Pegada 2: Planeta no parque
O Planeta sustentável lança a segunda edição do Planeta no parque, que ocorrerá de 10 a 19 de outubro, das 10 às 17 horas, no parque do Ibirapuera. Mais informações AQUI.
Pegada 1: Prêmio Nobel da Paz
Amanhã, dia 10 de outubro, ocorre a premiação do Nobel da Paz. Segundo o próprio Alfred Nobel, o prêmio da Paz é um prêmio dado a
who shall have done the most or the best work for fraternity between nations, for the abolition or reduction of standing armies and for the holding and promotion of peace congresses
ou seja, ele é um dos prêmios Nobel mais amplos, que podem premiar pessoas, instituições e grupos que atuam nos mais diversos setores. Segundo o Comitê do Nobel
We believe the politicians can contribute at the international and the local level; so can the great humanitarians; so can the human rights activists; so can those who work for arms control and disarmament (a direct reference to the will). In recent years we have discovered that there are close connections between even the environment and peace […].
Ano passado o prêmio foi dividido entre Al Gore e os membros do IPCC. Este ano? Alguém se habilita a dar um palpite?
Vencedores do 10º festival de cinema e vídeos ambientais em São Paulo
Começa hoje (08 de outubro) e vai até sexta-feira a 1º Mostra FICA em São Paulo.
A programação e as sinopses podem ser vistas aqui. Pelas sinopses, os filmes que me interessaram foram:
Delta, o trabalho sujo do óleo (Delta, oil´s dirty business) Documentário, 64 min.
Direção: Yorgos Avgeropoulos (Grécia)
No Delta do Rio Negro na Nigéria, onde uma vasta proporção de óleo mundial é desenterrado, ataques de bombas, abduções e assassinatos são parte da rotina diária. O documentário emoldura a imagem do “desenvolvimento”, forma com que as gigantescas companhias multinacionais de petróleo a definiram. O petróleo que vaza no Rio destrói a fauna e a flora, evenena a cadeia alimentar e consequentemente extingue 27 milhões de indígenas da área – os Ijaws, os Ogoni e os Itsekiris. Os habitantes ousam questionar o que lhes é evidente, exigem um fim a tudo isso.
A barganha assassina (A killer bargain) – Documentário, 57 min.
Direção: Tom Heinemann (Dinamarca)
A barganha assassina a que se refere o título deste documentário instigante é a disponibilidade de bens de consumo baratos, importados por empresas ocidentais, cujos preços não refletem os verdadeiros custos humanos e ambientais associados à sua produção nos países em desenvolvimento. Consumidores desconhecem quase totalmente as condições sob as quais os produtos que consome são produzidos. Este filme revela de maneira chocantemente clara tais conexões.
Vamos ver se consigo ir! Dica da Clau Chow
Um, dois, três, testando!
Casa nova, de novo. Em breve, um logo novo e, talvez, um template.
Tudo para me unir ao lablogatórios, um condomínio de blogs de Ciência fantástico (na minha opinião de fã incondicional), que com poucos meses já conquistou muitos novos leitores. Para isso, um time de primeiríssima qualidade: divulgadores de ciências de várias áreas do conhecimento, de psicologia à matemática, de física à biologia.
Meus leitores de feeds do condomínio antigo, e também meus leitores por e-mail. Por favor, indiquem para mim qualquer alteração no recebimento dos posts, que tentaremos resolver o mais rápido possível.
Tomara que gostem da nova casa! E que divirtam-se!
Terça de Sucesso
Demorou, mas chegou!
Meu terceiro post no Sucesso news é:
Crise? Invista em carbono!
Vale a pena dar uma conferida e deixar suas opiniões!
Eleições 2008 – Parte II – Jundiaí
Saí de São Paulo e fui votar pela segunda vez (agora de verdade, voto meu mesmo), em Jundiaí.
Jundiaí é minha terra natal, onde mora minha família. Cidade governada a trocentos anos pelo mesmo partido (PSDB), sempre os mesmos rostos, tanto no Executivo quanto no Legislativo. Anyway… na verdade fui votar em Jundiaí porque esqueci de transferir meu título para São Paulo. Como moro aqui, acho que minha escolha interferiria muito mais na minha vida se fosse feita em São Paulo. Mas, como me esqueci, achei muito melhor ir pra Jundiaí votar do que justificar. E, aproveitando, fui visitar mamãe e comer um excelente bacalhau na 18? Festa Portuguesa da Vila Arens (recomendadíssimo!).
Jundiaí não tem “lei cidade limpa”. Mas deveria ter. Fica aí minha sugestão.
Jundiaí também não tem educação, aparentemente…
Fica aqui meu pesar, e meus parabéns para os candidatos que não fizeram tal sujeira nas ruas. Fica meus parabéns à São Paulo.
Também fica aqui outra sugestão: vamos também nós, jundiaienses, multar candidatos que desrespeitam o meio ambiente durante as eleições?
Eleições 2008 – Parte I – São Paulo
Toda vez votar é um parto, pelo menos para mim.
É um parto porque eu acredito no processo democrático e vejo todos os anos de eleição ações de muitos jeitos, a maioria não democrática.
É um parto porque pra mim é óbvio que alguns candidatos não deveriam ter nem a chance de se inscrever pra participar – mas entro em conflito, óbvio, porque impedir inscrições é absolutamente anti-democrático.
É um parto porque vejo, ano após ano, as pessoas continuarem não crescendo politicamente, não se percebendo cidadãs participantes do processo e não percebendo que um voto sempre vale (mesmo que somente um – recomendo: PROMESSAS DE UM CARA DE PAU, nos cinemas).
É um parto porque vejo, ano após anos, os candidatos não nos tratarem bem, não nos enxergarem como gente, mas como números…
Enfim.
Fui votar duas vezes. Na primeira, fui acompanhar o Carlos a fazer a sua escolha para prefeito e vereador da cidade de São Paulo. E, como obviamente não poderia entrar com ele, fiquei pro lado de fora da escola, tirando umas fotos.
A escola onde o Carlos vota fica na Vila Sônia. Vou colocar aqui os “santinhos” dos dois candidatos (ainda bem que só foram dois) que vi pela rua. Incentivo que você denuncie também os candidatos que desrespeitaram, na sua zona eleitoral, a lei cidade limpa.
Engraçado com a Lei Cidade Limpa não parece funcionar bem em dia de eleição. Nem pra quem a criou… Pena…
Em tempo: o atual prefeito diz que panfletagem eleitoral não fere a lei cidade limpa. Eu, particularmente, não concordo e a Guarda Civil Metropolitana também parecia não saber do fato. Londrina, que nem tem “lei cidade limpa” teve uma atitude muito mais “green”, com multa para candidato que jogar papel em vias públicas.
Mulheres contra o câncer de mama
Busquei, li, tive ideias.
Li sobre mamografia, sobre auto-exame.
E me conscientizei.
E me calei.
E chorei.
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Este post faz parte da blogagem coletiva, organizada pela Sam e pela Kaka
