Lixo Espacial – Por 1º ano D

No espaço existem milhares de estrelas, planetas,  galáxias, asteroides entre outros. Todos esses conduzidos e movidos sem a necessidade ou interferência da mão do homem. E mesmo sem a interferência do homem, na maioria do tempo esses astros não prejudicam a Terra e nem a nós.

Mas com a Ciência e a tecnologia de hoje, o homem quer chegar ao máximo, com isso temos em nossos dias cientistas criando e lançando naves e satélites para o espaço, ficam lá por muito tempo até não servirem ou não ter mais função.

A partir daí entra a parte do lixo espacial, que pode ser composto de detritos de naves, combustíveis, lasca de naves e de tinta, satélites desativados, partes de foguetes, objetos metálicos e até mesmo alguma ferramenta perdida pelos astronautas no espaço durante explorações espaciais. Isso faz nós pensarmos que seja uma pequena quantidade de objetos não utilizáveis no espaço, o que é totalmente o ao contrário, há de mais variados tamanhos e quantidade de peso, gramas e toneladas. De acordo com os dados divulgados em 2008 pela NASA, a agência espacial americana, foram contabilizados aproximadamente 17.000 destroços acima de 10 centímetros, 200.000 objetos com tamanho entre 1 e 10 centímetros e dezena de milhões de partículas menores que 1 cm. Essa quantidade tem um efeito, os acidentes que podem ser provocados, de vez em quando aparecem notícias dizendo sobre algum objeto que caiu em algum lugar e veio do espaço, a média de lixos que reentram na atmosfera terrestre é 35 por mês. Esse é um número e perigo que nem todos entre a sociedade conhecem.

Já foram propostas várias formas para tentar tirar o lixo do espaço e entre elas redes, lasers e fios, mas ainda são simplesmente propostas entre as agências espaciais e seus grupos. Temos que saber que todos os objetos colocados em órbita algum dia voltarão á Terra, assim por enquanto o jeito é tomar cuidado e sempre olhando para cima.

Referencias:

http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/lixo-espacial/satelite-colisao-poluicao-orbita.shtml

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lixo-espacial-que-ameacou-estacao-espacial-internacional-era-de-satelite-gps&id=010130090313

Grupo:

Mateus Hikari Tanaka

Ricardo Asabino Gallichio Junior

Murilo Massami Takagi

Gabriel Bable Franco    

Danoninho para plantar versão 2011

Esta semana, mais uma vez acompanhei o plantio das mudas obtidas pela campanha Danoninho Para Plantar, realizada pela Danone.

Assim como no ano de 2010-2011, as mudas estão sendo plantadas pelo competente Instituto Ipê, que há 20 anos atua no ramo de pesquisas ecológicas.

O reflorestamento está ocorrendo às margens da represa Atibainha, a qual faz parte do complexo de abastecimento Cantareira, responsável por disponibilizar água para aproximadamente metade da cidade de São Paulo. A área, de propriedade da SABESP, estava tomada pelas gramíneas e por outras espécies exóticas. Aos poucos a área está sendo recuperada e deixando de ser pastagens para cavalos e gados.

View Larger Map

Atualmente, já foram plantadas 89.092m² de espécies da mata atlântica, as quais estão recebendo as devidas manutenções até que atinjam um estágio independente de maturidade. Para o ano de 2012, está previsto atingir 220.000m² de reflorestamento.

A campanha Danoninho Para Plantar também conta com projetos de educação ambiental nas escolas de Nazaré Paulista. No ano passado, as escolhas que utilizaram a Cartilha do Dino e enviaram seus relatórios de atividades, foram premiadas com cursos de formação em educacão ambiental ministrados também pelo Instituto Ipê, que apresenta esta linha de pesquisa.

Este ano, a novidade do projeto é o Álbum do Dino, um álbum de figurinhas virtual com animais em extinção, informações sobre os biomas brasileiros em que vivem e curiosidades sobre estes animais.

Me deixa muito contente saber que a Danone firmou esta pareceria tão sólida com os pesquisadores do Ipê, o qual tem realizado trabalhos belíssimos durante esses 20 anos.

Abaixo, fotos do plantio feito pelas crianças da região.

Created with Admarket’s flickrSLiDR.

#EstudarValeaPena

Estudar vale a pena

Hoje, dia Nacional do Estudante, o Instituto Unibanco está mobilizando as redes sociais brasileiras com a blogagem coletiva intitulada “Estudar Vale a Pena”, mesmo nome dado à campanha desenvolvida pelo próprio instituto com alunos do Ensino Médio de escolas públicas dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

O intuito dessa mobilização é encorajar os jovens em idade escolar a prosseguir com seus estudos através de nossos depoimentos pessoais, contando como os estudos fazem nossa vida melhor, tanto cultural como financeiramente.

No semestre passado, durante meus estágios em turmas do Ensino Médio de escolas públicas de Campinas, voltei a me encontrar com a triste realidade do ensino público brasileiro. A desestruturação da escola, a falta de capacitação dos professores e a marginalização do aluno de instituições públicas é de arrancar lágrimas dos olhos. De 7 anos para cá, não mudou nada. O desânimo que pairava/paira sobre uma turma de terceiro colegial que não se sente capaz de traçar um futuro brilhante para sua vida é indescritível.

Hoje, quero relatar a vocês a minha própria história de estudos, que se passou totalmente dentro de escolas mantidas pelo governo estadual.

Comecemos então, pela família.

Venho de família simples, sem condições alguma de me matricular em uma escola particular, portanto, cursei todo o Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio em escolas públicas, parte em Minas Gerais, parte no estado de São Paulo.

Durante o ensino fundamental, nas rodas de amigos, já discutíamos o que faríamos quando terminássemos o então “colegial” e que rumos tomariam nossas vidas quando chegássemos no ponto em que teríamos que escolher nossas carreiras, um desafio um tanto quanto difícil, para quem iria terminar o terceiro ano com 16 anos de idade.

Quando ingressei no Ensino Médio os papos das rodas mudaram, e não se ouvia falar em universidade, nem mesmo em carreira. A vontade dos meus colegas de classe era terminar aquilo logo para ser ver livres de tanta chateação, vontade que não condizia com a minha e que me fazia uma pessoa chata, tanto para os colegas quanto para os professores, que muitas vezes de deslocavam para levar apenas um formulário de simulados de vestibular: o meu.

Minha escola não era melhor do que as da atualidade, eu não tinha base alguma para prestar um vestibular, tanto é que eu fazia os simulados mas não acertava quase nada. 

Minha família continuava não possuindo condições de me colocar em uma escola melhor, nem mesmo de me matricular em um curso pré-vestibular. Foi aí que o desespero bateu e eu pensei: será mesmo que estou fadada a terminar o Ensino Médio e fim da linha?

Então decidi arrumar um emprego. Mas eu precisava de um curso profissionalizante para um emprego que pudesse arcar com as despesas de um curso pré-vestibular e eu não podia pagar um curso profissionalizante.

Veja bem, eu arrumei um emprego para fazer um curso profissionalizante, para então ter a esperança de arrumar um emprego melhor e finalmente pagar o curso pré-vestibular.

Finalmente fiz os cursos profissionalizantes, mas não arrumei um emprego melhor.

Depois de passar um ano inteiro sem estudar para o vestibular, consegui um emprego de secretária na frente do cursinho mais barato da cidade, que além disso, me pouparia algumas passagens de ônibus, bastando apenas atravessar a rua. Mas o salário ainda não dava para custear os estudos. O cursinho não era caro, eu é que ganhava pouco.
Foi então que eu tive a estúpida idéia de ficar sem jantar para poder economizar mais alguns.

Em suma: fiquei doente, emagreci 9Kg (que nunca foram recuperados) e não passei no vestibular, arrá!

No ano seguinte, vendo minha situação calamitosa, meus pais fizeram um esforço bruto no orçamento da família para pagar este cursinho e eu finalmente pude me dedicar integralmente aos estudos do vestibular. Para pagar as taxas absurdas de inscrições das provas, eu vendia brigadeiros para os colegas e professores. Faço brigadeiros ótimos, sério!

Eu estudava em torno de 9 horas por dia e nos fins de semana também para passar em Ciências Biológicas. Minha cabeça só pega no tranco, amigos.

Terminei o Ensino Médio em 2004 e só entrei na universidade em 2008, quando passei nas 3 melhores universidades do país: USP, Unicamp e Unesp. Resolvi escolher a Unicamp, onde estou até então.

Hoje, as dificuldades do dia a dia universitário continuam comigo. E quem disse que iria ser fácil? Atualmente minha bolsa de Iniciação Científica não paga nem meu aluguel.
Mas posso dizer que estou a caminho da minha realização pessoal e acredito que as coisas melhoram com tempo, mas isso não significa que vai ser rápido, por isso é necessário paciência.

Sem contar as novas experiências que a universidade me proporciona, como aprender um novo idioma, viajar pelo país e para fora dele (um dia eu chego lá) para mostrar meu trabalho, sem gastar um centavo.

Sou uma pessoa imensamente feliz por ter persistido com toda esta loucura e tenho certeza que terei uma vida melhor futuramente.

O governo pode não fornecer as melhores condições para que você leve a frente seus sonhos, mas se você quiser, dá até para “ignorá-las” e dar o seu jeitinho. 🙂

Uma história de amor. Entre garrafas descartáveis.

Esta semana, visitando o blog Fliperama Tilt, do Carlos Macêdo, assisti esta história de amor super criativa entre duas garrafas descartáveis, que apesar de “apaixonadas” são surpreendidas pelo destino.
Achei sensacional esta idéia, que além de cativante é muito educativa.
Este curta metragem foi produzido pela Catsnake, para a comissão do “Friends of the Earth” uma organização que realiza um trabalho muito interessante em torno das mudanças climáticas, da economia verde e dos recursos naturais.

A Love Story… In Milk from Catsnake on Vimeo.

Não sou fã de histórias românticas, muito menos aquelas que terminam mal, mas este vídeo é super válido e ganhou um lugar no meu coração ranhetinho. 🙂

Sacolas Oxi

Nas minhas últimas visitas ao supermercado deparei-me com a novidade ambiental do momento: as sacolas oxibiodegradáveis. Muito prazer, mas, que raio de sacola é você?
As chamadas sacolas oxibiodegradáveis prometem se decompor em até 18 meses, por uma reação fotoquímica aliada à atuação de microrganismos. Olha que solução genial, então criamos um produto que “se decompõe” em menos tempo e todo mundo pode consumir à vontade, alô empresários espertinhos!
Este tipo de sacola é produzido desde a década de 80 no Brasil e promete minimizar os danos então causados pela sacolas comuns, como: entupimento de bueiros, impermeabilização dos solos e contaminação do lençol freático. Entretanto, recentemente foi publicado na Revista Pesquisa FAPESP um estudo mostrando que um dos tipos de plástico oxibiodegradável que circula em nosso país fragmenta-se em partículas menores, entretanto não é decomposto por microrganismos, condição necessária para que ele possa ser chamado de biodegradável. O que os olhos não vêem o ambiente não sente?
E que raio de país é este que investe em sacolas que degradam mais rápido porque sua população não é educada o suficiente para consumir sacolas comuns conscientemente e dá-las o destino correto?
Ah… educação brasileira, porque sempre nos esbarramos em você quando discutimos nossos problemas ambientais?
Enquanto empresários reúnem soluções milagrosas para o consumo da população e os políticos se engajam nas leis contra as sacolas plásticas, nossa educação ambiental se resume a hortas nas escolas. Lamentável.
Somos inteligentes para aprender a viver com o necessário, sem precisar de alguém dizendo que só os extremos nos salvam. Sinceramente, me sinto humilhada quando alguém diz que não poderei usar sacolinhas plásticas. Minha cabeça processa da seguinte forma: você não consegue aprender a viver com sacolas plásticas, então fique sem. Como uma mãe repreendendo autoritariamente um filho, como uma autoridade qualquer me dizendo: você é desprovido de educação e incapaz.

Ok sacolinhas, a partir de hoje chamarei vocês de Oxi. Nada pessoal.

Mais sobre a pesquisa Fotodegradação e fotoestabilização de blendas e compósitos poliméricos publicada na Edição 152 – Outubro de 2008 na Revista Pesquisa FAPESP

Indico o post do Luiz Bento sobre EcoBags no Discutindo Ecologia

E também o post da Cláudia Chow no Ecodesenvolvimento: A embalagem, o lixo e o ciclo de vida

Conhecendo a Amazônia

Este mês meu orientador me deu a oportunidade que eu esperava há muito:
conhecer a Amazônia.

Viajarei com mais duas colegas de laboratório para Manaus e passearemos
pela região para conhecer suas reservas naturais e produzir um software
sobre turismo ecológico e respeito ao meio ambiente. Ele meu deu uma
viagem de trabalho, eu sei, mas é a viagem de trabalho que eu queria!
Além disso, eu já produzi muitos materiais didáticos na minha graduação e
realmente gosto do que faço, então, o trabalho é o de menos.
Adoro passeios e trilhas (exceto aquelas que não condizem com minha
realidade sedentária) e como sei que muita gente também gostaria de
conhecer a Amazônia, farei uma espécie de diário de bordo aqui no RdC,
contando minhas experiências no Amazonas e falando um pouco mais sobre o
bioma Amazônia, aquela imensidão altamente diversa que nem uma vida
seria suficiente para desvendar tanto mistério e beleza! Não é à toa que
atrai tantos olhares, cobiçosos ou não.
E falando em beleza amazônica, minha maior expectativa nesta viagem é
poder ver as ariranhas em seu habitat natural, com toda a sua ternura
(nem tanta ternura assim) e seu charme.

ariranha.jpg

A floresta Amazônica ocupa hoje uma área de aproximadamente 5,5
milhões de km2 e está contida na bacia Amazônica, a qual ocupa 7 milhões
de km2 abrangendo 9 países: Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia,
Venezuela, República da Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
A vegetação da região é composta por árvores altas, de folhas largas e
copas fechadas, proporcionando sombra e dificultando a proliferação de
espécies reasteiras.
O clima é quente e úmido devido a proximidade com a linha do Equador, e a
região apresenta apenas duas estações definidas: o inverno seco e o
verão chuvoso.
Vamos deixar a geografia para o parágrafo e acima e dar uma olhada nas
nossas expectativas turísticas:

Conhecer o Bosque
da Ciência
, mantido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia (INPA). Este bosque foi criado no projeto de Difusão Científica
e de Educação Ambiental do instituto para proporcionar uma nova opção
de lazer e divulgação de ciências para os moradores de Manaus e
turistas como nós.

bosque.JPG

Conhecer o Teatro Amazonas, o segundo maior teatro da Amazônia
inaugurado em 1896 no auge do Ciclo da Borracha.

teatro.jpg

Visitar o encontro das águas, onde as águas barrentas do Rio
Solimões se encontram com as águas escuras do Rio Negro e seguem sem se
misturarem por mais de 6 km devido às diferenças de densidade e
temperatura dessas águas.

aguas.jpg

Conhecer Presidente Figueiredo, cidade que abriga a usina de
Balbina e é conhecida como “a cidade das cachoeiras” por possuir mais de
100 cachoeiras em seu território. Além disso, a cidade se destaca na
produção de Cupuaçú, um fruto de polpa ácida que movimenta a economia da
cidade.

cachoeira2.jpg
Deixarei para contar mais detalhes quando estiver lá, aguardem! 😉

Post escrito por: Thanuci

Livro grátis sobre mudanças climáticas

O Instituto de Estudos Avançados da USP lança, apenas em formato digital, o livro Public Policy, Mitigation and Adaptation to Climate Change in South America, que encontra-se disponível para download gratuito – basta clicar no nome do livro acima para ter acesso. O livro reúne contribuições de especialistas em mudanças climáticas que estiveram na 3 Conferência sobre Mudanças Climáticas – América do Sul, em 2007.
O livro busca explicar a dinâmica do clima, suas alterações e variações em resposta às atividades humanas em quatro perspectivas: políticas públicas e relações internacionais, mitigação, adaptação e consequências aos sistemas naturais.
Saiba mais: Agência FAPESP

Todo mundo pode – IBAMA

Vi esse vídeo do IBAMA na TV. Gostei e divulgo. 

Bate na tecla que eu sempre falo. As ações pessoais parecem pouco, mas é o que de mais simples podemos fazer por nós mesmos, na nossa casa, no nosso trabalho – podemos fazer mais? Fato! Mas as ações pessoais simples é o que podemos fazer mesmo sem tempo, sem dinheiro, sem sentir.

Não há desculpas em não fazer. E a desculpa de “eu faço mas meu vizinho não faz então vou deixar de fazer” também não vale.

Necessário é ver todo mundo fazendo a sua parte e divulgando como é fácil.

Cheiro de mato

EstacaoCiencia.png

A Estação Ciência, localizada na Lapa, em São Paulo, está com uma novidade muito cheirosa.

Em parceria com a Fundação O Boticário, a Estação Ciência convida para uma viagem de estímulo aos sentidos. Com uma nova tecnologia, pesquisadores foram capazes de capturar os cheiros da Mata Atlântica e produzir em laboratório um perfume capaz de mimetizar seus cheiros, dando a impressão ao viajante dessa aventura, que está mesmo no meio da floresta.

A viagem também inclui outros biomas brasileiros, como os Pampas, a Mata de Araucária, o litoral e o Cerrado, e além do olfato, outros sentidos também são estimulados. No Cerrado, por exemplo, a sala é climatizada e passa ao viajante a sensação térmica vivenciada por quem mora lá.

Estímulos visuais, com fotos, vídeos e sonoros, com cantos de aves e o barulho da floresta também estão pra lá de presentes, mas o diferencial dessa exposição é mesmo o cheirinho de mato.

A exposição é permanente e está localizada em cinco vagões de trens “estacionados” ao lado da Estação. Embarque nessa viagem de sensações e deixe-se emocionar pelos biomas brasileiros. Os organizadores da exposição e da Estação Ciência garantem que estímulos sensoriais ajudam os visitantes a se interessarem ainda mais pelo meio ambiente.

Certamente essas iniciativas produzem efeitos colaterais fantásticos como uma vontade louca de preservação e conservação. 

Escola podem agendar visitas monitoradas!

Endereço:
Rua Guaicurus, 1394, Lapa, São Paulo/SP

Horário de funcionamento:
A Estação fica aberta de terças a sextas feiras, das 8 às 18 horas e sábados, domingos e feriados, das 9 às 18 horas, mas os portões se fecham as 17:30 hs.

Preços:
Os ingressos variam de R$ 1,00 (isso mesmo! UM REAL) por pessoa para famílias com mais de 4 pessoas a R$ 5,00.
Menores de seis anos, maiores de 60 anos, portadores de necessidades especiais com acompanhante, professores e comunidade USP tem entrada gratuita. Promoção nos primeiros sábados e terceiros domingos de cada mês com entrada gratuita para todo mundo.

Estação Ciência na internet:

A Estação Ciência também tem um blog e pode ser acompanhado no Twitter pelo @eciencia.

____________________________________

Vi na TV USP

Meio ambiente e educação 3 – O mapa dos maiores emissores de GEE

Um dos posts mais visitados do Rastro de Carbono é o que fala sobre os países que mais emitem CO2 no mundo.

Sempre é necessário lembrar que quando se fala em emissão de CO2, estamos na verdade falando sobre carbono equivalente. O cálculo do carbono equivalente leva em consideração os efeitos causados por cada um dos gases do efeito estufa (sim, são diferentes, cada um com um potencial diferente) e permite comparar os possíveis danos causados por cada um deles, como se fossem gás carbônico. Assim, por exemplo, uma única molécula de metano tem um potencial 23 vezes maior do que o gás carbônico, portanto, se consideramos que o carbono equivalente do gás carbônico é 1, o do metano é 23.

Sabendo disso, podemos comparar as emissões de gases do efeito estufa por país, por cada habitante, e saber quais são os países mais emissores. Além da tabela que pode ser vista aqui, agora há uma ferramenta bastante interessante – um mapa! É importante dizer que eu não chequei se os dados da tabela e do mapa são iguais, mas devem dar dimensões bastante aproximadas do problema.

Mapa.png

O mapa é bastante dinâmico e pode ser usado potencialmente apenas pelo site http://www.breathingearth.net/.

Quando se passa o mouse sobre cada país, no canto inferior esquerdo do mapa aparecem dados de geografia populacional e, na última linha, a informação CO2 emitted per person, ou seja, carbono equivalente emitido por pessoa, por ano – em toneladas! Vale a pena visitar o site e, porque não, fazer um projeto com os alunos, em parceria com as disciplinas Ciências, Geografia e Inglês.

____________________________________
Outro texto que pode interessar:
CO2, todo mundo emite