȘncias recomendadas em cada um desses vĂ­deos tambĂ©m complementam bastante o vĂ­deo de hoje. Aqui vĂŁo algumas fontes sobre o assunto de hoje, embora eu jĂĄ adiante que nĂŁo existem muitos materiais bons na internet discutindo diretamente a questĂŁo da cura da forma como fizemos no vĂ­deo: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

Sinestesia Ă© real ou Ă© sĂł figura de linguagem? (vĂ­deo)

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Os sentidos de algumas pessoas se misturam de formas incomuns na experiĂȘncia conhecida como sinestesia: sons podem induzir cheiros ou a visualiazação de cores, por exemplo. Mas serĂĄ que essa experiĂȘncia Ă© real ou Ă© sĂł uma figura de linguagem que as pessoas usam? Descubra no vĂ­deo de hoje! VocĂȘ pode ver o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

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Aqui vai um trechinho do inĂ­cio do vĂ­deo: Sinestesia significa algo como “perceber juntos” e envolve uma mistura de sensaçÔes. A estimulação de uma modalidade perceptual, tal como a visĂŁo ou o tato, estimula automaticamente sensaçÔes em outra modalidade ou na mesma modalidade de uma forma incomum. Por exemplo, uma pessoa pode ver cores ou sentir cheiros ao ouvir um som. Um exemplo citado por Ramachandran Ă© o de Esmeralda, uma mulher que enxergava a cor azul sempre que ouvia um dĂł agudo sendo tocado no piano.

ReferĂȘncias recomendadas

A principal referĂȘncia para o vĂ­deo de hoje sem dĂșvida foi o livro “O que o cĂ©rebro tem para contar” do neurocientista Ramachandran (no link que coloquei aqui vocĂȘ tem acesso gratuito ao 1o capĂ­tulo do livro diretamente do site da editora). O livro Ă© excelente e fala de muitos outros assuntos interessantes alĂ©m de sinestesia, vale a pena ler! Agora aqui vou colocar alguns outros links interessantes para vocĂȘ que quer se aprofundar um pouco mais no assunto: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

LSD: Fatos e mitos

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Em 1943, Albert Hofmann descobriu acidentalmente que o LSD, substĂąncia que ele havia sintetizado em 1938, poderia causar efeitos psicodĂ©licos poderosos. Hoje falaremos um pouco sobre o que sabemos dos efeitos do LSD. VocĂȘ pode ver o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/WTWhH1zjjMI”]

ReferĂȘncias recomendadas

Por muitos anos, a pesquisa sobre a dietilamida do ĂĄcido lisĂ©rgico (LSD) ficou paralisada por conta da sua proibição. Recentemente, tem havido uma ressurgĂȘncia nas pesquisas sobre psicodĂ©licos e no vĂ­deo de hoje tentamos falar de alguns dos achados mais recentes sobre as pesquisas com LSD. Veja a seguir alguns links relevantes sobre o assunto: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.

MicrĂłbios afetam a mente?

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Existem vĂĄrios mini seres invisĂ­veis vivendo no seu corpo e vĂĄrios deles nĂŁo sĂł te fazem bem como influenciam a sua mente e os seus comportamentos. Vamos falar um pouquinho sobre como eles podem te impactar (positivamente ou negativamente) sem que vocĂȘ perceba. VocĂȘ pode assistir o vĂ­deo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/u52k9nwWgNM”]

ReferĂȘncias recomendadas

Veja a seguir alguns materiais interessantes desrevendo as coisas sobre as quais falamos no vídeo e muito mais: link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link, link.