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As plantas do mundo em uma lista

IMG_0271.JPGPesquisadores dos Jardins Botânicos Reais de Kew, na Grã Bretanha, e do Jardim Botânico de Missouri, nos Estados Unidos, elaboraram uma base de dados botânicos dita por aí como a mais completa lista criada até hoje. Ela possui mais de 1,25 milhões de nomes de plantas.
Porém, para que tanto trabalho? O intuito é determinar que nome corresponde a qual espécie para, consequentemente, facilitar a identificação e o catálogo delas. Deveras interessante.
Ficou curioso? Pois saiba é possível acessar os dados pela internet, disponíveis no site com o criativo nome “The Plant List“. Prepare-se para uma grande, mas grande, lista de nomes em latim.
Entre as milhões de plantas ticadas, 300 mil são nomes dados a espécies vegetais, 480 mil são sinônimos e o resto não foi identificado. Divirta-se!
Obs.: A foto tirei em São Sebastião, São Paulo.

As piranhas de Palmas

DSC_0032.JPGUma historinha para descontrair. Já expliquei aqui que dormi em um acampamento durante o Rally dos Sertões. Em Palmas, o lugar foi escolhido a dedo. Ficava em frente à Praia da Graciosa com aquela água azul-turquesa-esverdeado. Logo que cheguei, fui almoçar e me ambientar. Dei uma volta para entender onde estava (!) – a viagem começou para a maioria em Goiás. E, claro, aproveitar para reportar tudo em fotos.
Estranhei, apesar do calor e do rio/ represa convidativo, as pessoas não entrarem na água. E nem haver muitas embarcações como veleiros sobre ela. Mesmo assim, caminhando no píer, parei para molhar o dedo na água. Ainda mexi bem para dar uma refrescada na mão – sabe como a gente faz para chamar peixes? Quem estava por perto parou com cara de interrogação. Hum.
Apenas a noite uma moça que estuda na cidade me explicou: o rio não está para peixe. Mas para piranhas. Por isso, colocaram aquele cercadinho feio (clique aqui para ver foto) no raso, para as benditas não morderem as pessoas. Uma amiga me contou que um colega dela foi atacado bem nessa praia!
Leia a matéria que publiquei sobre o assunto no Yahoo! E veja as fotos da belíssima e pequena praia no Flickr do Yahoo! Notícias.
Obs.: Foi bem nesse lugar da foto do post que coloquei a mão na água.

O que aconteceu com os caranguejos da praia?

Peço ajuda aos colegas biólogos. Desde que começou o outono, reparei que o número dos meus amigos caranguejos da espécie Maria-farinha (Ocypode spp.) – mais conhecido como siri, sirizinho, siri-fantasma (!) – diminuiu no litoral norte de São Paulo. Para mim, antes de qualquer coisa praia é lugar de meditação. De pasmar, mesmo. É uma viagem observar esses bichinhos cavocando ao lado da minha canga ou fugindo enquanto caminhamos a beira mar. Ai, cheiro bom de maresia.
Só que os amiguinhos sumiram… Fuçando sobre o assunto, li em algum lugar que praia com Maria-farinha significa praia limpa. Concordo que a poluição no estado de São Paulo continua aumentando. Mas sumir de uma hora para outra? Chuto que a diminuição dos bichinhos deve estar relacionada com reprodução ou época do ano. Não gostariam do “frio”?
Para piorar, não foram apenas os caranguejos que zarparam. Neste final de semana à noite, fomos curtir um luau na areia fria. A essa hora, como de praxe, o holofote não se volta apenas aos violonistas e afinados – ou desafinados – cantores de ocasião. Justiça seja feita. Quem também brilha no breu da praia se chama plâncton. Já contei aqui que esses seres causam catarse.
Agora, vou te falar. Neste final de semana ficamos a ver navios. Aliás, bem lá no fundão, mesmo. Cargueiros. Os plânctons desapareceram. Mais uma especulação desta curiosa nata. Era noite de lua cheiona. Sua luz refletida do sol também era refletida pelas ondas. Podíamos enxergar nitidamente nossas sombras na areia. É claro que os seres bioluminescentes não apareceriam.
E o mar? Se eu fosse surfista, pegaria tubos. Muito agitado. Como não sou, preferi as noites brindadas ao lado dos meus amigos! Para você, também desejo paz e amor.

Hoje é o Dia Nacional da Mata Atlântica

Created with flickr slideshow.

É o bioma mais lindo do mundo. Apesar de não conhecer todos do planeta, tenho certeza da minha afirmação. Desde a minha infância, fico encantada com a muralha da Serra do Mar. E com as Florestas de Araucárias. E com os animais que vivem nesses locais. E todos os outros detalhes do bioma.
Para quem não sabe, a Mata Atlântica se distribui em faixas litorâneas, florestas de baixada, matas interioranas e campos de altitude. Ela é formada por florestas ombrófila densa, ombrófila mista, estacional semidecidual e estacional decidual e os ecossistemas associados como manguezais, restingas, brejos interioranos, campos de altitude e ilhas costeiras e oceânicas. Infelizmente, estou sem tempo para explicar cada um desses detalhes. Sugiro que dê um Yahoo!.
Eu não queria é, mesmo, perder a oportunidade no dia 27 de maio de homenagear a mata do meu coração. Sempre que cruzo a Serra do Mar emito algo como: “Que paredão fantástico”. E abro os vidros do carro para sentir o cheiro e o frio. E toda vez que viajo para minha terra natal, o Paraná, ou para regiões serranas paulistas lamento a diminuição das imponentes Florestas de Araucárias.
A favor da preservação de incansável beleza, organizei um rápido protesto fotográfico. Acima, são oito paronâmicas da Mata Atlântica paulista – metade litorânea e outra serrana.

Sabia que o mar brilha a noite?

Noite dessas, estava na praia com amigos. Parênteses: amo ir à praia a noite, observar as estrelas e sentir a brisa fria vinda do oceano. É outra vibe. Fecha parênteses. Estávamos em uma praia do litoral norte, com poucas luzes artificiais, onde é possível avistar um monte de estrelas cadentes – ou meteoro, se não quiser fazer pedidos.
A gente sofre com a poluição luminosa – luz excessiva e desnecessária – nas nossas praias. Até as tartarugas marinhas apresentam problemas na desova. Por causa da violência, falta de costume, entre outros, apontam-se um monte de refletores para as praias mais visitadas no Brasil. Triste. O que impede as pessoas de se encantarem com um fenômeno fantástico da natureza: a bioluminescência. Quando um ser vivo, como o vaga-lume, produz luz.
Eu parecia uma doida. Da beira da água, falava alto: “Venham ver o mar brilhar”. Acho que as pessoas não acreditavam em mim. Eu completava: “É cientificamente verdade”. Até que o primeiro foi conferir… e os outros, relutantes, acompanharam.
Foi uma catarse. Todos ficaram encantados com aquele brilho verde que parecia fluorescente. Quanto mais as pessoas se mexiam na água, mais ela brilhava. É fantástico. Lindo. Incrível. Até que surgiu a dúvida: “Por que o mar está brilhando?”
Algumas espécies de plânctons – “bichinhos” minúsculos – se autoiluminam ao serem incomodadas. Pelo que pesquisei por aí, ainda é incerto o porquê de “acenderem”. Uma das ideias é de que os plânctons “brilham” quando um peixe pequeno se alimenta deles. O que atrairia peixes maiores que comeriam os pequenos – leia aqui e outra história bacana aqui, do vizinho Rainha Vermelha.
Se tiver a oportunidade, mergulhe “de cabeça” com os plânctons – cuidado com o mergulho, trata-se de um modo de falar.

Nem toda planta que vive na água é alga

IMG_0304.JPGOuvi no rádio uma colega falando de um helicóptero: “As algas do rio Pinheiros se espalharam para outros lugares”. Porém, nem toda planta que vive na água é alga. Sei que não posso atirar uma pedra porque cometi o mesmo erro. Essas plantas se chamam macrófitas. Acredite, se puder.
Observe a foto ao lado. Parece que o veleirinho está navegando na grama, correto? Mas toda essa plantaiada é a tal da macrófita aquática. Ou, tais. Aí, onde há verde, deveria estar visível a água da represa Guarapiranga.
Apurando uma matéria, descobri que existem mais de 80 espécies de macrófitas aquáticas habitando a represa. Algumas chegam a atingir 12 metros de comprimento. Olhando de perto, é meio nojento. Porque o lixo da represa fica preso nessa rede natural.
Mas, ao contrário do que se pensa, em número controlado, a fonte disse que elas fazem bem por oxigenar a água. Elas crescem bastante em ambientes com muito nutriente – seriam as chuvas que levam nutrientes para as águas? Ou tudo?
Na represa Guarapiranga e no rio Pinheiros, elas formam bancos de plantas que flutuam para um lado e para o outro de acordo, geralmente, com o vento. Se eu fosse você, nem mexeria com elas.

Vote Xis-Xis como melhor blog de sustentabilidade


Foi dada a largada! Rola uma votação na irternê para o melhor, entre outros, blog de sustentabilidade. O Xis-Xis foi indicado! Em seguida cadastrei e ele está concorrendo. Quer fazer uma pessoa feliz? Sua boa ação do dia? Clique aqui e vote no Xis-Xis.
Haverá o vencedor eleito pelo público e pelo júri. O concurso se chama Top Blog Prêmio e foi criado, em 2008, pela empresa MIX Mídia Digital. Simples, assim. Obrigada desde já. Que seja recompensado na mesma moeda!

Calendário ambiental e científico

Dias desses, entrevistei funcionários e diretores de zoológicos para uma matéria. A educadora ambiental de um deles disse que costuma realizar eventos para crianças de acordo com datas comemorativas. Uma ideia simples, mas que parece ser eficiente. Matutando sobre isso… Resolvi criar um calendário ambiental e científico permanente. Ele pode ser útil, principalmente, para professores. Quem souber de mais datas comemorativas, deixe nos comentários. Em seguida, eu atualizo o post.
JANEIRO
02 – Dia da Abreugrafia
09 – Dia do Astronauta
14 – Dia do Enfermo
20 – Dia do Farmacêutico
31 – Dia do lançamento do 1º Satélite
FEVEREIRO
11 – Dia Mundial do Enfermo
27 – Dia Nacional do Livro Didático
MARÇO
03 – Dia do Meteorologista
10 – Dia do Telefone
14 – Dia dos Animais
20 – Início do Outono
22 – Dia Mundial da Água
23 – Dia Mundial da Meteorologia
26 – Dia do Cacau
31 – Dia da Saúde e Nutrição
ABRIL
04 – Dia Nacional do Parkinsoniano
07 – Dia Mundial da Saúde
08 – Dia Mundial do Combate ao Câncer
09 – Dia Nacional do Aço
10 – Dia da Engenharia
12 – Dia do Obstetra
15 – Dia da Conservação do Solo
16 – Dia da Voz
19 – Dia do Índio
22 – Dia do Planeta Terra
23 – Dia Nacional da Educação de Surdos
28 – Dia da Educação
MAIO
02 – Dia do Taquígrafo
05 – Dia de Rondon
05 – Dia Nacional do Expedicionário
06 – Dia do Cartógrafo
07 – Dia do Oftalmologista
07 – Dia do Silêncio
08 – Internacional da Cruz Vermelha
10 – Dia do Campo
12 – Dia Mundial do Enfermeiro
15 – Dia do Assistente Social
17 – Dia Internacional da Comunicação e das Telecomunicações
18 – Dia Internacional dos Museus
19 – Dia dos Acadêmicos do Direito
21 – Dia da Língua Nacional
22 – Dia do Apicultor
29 – Dia do Estatístico
29 – Dia do Geógrafo
30 – Dia do Geólogo
JUNHO
01 – Semana Mundial do Meio Ambiente
05 – Dia da Ecologia
05 – Dia Mundial do Meio Ambiente
09 – Dia da Imunização
10 – Dia da Língua Portuguesa
11 – Dia do Educador Sanitário
18 – Dia do Químico
21 – Início do Inverno
26 – Dia do Metrologista
JULHO
01 – Dia da Vacina BCG
02 – Dia do Hospital
06 – Dia da Criação do IBGE
08 – Dia do Pesquisador Brasileiro
12 – Dia do Engenheiro Florestal
13 – Dia do Engenheiro de Saneamento
14 – Dia do Propagandista de Laboratório
17 – Dia de Proteção às Florestas
20 – Dia da 1ª Viagem à Lua (1969)
AGOSTO
05 – Dia Nacional da Saúde
11 – Dia da Televisão
11 – Dia do Estudante
14 – Dia do Cardiologista
15 – Dia da Informática
22 – Dia do Supervisor Escolar
27 – Dia do Psicólogo
28 – Dia da Avicultura
29 – Dia Nacional do Combate do Fumo
31 – Dia da Nutricionista
SETEMBRO
01 – Dia do Profissional de Educação Física
03 – Dia do Biólogo
05 – Dia Oficial da Farmácia
05 – Dia da Amazônia
08 – Dia Internacional da Alfabetização
09 – Dia do Médico Veterinário
16 – Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio
21 – Dia da Árvore
21 – Dia da Luta Nacional das Pessoas com Deficiências
23 – Início da Primavera
26 – Dia Nacional do Surdo
27 – Dia Mundial de Turismo
29 – Dia do Petróleo
OUTUBRO
03 – Dia Mundial do Dentista
03 – Dia do Petróleo Brasileiro
03 – Dia das Abelhas
04 – Dia da Natureza
04 – Dia do Cão
05 – Dia das Aves
05 – Dia Mundial dos Animais
10 – Semana da Ciência e Tecnologia
12 – Dia do Engenheiro Agrônomo
12 – Dia do Mar
12 – Dia do Descobrimento da América
13 – Dia do Terapeuta Ocupacional
13 – Dia do Fisioterapeuta
15 – Dia do Professor
16 – Dia Mundial da Alimentação
16 – Dia da Ciência e Tecnologia
16 – Dia do Anestesiologista
17 – Dia da Indústria Aeronáutica Brasileira
17 – Dia do Eletricista
18 – Dia do Médico
19 – Dia do Profissional da Informática
24 – Dia das Nações Unidas (ONU)
25 – Dia da Democracia
25 – Dia do Dentista Brasileiro
29 – Dia Nacional do Livro
NOVEMBRO
04 – Dia do Inventor
05 – Dia da Ciência e Cultura
05 – Dia do Radioamador e Técnico Eletrônica
07 – Dia do Radialista
08 – Dia Mundial do Urbanismo
08 – Dia do Radiologista
10 – Dia do Trigo
14 – Dia Nacional da Alfabetização
20 – Dia do Biomédico
21 – Dia da Homeopatia
25 – Dia Nacional do Doador de Sangue
DEZEMBRO
01 – Dia Internacional da Luta contra a AIDS
02 – Dia da Astronomia
02 – Dia Panamericano da Saúde
03 – Dia Internacional do Portador de Deficiência
04 – Dia do Pedicuro
04 – Dia do Orientador Educacional
09 – Dia do Fonoaudiólogo
09 – Dia do Alcoólico Recuperado
10 – Declaração Universal Direitos Humanos
10 – Dia Internacional dos Povos Indígenas
11 – Dia do Arquiteto
11 – Dia do Engenheiro
13 – Dia do Ótico
13 – Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de Engenharia
18 – Dia do Museólogo
22 – Início do Verão

Não pise na grama! O mato da praia está em extinção

jundu.jpgDias desses, estava caminhando pela praia de Maresias, litoral de São Paulo, quando vi uma placa. A curiosa foi checar o que estava escrito. Ela alertava que o Jundu, aquele “mato” rasteiro das praias, estava em extinção. Desse modo: 1) descobri o nome do matinho; 2) caiu a ficha.
junduflor.jpg Veio na minha cabeça, como um relâmpago, as praias do litoral sul da Bahia. Elas eram forradas por esse mato. Eram quilômetros de Jundu acompanhando-as. Nele, lá naquela delícia de estado, vi lagartos e caranguejos se esconderem. Em seguida, meu cérebro me levou para as dunas de Florianópolis (SC). Em uma das mais altas, uma florzinha roxa ornamentava o Jundu – foto ao lado.
Alguém, recentemente, viu Jundu em Ipanema, em Copacabana, na Pitangueiras (Guarujá) ou na Praia Grande (cidade do estado de São Paulo)? Eu que não. O Jundu cedeu lugar aos calçadões, shoppings, barracas de praia ou seja lá o que for. Pô, praia que é praia limpa tem que ter Jundu. As usadas como exemplo não seriam mais bonitas com a mata rasteira?
Pesquisando mais sobre o assunto, verifiquei que o Jundu não é uma espécie. Trata-se de uma mata formada por gramínias e arbustos que “seguram” os grãos de areia na beira da praia. Assim, o Jundu faz parte da biodiversidade da Zona Costeira e, ainda, a protege. Além de dar, para qualquer praia, um ar mais selvagem. Adoro.
Obs.: Não tirei foto da placa porque estava sem máquina e celular.

Os velhos costumes permanecem…

praia.jpgEstava eu, esta semana na praia – uma das vantagens de ser frila -, tomando sol e lendo revistas. O dia estava perfeito. Céu quase sem nuvens. Pouca maresia. Calor na medida certa. Pouco vento. Água morninha. O mar uma piscina. Cinco pessoas na praia – contando comigo. Marias-farinha, siris pintados, cardumes coloridos, moluscos, bolachas-do-mar, andorinhas, quero-queros e uns passarinhos que não sei o nome dividiam a restinga e o mar comigo. Tudo na santa paz e harmonia. Até que… o bicho homem resolveu mostrar ao mundo suas garras.
Enquanto eu pasmava naquele ecossistema, duas pessoas caminhavam na beira da água. Uma estava com a mão cheia. Fiquei observando. O cara catava as conchinhas, restos de corais e sei lá mais o que da beira da água! Todo-mundo-sabe que não se deve tirar nada da praia, apenas observar sua beleza. No máximo, tirar uma foto.
concha.jpgTive que contar até cem para não ser desagradável e ir falar com ele. Ao mesmo tempo, não me conformava! Como pode? Você via que não era uma pessoa sem estudo que estava caminhando na beira da água. Mas nem por isso deixava de ser ignorante, no sentido literal da palavra. Sugiro que as prefeituras coloquem placas na praia dizendo o que não é permitido – em Fernando de Noronha é assim. Ou alertando sobre os riscos dessas ações. Seria mais uma educação ambiental.
Ainda bem que o molusco, dono dessa concha da foto, era esperto, pois estava no mar. Caso contrário, tenho certeza que o rapaz pegaria para levar para a casa. Mesmo habitada! Deixei o bichinho na beira da água para tirar essa foto – teria que dividir essa beleza aqui no blog. Depois, devolvi no lugarzinho que encontrei. Aliás, me arrependo de não ter colocado lá no fundão do mar. Assim, a chance de alguém levar a concha para casa seria menor.
É, minha gente. É preciso saber admirar.