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Existem pedras que estalam

Da série especial de Weruska Goeking, sobre San Pedro do Atacama (Chile):

Fizemos uma visita ao Valle de La Luna, formado por muitas rochas avermelhadas e dunas claras. Neste ponto, se todos os visitantes ficarem em total silêncio é possível ouvir as rochas “estalarem”. Parece que tudo irá ruir e vir abaixo! A guia garantiu que não.O fenômeno acontece devido à variação de temperatura do lugar. À noite, as rochas se resfriam e, por isso, ficam mais compactas. Com o aumento das temperaturas ao longo do dia se expandem e “estalam”. Assim, o melhor horário do dia para conferir esse fenômeno incrível da natureza é por volta de 12h/13h.

Sal ou gesso?

Não precisa lamber a rocha para saber a resposta. Se conseguir riscar a pedra com a força da unha, é gesso, se não conseguir, é sal. No caso da foto é gesso. Bonito, né?

Saiba mais sobre a participação da jornalista no post Nem sempre onde há fumaça, há fogo.

Quem pescou a barracuda?

IMG_2018.JPGColocar a casa em ordem, literalmente, toma tempo. Agora que consegui administrar o lar, posso voltar para contar as fantásticas histórias de Los Roques – aquele arquipélago “horroroso” no caribe venezuelano. Hoje, vou abrir passagem para a barracuda – terror dos sete mares.
Quem vê de longe, pensa que é mais um peixe comprido prateado como todos os outros. Observando de perto, seus olhos grandes se destacam e sua boca mal-humorada repleta de dentes faz jus ao nome que recebe. Eu a encarei em Los Roques – no mesmo lugar (foto ao lado) onde um tubarão parecido com o cabeça-chata parecia nadar para conferir que bicho estava na sua área.
Inocente, comentei com meu companheiro de snorkel – e de vida: “Que peixinho curioso aquele dos olhos arregalados. Está nos observando”. A cada minuto, o indiscreto chegava mais perto. Más cerca… Até ficar encafifada. Eram duas barracudas que pareciam ter uns 30 centímetros – pequenas, dizem que pode atingir 2 metros. Esqueci que elas se atraem por objetos prateados como brincos. Fugimos delas, as bichinhas desencanaram. Sorte a nossa. Dizem que esses peixes são bravos. Atacam. Mordem. E que dói muito.
Não todos. A exceção era uma barracuda amiga que vivia numa espécie de aquário natural (onde estava o baiacu fotografado abaixo) na ilha do arquipélago chamada Francisquí. Era a atração. Todo mundo mergulhava no local para ver o peixe de mais de um metro – conta a lenda. Imagine a felicidade? Nadar no paraíso do lado de uma fera? Quem não queria?
O bichinho era o animal de estimação – além dos milhares de cachorros – dos condutores e auxiliares das embarcações. Os turistas queriam tirar fotos nadando com ela. Dando pirueta ao lado do animal. Beijando o peixe – esta é história de pescador.
PIC_0018.JPGAté que num belo dia – se é que algum lá é feio – o peixe sumiu! Nadica de nada dele. Murmuram as más línguas que um turista folgado encostou o barquinho no aquário natural durante a sorrateira noite e pescou o “pet”. Ainda agora, mais de um ano depois, a população chora o fim da barracuda.

Pinheiros

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O lugar da foto está localizado:
a) Na Dinamarca;
b) Sem dúvida, no País de Gales;
c) Na Nova Zelândia, onde foi filmado “O Senhor dos Anéis”;
d) No litoral norte de São Paulo.
Acertou quem votou na última opção. Reza a lenda que uma pessoa, sabe-se lá quem, tinha o sonho de reflorestar São Sebastião – Mata Atlântica – com pinheiros. Seria verdade?

Menos é mais

Escrevi no Twitter que meu apê será minimalista. Meio que tirando um barato de não poder mobiliá-lo todo antes de me mudar. Aí, a @samegui mandou: “nosso apê é minimalista – aprendemos em Tokyo (…) mas vcs naturalmente perceberão – eu só aprendi depois de casada, ao montar o apê onde tem terremotos, que não precisamos de muito.”
Fiquei com esse problema geológico do Japão na cabeça o dia todo. Esse deve ser um dos motivos para os orientais serem tão práticos. E, graças à @samegui e uma conversa com a @jucmartins, percebi que na realidade estou tirando da minha vida tudo o que “sobra”. Aquilo que não terá utilidade. A futilidade. Ao mesmo tempo, só estou adquirindo o que terá um variado – ou muito – uso.
Essas foram as nossas – meu respectivo e yo – posições antes de nos mudarmos. Roupas em bom estado que não visto mais? Estou dando para quem irá usar. Móveis e objetos que quero levar? Reformo e destino um uso. Lembrancinhas? Algumas, claro, fazem parte da minha memória – como meus diários e minhas publicações que irão como “HD externo”. Para outras… o destino é a reciclagem.
Estou sendo bem feliz assim. A cada objeto/sapato/roupa/livros que dou, um peso sai dos meus ombros. A vida – boa ou não – foi vivida. Não adianta carregarmos a carapaça – a não ser aquilo, como disse anteriormente, insubstituível com grande apelo emocional. Mesmo porque o que realmente nos faz feliz – e a ciência comprovou – são os momentos ao lado dos que gostamos e de aprendizado. É disso que quero “lotar” o apê.

As piranhas de Palmas

DSC_0032.JPGUma historinha para descontrair. Já expliquei aqui que dormi em um acampamento durante o Rally dos Sertões. Em Palmas, o lugar foi escolhido a dedo. Ficava em frente à Praia da Graciosa com aquela água azul-turquesa-esverdeado. Logo que cheguei, fui almoçar e me ambientar. Dei uma volta para entender onde estava (!) – a viagem começou para a maioria em Goiás. E, claro, aproveitar para reportar tudo em fotos.
Estranhei, apesar do calor e do rio/ represa convidativo, as pessoas não entrarem na água. E nem haver muitas embarcações como veleiros sobre ela. Mesmo assim, caminhando no píer, parei para molhar o dedo na água. Ainda mexi bem para dar uma refrescada na mão – sabe como a gente faz para chamar peixes? Quem estava por perto parou com cara de interrogação. Hum.
Apenas a noite uma moça que estuda na cidade me explicou: o rio não está para peixe. Mas para piranhas. Por isso, colocaram aquele cercadinho feio (clique aqui para ver foto) no raso, para as benditas não morderem as pessoas. Uma amiga me contou que um colega dela foi atacado bem nessa praia!
Leia a matéria que publiquei sobre o assunto no Yahoo! E veja as fotos da belíssima e pequena praia no Flickr do Yahoo! Notícias.
Obs.: Foi bem nesse lugar da foto do post que coloquei a mão na água.

Fique de olho na eficiência energética

eficienciaenergetica.gifMais um post da série sustentabilidade-decoração-residência. Esses dias estava escolhendo geladeira. Entre as preferidas, ganha uma bala quem acertar qual foi o critério de desempate: a eficiência energética- e o Selo Procel. Aliás, tenho usado esse critério em todos os eletrodomésticos que pretendo adquirir.
Claro que gosto de coisas belas. Por exemplo, encontrei um fogão gracinha. Mas a eficiência energética dele estava indicada como “D”. A tabela possui de “A”, melhor desempenho, até “E”, pior. Nem preciso dizer que fiquei inconformada com a empresa que colocou aquele aparelho no mercado. Optei por outro fogão tão bonito quanto.
Nem imagino se mais gente considera essa questão. Aliás, se conhece a “Etiqueta Nacional de Conservação de Energia” e o “Selo Procel”. De acordo com o site “oficial”, “(O Selo Procel) É um produto desenvolvido e concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – Procel, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia – MME, com sua Secretaria-Executiva mantida pelas Centrais Elétricas Brasileiras S.A – Eletrobrás. O Selo Procel tem por objetivo orientar o consumidor no ato da compra, indicando os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria, proporcionando assim economia na sua conta de energia elétrica.”
Fica a lembrança para quem esqueceu do selo e a dica para aquele que nunca entendeu o que significa a carinha feliz e a etiqueta colorida colada sobre os eletrodomésticos. E, para quem não se convenceu com o quesito ecochatisse, lembre que quanto mais eficiente um produto, menos energia irá gastar. Assim, consequentemente, menor será sua conta de luz. Fui e apague a luz o último a sair!
Confissão: Durante o Rally dos Sertões, participei de uma discussão informal sobre compras x meio ambiente. Fui convicta ao afirmar que pagaria mais caro para adquirir um produto mais “sustentável”. Infelizmente, descobri que até eu tenho um limite. Neste caso, não é falta de boa vontade, mas financeiro. Deixarei de lado alguns eletrônicos com o selo por serem custosos. No entanto, entre os que posso adquirir, tenho escolhido os que apresentam a melhor eficiência. C’est la vie.

O fantástico mundo do sertão brasileiro

DSC00167.JPGO Rally dos Sertões foi uma das coisas mais fantásticas das quais já participei. E, sem dúvida, também o maior perrengue da minha vida. Bom, a corrida é o fio condutor para algo muito maior: a troca de cultura e as paisagens deslumbrantes (meio ambiente). O interessante, e óbvio, é que todas as pessoas que participam de alguma forma de um evento desses – seja como mecânico, médico, motorista – tem detalhes em comum: o espírito aventureiro, a vontade “explorar” o desconhecido e uma imensa curiosidade. Porque, sem isso, zero dois, é pede para sair.
O perrengue. Fui cobrir os bastidores da competição para o Yahoo! – veja as fotos aqui – da maneira mais roots possível, dormindo na Vila Sax. Trata-se de uma “vila” que, como um circo, é montada de cidade em cidade – a competição começa em Goiás e acaba no Ceará, não há uma cidade “sede”. Isso significa que eu dormi em barracas, tomei banho em um banheiro de lona comunitário com quatro chuveiros de água fria – no chão do box, havia uma caixa de água cortada ao meio para pisarmos, vulgo “jacuzi” para os rallyzeiros -, escovei os dentes em um tanque e fiz xixi no matinho – um vaso sanitário para cerca de 100 pessoas que dividiam a vila era inviável em determinadas horas do dia. Às vezes, faltava água e luz. Outras, a vila era montada no asfalto. E, em todas, os veículos que participavam do Rally eram consertados ao lado das barracas durante toda a noite – imagine barulho de motor acelerando e de maçarico até o amanhecer. Quem conseguia dormir entre tantos roncos – inclusive humanos – deveria acordar cedo, algumas vezes antes do sol raiar, para passar o dia chacoalhando na estrada de terra, areia ou asfato esburacado. Fácil.
A beleza. Fui para lugares que nunca imaginei conhecer como Palmas (TO) e Teresina (PI). Juro, até fiquei emocionada ao chegar nesta capital. Segundo minha referência, São Paulo, Teresina era um lugar muito distante sobre o qual não conhecia sua cultura – que é rica e pesquisei antes de pisar lá. Também foi impressionante observar a Caatinga de perto. Aquilo, sim, é sertão. Lugar seco. Solo empoeirado e com pedregulhos. Mata áspera que parece fantasma – ao contrário dos seus habitantes solícitos que conheci no interiorzão do Piauí. O Cerrado também tirou o fôlego. Porém, a cereja do bolo esperada por todos era o Jalapão. Não tive tempo para ir a suas cachoeiras e me banhar em seus rios, nem ver suas dunas. Mesmo assim, o pouco que presenciei é de chorar de lindo – vide foto. Ainda bem que o lugar é um pouco inacessível, uma forma de o manter protegido do turismo predatório. Em seguida, uma surpresa boa foi atravessar um parque estadual – que não encontrei o nome (!) – localizado entre o Tocantins e o Maranhão. Lugar divino. Lá vi araras azuis e canindés voando aos pares. E passei por trilhas como um devido rally off road. Brevemente, incluo também nesta beleza as pessoas que conheci – “locais” e de passagem como eu. Primeiro, a curiosidade entre os habitantes dos povoados mais distantes do Brasil por nós era a mesma que sentíamos por eles. Em segundo, como em um reality show, fomos obrigados a conviver com pessoas de diversos lugares do mundo que acompanhavam a caravana de cerca de 1700 pessoas do Rally dos Sertões. Convivência, entre desconhecidos, em situações extremas 24 horas por dia. Lá fiz grandes amigos. Sejam de uma semana ou de uma vida. O tempo dirá.
Só sei que me senti em um mundo paralelo. Em um Brasil completamente desconhecido dos “cosmopolitas” das capitais do Sul e do Sudeste – sem preconceito, ok? Parênteses: ao chegar em São Paulo, pela primeira vez do avião achei a cidade bonita – o piloto sobrevoou nossas represas. E me senti como se estivesse voltando de uma viagem ao exterior. Com uma nova e completamente diferente cultura na bagagem – sensação parecida com minha volta do meu “mochilão” na Europa. Não sei o quanto isso irá impactar nas profundezas do meu ser – que bonito isso. Agora, para os que só pensam em comprar, digo uma coisa. Vi com meus próprios olhos que essa terra há de comer que quanto menos consumo, mais a natureza é preservada. Paralelamente, o triste, nisso tudo, é ver compatriotas passando necessidades por não terem luz, água encanada e esgoto – vou tentar encaixar isso em ciência ou meio ambiente para relatar aqui no blog e, quem sabe, desta maneira dar uma força para ajudá-los. Vidas secas.
Estórias para dormir sorrindo
É verdade que o perrengue rende as melhores piadas internas e as mais engraçadas histórias – incluindo as coisas mais nojentas. Como, por exemplo, uma “participação especial” minha. Na última viagem de Sobral para Fortaleza (ambos CE), eu, muito cansada, dormia na banco de trás do carro. O motorista e um colega jornalista conversavam sobre viagens – entenda que eu não participava da conversa, pois estava com Morfeu. O jornalista disse que foi para Fernando de Noronha pela Trip – só ouvi essa parte. Acordei e perguntei: “Você foi de dupla hélice?” Ele disse: “Sim”. Em seguida, emendou: “E você? Como foi pela Gol?” Tarde demais. Eu já dormia como um anjo. Após o silêncio, acordei com as risadas deles. E, aí, entendi o que aconteceu.

O que aconteceu com os caranguejos da praia?

Peço ajuda aos colegas biólogos. Desde que começou o outono, reparei que o número dos meus amigos caranguejos da espécie Maria-farinha (Ocypode spp.) – mais conhecido como siri, sirizinho, siri-fantasma (!) – diminuiu no litoral norte de São Paulo. Para mim, antes de qualquer coisa praia é lugar de meditação. De pasmar, mesmo. É uma viagem observar esses bichinhos cavocando ao lado da minha canga ou fugindo enquanto caminhamos a beira mar. Ai, cheiro bom de maresia.
Só que os amiguinhos sumiram… Fuçando sobre o assunto, li em algum lugar que praia com Maria-farinha significa praia limpa. Concordo que a poluição no estado de São Paulo continua aumentando. Mas sumir de uma hora para outra? Chuto que a diminuição dos bichinhos deve estar relacionada com reprodução ou época do ano. Não gostariam do “frio”?
Para piorar, não foram apenas os caranguejos que zarparam. Neste final de semana à noite, fomos curtir um luau na areia fria. A essa hora, como de praxe, o holofote não se volta apenas aos violonistas e afinados – ou desafinados – cantores de ocasião. Justiça seja feita. Quem também brilha no breu da praia se chama plâncton. Já contei aqui que esses seres causam catarse.
Agora, vou te falar. Neste final de semana ficamos a ver navios. Aliás, bem lá no fundão, mesmo. Cargueiros. Os plânctons desapareceram. Mais uma especulação desta curiosa nata. Era noite de lua cheiona. Sua luz refletida do sol também era refletida pelas ondas. Podíamos enxergar nitidamente nossas sombras na areia. É claro que os seres bioluminescentes não apareceriam.
E o mar? Se eu fosse surfista, pegaria tubos. Muito agitado. Como não sou, preferi as noites brindadas ao lado dos meus amigos! Para você, também desejo paz e amor.

Conheça todas as trilhas de São Paulo

Você sabia que existem várias trilhas submarinas no estado de São Paulo? É a prática do snorkeling – ou mergulho com snorkel – acompanhada por um guia. Uma delas fica na Ilha Anchieta, meia hora de barco de Ubatuba. Para falar a verdade, quando estive na ilha – quando era jovem, brincadeira – não consegui fazer a trilha. A bióloga que acompanhava já havia saído da água.
Na realidade, descobri essa trilha lá. Entrei de gaiato no navio porque meu pai foi escavar uma espécie de antigo engenho de açúcar junto com a orientanda dele. Aproveitei a carona para conhecer a ilha – lê-se fazer trilhas. Claro que fiquei um tempo no meio do mato, naquele calor úmido, acompanhando a escavação. E fazendo mil perguntas sobre como eles sabiam que aquele amontoado de pedras foi, um dia, um forno – devido ao formato e aos restos de pó encontrados dentro dele.
Depois de ter matado a curiosidade, resolvi deixar os pesquisadores trabalhar em paz. Peguei um bote para seguir até a parte principal da ilha, que recebe as escunas e outras embarcações. Além do antigo presídio, que é possível visitar, fiz as duas trilhas: do Saco Grande e da Praia do Sul.
A segunda é mais bacana. O mirante no meio do caminho é de tirar o fôlego – mesmo porque é uma subida, ai como estou engraçada. Ao chegar na praia, encontra-se uma pequena piscina natural formada pela maré. Fiquei sozinha pasmando nos peixinhos coloridos.
Depois, voltei para a outra parte da ilha, em busca de um antigo cemitério que havia no local. Me avisaram: “Não tente encontrá-lo, porque não há trilha e você vai se perder”. Sabe como é… Pensei, “pelo barulho das ondas acho a praia de volta”. Ãham. Dez metros dentro daquela vegetação meio rasteira, já não ouvia o barulho do mar. Não querendo dar trabalho para os bombeiros, retornei.
Dei toda essa volta para contar que existe um site mantido pelo governo do estado sobre todas as trilhas que há dentro das unidades de conservação paulistas. O “Trilhas de São Paulo” possui uma lista com todas elas, o grau de dificuldade, onde ficam, mas não passa muitos detalhes a mais. De qualquer maneira, mostra que o estado ainda oferece mais do que a capital de concreto – graças.
E aí, se interessou pela maravilhosa a ilha? Leia mais sobre o Parque Estadual da Ilha Anchieta aqui. Até a próxima caminhada.

Tem alguém aí?

IMG_0180.JPGEstou sentindo falta de escrever para o blog. Tanto que tenho até sonhado com posts! Fiz uma lista de assuntos dos quais quero falar – que só aumenta… Mas costumo dizer que na vida “trabalhamos” em várias “frentes”.
Às vezes temos que dedicar mais tempo para uma ou outra. É o que tenho feito no momento. Estou investindo em algumas, pois trazem frutos deliciosos!
Deixando de blá blá blá, vamos ao que interessa: ciência e meio ambiente. Aguarde posts – sucintos -, escritos com água na boca! Babando…