Água, pra que te quero?
Água é o que parece não faltar no nosso planeta. Tanto que, visto de cima, a Terra mostra-se azul (mais ou menos como a Lua mostra-se Flicts)
By Nasa
De toda a água que temos disponíveis no nosso Planeta, 98% é água salgada, imprópria para consumo. Dos 2% que restam, parte está presa em geleiras, parte está congelada sobre o solo, parte está no subsolo, outra parte no ar e parte em rios, lagos e pântanos. E, nem podemos dizer que esses 2% estão disponíveis porque parte deles estão contaminados. (Leia mais sobre água e nosso consumo de água aqui).
Saber sobre a qualidade da água que entra em nossas casas é assunto do nosso mais alto interesse. A água é essencial para nossa vida e beber água contaminada bem pode provocar diarréia, cólera, etc. e entrar em contato com água contaminada pode trazer outras doenças como leptospirose ou esquistossomose. Fora que a água serve de local de reprodução para tantos outros animais que nos causam doenças, como o mosquito da dengue.
Para podermos ficar de olho na qualidade da água e sobre saneamento e saúde, o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fiocruz, em parceria com a Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde lançou um Atlas digital nos ajuda a entender mais sobre a água que usamos para consumo.
Por exemplo, quer saber quantos distritos tinha acesso a rede de esgoto, na região Centro Oeste em 2000? Tá aqui:
Quer desenhar um mapa com as regiões onde há água contaminada? Também dá:
Essa ferramenta, mais a ferramenta que permite mapear os aquíferos do mundo, cartografada pela UNESCO e podemos ter pleno conhecimento sobre nossas águas e melhorar o jeito como a gerenciamos. Gostei.
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O Atlas digital está aqui: www.aguabrasil.icict.fiocruz.br
A publicação da UNESCO “Groundwater resources of the world and their use” está aqui: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001344/134433e.pdf
Será que vai dar praia?
No final do ano muita gente viaja. Inclusive, muitas pessoas vão à praia. Algumas vezes, se esquecem do básico, como por exemplo, se proteger do sol, ou recolher o seu lixo.
Triste é ver gente na praia largando seu lixo por todo o lado. E aparece de tudo, viu? Desde a embalagem do almoço, até chinelos e brinquedos que se quebraram, tudo fica por lá mesmo. Uma dó.
Então, tatu! Pega as dicas:
1) Leve para a praia somente o necessário. Se vai consumir por lá, busque um quiosque que recolha o lixo de verdade.
2) Vai mesmo precisar levar coisas pra praia? Então, não se esqueça de levar alguns sacos de lixo, pra armazenar tudo depois. Se há lixeiras na praia, você pode deixar tudo lá mesmo, que a prefeitura coleta. Se não, faz favor de levar pra casa, ok?
3) Brinquedo quebrou, chinelo rasgou, protetor solar acabou? Lixeira!
4) Não tem lixeira na sua praia? Aproveite suas férias para ser minimamente cidadão e se lembrar de escrever um e-mail para prefeitura da cidade onde você está, assim que possível. Não se esqueça que parte do dinheiro que você gasta lá vai para a Prefeitura via impostos, portanto, você pode sim exigir lixeiras na praia.
5) Ah! Cocos, casquinhas de siri, pedacinhos de camarão não vão se decompor de um dia para o outro. Então, nada de enterrar na areia, hein? Eles também devem ir para o lixo.
By Gustty on Flickr
Deixe sua pegada na areia, mas tente reduzir ao máximo sua pegada ecológica e seu rastro de carbono!
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Um brinde para você: O CPTec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos lançou o serviço de previsão de tempo para até sete dias. Antigamente, as previsões eram divulgadas para apenas quatro dias.
As previsões de tempo para o mesmo dia tem um grau de acerto de até 98% para chuvas. Quando chega ao sétimo dia, a média de acerto está entre 75% e 80%.
Acesse a previsão do tempo em http://tempo1.cptec.inpe.br. Será que vai dar praia?
Dá pra reciclar embalagem TetraPak?
As embalagens TetraPak são compostas por camadas de plástico, papel e alumínio e a reciclagem é um processo ainda complexo e caro, tanto finaceiramente como ambientalmente, visto que o custo é alto e a reciclagem depende de muita água, energia elétrica e diversos procedimentos, que começam em fábricas de papel, passam por fábricas de plástico e, finalmente, em fábricas que se utilizam do alumínio.
Conheci sem querer o site da ReciColeta, do Rio de Janeiro, que faz a reciclagem das embalagens TetraPak. No site, informações sobre como você pode vender este produto para eles e explicações sobre como o produto pode ser reciclado.
O papel
As embalagens são primeiro enviadas para as fábricas de reciclagem de papel, onde são colocadas em um equipamento chamado hidrapulper, semelhante a um liquidificador gigante. Esta máquina hidratra as fibras de papel ao mesmo tempo em que o processo de mistura vai transformando as embalagens em uma massa, de onde pode ser isolado o papel que poderá ser usado para a produção de papel e papelão reciclado e uma mistura de plástico com alumínio.
A mistura de plástico com alumínio
A mistura de plástico e alumínio é então enviada para uma outra fábrica e esta se encarregará da separação do plástico. Para isso, o site da ReciColeta explica dois processos: em um deles são usados procedimentos de secagem, trituração, extrusão e injeção; no outro, a mistura é aquecida em altíssimas temperaturas, na ausência de gás oxigênio, e o plástico transforma-se em parafina enquanto o alumínio puro se funde novamente (observe que este processo demanda muita energia).
O plástico separado no primeiro procedimento pode então ser usado para produzir cabos de pá, vassoras, coletores de lixo, entre outros. O alumínio também segue seu destino, compondo outra embalagens. A parafina, do segundo procedimento, segue para outros fins.
Já que é tão caro, dá pra usar a mistura de plástico e alumínio, sem separá-los?
Dá. A mistura de plástico e alumínio pode ser usada para produzir uma chapa, semelhante a um compensado e pode ser usado na fabricação de telhas, móveis e divisórias, com ampla aplicação na área da construção civil.
Mas vale a pena?
O site da ReciColeta traz pouca informação sobre o custo-benefício da reciclagem de TetraPak. Diz em certo momento que o processo é viável economicamente, mas não diz se ele é compensador. O custo energético de se reciclar uma embalagem TetraPak é altíssimo, mas pode valer a pena em determinadas situações econômicas (considere o preço do alumínio, por exemplo).
Tenho algumas críticas em relação ao site, mas uma que não posso deixar de comentar é sobre uma resposta, na seção Perguntas e Respostas, que diz:
A sociedade brasileira não está utilizando embalagem em excesso?
Podemos dizer o oposto, pois, devido a baixa utilização de embalagens , a sociedade brasileira perde uma grande quantidade de alimentos durante o transporte e o armazenamento. Esse desperdício significa um sério impacto ambiental, com grande poluição do solo e dos rios. Além disso, para que o alimento seja produzido são utilizados recursos naturais, produtos químicos e uma grande quantidade de água. Durante o seu transporte há consumo de combustíveis, provenientes do petróleo, um recurso não renovável, gerando poluição atmosférica, causadora do efeito estufa e de danos à saúde da população nos grandes centros urbanos.
Ah tá, jacaré! (E o site se confunde todo…) Então, invés de encher tudo de embalagem, faz favor de produzir e consumir localmente, né? E, depois, que história é essa de falar de transporte? Os alimentos embalados não precisam ser transportados, por acaso? E isso não vai consumir combustíveis de qualquer maneira?
Aproveitando, cuidado com o que você lê na internet… Não dá pra confiar em tudo. Seja crítico!
Pegada 16 – Embalagens TetraPak para presentear
Você vai ter muitos presentes pra dar em 2009. Tickets de cinema, por exemplo. Um vale-massagem. Um artesanato feito com papel de jornal. Enfim… o que você quiser. Pois… você pode achar que seu presente ficará melhor em uma embalagem. Então, seja criativo e faça da embalagem outro presente, com embalagens tetrapak!
Conheci recentemente o lembrancinhadenatal.weebly.com, da amiga da @amandawy, a Lu. O Natal já acabou, mas a Lu promete fazer embalagens para presentear em outras épocas do ano.
A idéia é simples: as caixinhas longa vida, de leite ou sucos, que seriam lixo, são decoradas com guardanapos, por meio da técnica de decoupage. No Natal, foram motivos natalinos, mas para outras épocas, a Lu promete fazer outros motivos.
Gostou? Visite o lembrancinhadenatal.weebly.com e mande um e-mail pra Lu.
Obrigada – Duas indicações no Best Blogs Brazil 2008!!!
Ontem, dia 23 de dezembro, saiu a lista dos blogs indicados para o Best Blogs Brazil 2008. São ao todo 30 categorias, com 10 blogs indicados em cada categoria.
Gostaria de agradecer a vocês pela indicação do Rastro de Carbono em duas categorias: Educação e Ciências. Obrigada!
As votações por categoria vão até o dia 24 de janeiro. Só é possível votar em um blog por categoria e apenas o vencedor será premiado.
Na categoria Ciências, queridos companheiros de Lablogatórios também foram indicados:
Brontossauros em meu Jardim
42
Geófagos
Rainha Vermelha
Universo Físico
E o próprio Lablogatórios
Vote no Rastro de Carbono na categoria educação e/ou na categoria ciências clicando abaixo e fazendo seu cadastro
Educação
Ciências
O cadastro é uma ferramenta importante que evita votações múltiplas. Tenha paciência e cadastre-se!
Obrigada mais uma vez e boas festas!
Paula
Sorteio das Ecobags e um pouco mais sobre sacolas plásticas
Hoje é o dia do sorteio das Ecobags. Do dia 15 ao dia 22 de dezembro foram 22 comentários válidos, de pessoas contando um pouco mais sobre suas aventuras com sacolas plásticas e com sacolas retornáveis. Tem gente que é ameaçada com um “se rasgar a sacola, eu não troco o produto!”, quando insiste em colocar vários produtos no mesmo saquinho, tem gente que já foi parada pelo segurança por colocar produtos na bolsa (depois de pagar, claro!). Enfim… todo mundo tem aventuras para contar.
Muitas pessoas comentaram e perguntaram sobre como substituir os saquinhos plásticos usados para o lixo comum. Outras perguntaram sobre como seria a melhor maneira de recolher os resíduos dos cachorros. Vamos lá.
O lixo úmido da cozinha, na melhor das hipóteses, poderia ir para uma vermicomposteira. Mas, isso apenas reduziria a quantidade de lixo, não dá pra jogar tudo lá (sementes, por exemplo, não vão para a vermicomposteira).
Algumas coisas ainda devem ir para uma sacolinha plástica. Usá-la ao máximo é uma boa pedida. Se você colocar os resíduos de um único dia em uma sacola, vai ver que sobrou sacola… e muita. Então use-a ao máximo – sempre pensando que o lixo deve ser imediatamente jogado fora quando provoca cheiro – isso atrai insetos e talvez alguns pequenos mamíferos e não é isso que queremos!
Outra dúvida é referente às sacolas plásticas ditas “recicláveis”. As sacolas oxi-biodegradáveis não se degradam, como sugere o nome. Elas se fragmentam em pedaços bem pequenos, mas ainda são pedaços de plástico. Os pequenos fragmentos podem contaminar a água, os solos e os mares e causar danos ambientais irreversíveis. Imagine-se tomando água com pedaçinhos quase invisíveis de plástico. É isso! Portanto, não se deixe enganar e evite a compra deste produto. Leia mais aqui.
Resíduos do cachorro? Sacolas de papel, como as de pão, por exemplo, podem ser uma ótima saída. Pense nisto!
Agora, chega de enrolação! Vamos para o momento que todos estão esperando! Os ganhadores dos kits de ecobags (lembrando que o primeiro lugar leva 3 sacolas e o segundo lugar fica com duas) são:
Ricardo e Ivone!!!! Parabéns!!! Entrarei em contato por e-mail para acertarmos a entrega dos kits!
Trilogia Pense de novo
Finalmente, a Trilogia Pense de Novo, da WWF Brasil, está completa
O primeiro vídeo alerta para as ações do homem, da indústria, do uso da terra, que contribuem para o aumento da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera e, consequentemente, aumetam os riscos de que mudanças climática ocorram.
Soluções para conter o aquecimento global na área de energia e novas tecnologias é o tema do último vídeo da trilogia Pense de Novo do WWF-Brasil.
O segundo vídeo alerta para o desmatamento, que, no Brasil, responde por 75% das emissões de gases do efeito estufa, e coloca o país em quarto lugar no ranking dos países que mais contribuem para as mudanças climáticas no mundo.
Finalmente, o terceiro vídeo trata de energia. A energia gasta nos transportes, na indústria. Embora a matriz energética brasileira seja composta em maior parte por hidrelétricas (que são consideradas produtoras de energia limpa), no mundo o setor de energia é responsável por quase 40% das emissões de GEEs.
Pense de novo!
Você encontra mais explicações sobre os vídeos e os vídeos para download no site do WWF Brasil ou clicando aqui
Poluição do ar e morte de bebês
Muitas pessoas não acreditam na ação humana sobre o clima. Não acreditam que as emissões de gases do efeito estufa, como gás carbônico, metano, óxidos de nitrogênio, etc. podem causar mudanças climáticas globais. E, não acreditando nisso, não promovem ações simples, como deixar o carro em casa uma vez por semana.
Tudo bem. Não vou discutir isso hoje. Se você não quer deixar seu carro na garagem porque não acredita em mudanças climáticas, talvez você o deixe por isso:
Além das consequências imeditas como irritação nos olhos e vias aéreas, mal-estar e crises de asma, aumento da pressão arterial que a poluição do ar pode ocasionar, o cientista e médico Nelson Gouveia, da Universidade de São Paulo (USP) e a cientista e médica Andréa Peneluppi de Medeiros, da Universidade de Taubaté concluiram que a exposição de gestantes à poluição, principalmente durante os três primeiros meses de gravidez, pode estar associada ao baixo peso dos bebês ao nascer e aumento até 50% do risco de morte nos primeiros dias de vida da criança.
Outros estudos, liderados pelo cientista e médico Paulo Hilário Saldiva, da USP, demonstraram que nos dias mais poluídos morrem mais bebês ainda em gestação na capital paulista. Junto com médico Luiz Amador Pereira identificaram o monóxido de carbono (CO), gás não relacionado ao efeito estufa, como o poluente associado à maior probabilidade de morte dos fetos.
Se isso não for suficiente pra fazer você usar menos o seu carro, acho que nada fará!
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Fonte: Agência FAPESP
Ecobags, um review
Este post é review de um produto.
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Reduzir o consumo de plásticos e embalagens é uma ação sustentável que fazemos em casa desde que moramos aqui. Plástico, só para consumos mínimos e nunca se acumulam. Quando se acumulam (quase nunca) levo para a feira onde a senhora que vende ovos as reaproveita (assim como reaproveita as embalagens de ovos que eu também devolvo).
Há um tempo atrás, recebi da Novel uma ecobag para avaliar. A ecobag da Novel é um produto muito interessante. OK, é uma sacola reutilizável, como tantas outras por aí. Uma das diferença desta é que ela já é produzida pensando em seu reaproveitamento futuro. As ecobags são produzidas 100% em nylon reciclável (infelizmente importado) e a própria empresa produtora se compromete publicamente em reciclar o produto. Basta o consumidor enviar a sacola (pelo correio) para a Novel, onde ela é reaproveitada para fazer outras ecobags, e o consumidor ainda ganha um desconto de 10% na compra de outra ecobag na loja virtual.
A ecobag da Novel tem outras facilidades. Mas vou explicando junto aos testes…
1) O encaixe
As ecobags tem um encaixe e um tamanho pensados no carrinho do supermercado. O encaixe fica melhor quanto mais produtos se coloca nela, mas o primeiro encaixe é bem fácil. Em um mesmo carrinho de supermercado cabem até 3 ecobags, que pode ser usadas para diferentes classes de produtos, por exemplo, ninguém deve querer misturar produtos de limpeza com alimentos. Isso leva a outra questão: as ecobags podem ser vendidas nos supermercados separadamente.
2) Melhor é ter uma ecobag para cada classe de produtos
Se você optar por ter uma única ecobag, pode correr o risco de terminar seu carrinho como eu acabei o meu. A ecobag cheia de alimentos e uns gatos pingados de produtos de limpeza, carnes e leite pra fora, sem ter onde ficar… Outra coisa importante é ressaltar que a ecobag suporta até 15 quilos, em um volume de 60 litros.
Fico imaginando como seriam ecobags para aqueles carrinhos de supermercado de dois andares. Seria perfeito para compras de pouco peso e pouco volume, em uma casa onde vivem apenas duas pessoas e as idas aos supermercados são recorrentes (como é o meu caso).
3) Um, dois, três, testando!
Claro que eu quis colocar mais de 15 Kg na sacola, pra ver se ela aguentava. Aguenta. Quem não aguenta é a pessoa que vai carregá-la depois. Obviamente, 15 Kg é demais para qualquer um (isso considerando uma única ecobag, imagine uma para cada classe de produtos!)
Tentamos carregar a ecobag com as compras na mão. O pegador na alça é extremamente confortável. O desconfortável mesmo é tamanho da ecobag, que tem 50 cm de profundidade x 50 x 25 (ainda mais com sobrepeso). Tentamos carregar de um só, e depois optamos por carregar em dois, o que foi muito bom e muito mais fácil.
Isso leva a uma consideração. A ecobag é um excelente produto para o encaixe no carrinho do supermercado mas tem um problema de transporte. Se você tem um carro e vai logo colocá-la no porta malas, certamente não terá problemas. Mas, se você tem que sair do supermercado a pé ou vai depender de um transporte público, vai ter alguns problemas se ela estiver muito pesada. Não por causa do pegador na alça, que é realmente excelente, mas por conta do tamanho da ecobag.
4) O preço
A ecobag pode ser encontrada separadamente em supermercados por um preço estimado de R$ 17,00 ou pode ser adquirido no site do produto, por R$ 49,90 o kit com três sacolas. Vale lembrar que as ecobags são laváveis e tem uma vida útil prevista de 3 anos, podendo, dependendo do uso, durar mais.
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Gostou? Quer experimentar? Deixe um comentário neste post sobre dúvida sobre o produto, experiências pessoais com sacolas reutilizáveis ou ações pessoais para reduzir plástico até o dia 21 de dezembro. Dia 22 de dezembro, segunda-feira próxima, sortearei um kit com 3 ecobags e um kit com 2 ecobags pelo site Random.org. Mas lembre-se. Só valem os comentários sobre o produto, sobre ações pessoais para reduzir plástico e sobre experiências com o uso de sacolas reutilizáveis.