Relógio

Ai, que preguiça.
Acabo de passar os últimos vinte minutos com os braços imersos em gelo e não esotu sentidno o telcado sob os dedos, o que pode opcasionar alguns erros ortográficos. Me deixem em paz.
Devo primeiro dizer que senti falta dos comentários de muitos dos meus leitores que sempre tentam resolver meus problemas.
(Mallmal, Salgado, cadê vocês?)
A resposta é: o relógfio anda ao contrário!
TADA!
Takata levantou e Kim cortou para fazer o ponto.
Não quero explicar demais mas faz sentido se vocês pensarem bem.
Como o efeito anestésico do gelo já está passando e isso significa que minhas mãos vão voltar a doer bastante (e acabo de notar que estou encharcando o teclado), vou usar um enigma proposto pelo Dr. neste comentário aqui: se os dois ponteiros forem do mesmo tamanho (e o relógio girar no sentido horário normal), quantas vezes por dia eu terei certeza de que estou vendo a hora correta?

Relógio enigmático

Não é bem um eniiiigma, daqueles que você olha e diz “pôxa, que enigma, hein!? Chega fiquei confuso!” como alguns podem pensar, mas é mais ou menos enigmático.
Suponhemos (minha gramática não está aqui, então tomara que eu tenha conjugado o verbo corretamente) Suponhamos que exista um relógio comum de parede.
Até agora nada demais, mas ainda não acabei.
Esse suposto relógio funciona em velocidade normal, levando sessenta segundos para completar um minuto.
A pegadinha ainda não é aqui, acreditem. Ele realmente roda de acordo com a definição de segundo.
Recapitulando: até agora temos um relógio de aspecto comum que, a cada nove bilhões, cento e noventa e dois milhões, seiscentos e trinta e um mil, setecentos e setenta vezes que um elétron de um átomo de césio 133 mudar de camada, anda um segundo. Um relógio, alguns diriam, normal.
A não ser pelo seguinte fato: exatamente ao meio-dia de ontem pelo horário oficial de Brasília, o relógio estava marcando 12:02.
Como então (finalmente o enigma) pode esse mesmo relógio mostrar a hora certa quatro vezes por dia?

Categorias