Todo mundo pode – IBAMA

Vi esse vídeo do IBAMA na TV. Gostei e divulgo. 

Bate na tecla que eu sempre falo. As ações pessoais parecem pouco, mas é o que de mais simples podemos fazer por nós mesmos, na nossa casa, no nosso trabalho – podemos fazer mais? Fato! Mas as ações pessoais simples é o que podemos fazer mesmo sem tempo, sem dinheiro, sem sentir.

Não há desculpas em não fazer. E a desculpa de “eu faço mas meu vizinho não faz então vou deixar de fazer” também não vale.

Necessário é ver todo mundo fazendo a sua parte e divulgando como é fácil.

Cheiro de mato

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A Estação Ciência, localizada na Lapa, em São Paulo, está com uma novidade muito cheirosa.

Em parceria com a Fundação O Boticário, a Estação Ciência convida para uma viagem de estímulo aos sentidos. Com uma nova tecnologia, pesquisadores foram capazes de capturar os cheiros da Mata Atlântica e produzir em laboratório um perfume capaz de mimetizar seus cheiros, dando a impressão ao viajante dessa aventura, que está mesmo no meio da floresta.

A viagem também inclui outros biomas brasileiros, como os Pampas, a Mata de Araucária, o litoral e o Cerrado, e além do olfato, outros sentidos também são estimulados. No Cerrado, por exemplo, a sala é climatizada e passa ao viajante a sensação térmica vivenciada por quem mora lá.

Estímulos visuais, com fotos, vídeos e sonoros, com cantos de aves e o barulho da floresta também estão pra lá de presentes, mas o diferencial dessa exposição é mesmo o cheirinho de mato.

A exposição é permanente e está localizada em cinco vagões de trens “estacionados” ao lado da Estação. Embarque nessa viagem de sensações e deixe-se emocionar pelos biomas brasileiros. Os organizadores da exposição e da Estação Ciência garantem que estímulos sensoriais ajudam os visitantes a se interessarem ainda mais pelo meio ambiente.

Certamente essas iniciativas produzem efeitos colaterais fantásticos como uma vontade louca de preservação e conservação. 

Escola podem agendar visitas monitoradas!

Endereço:
Rua Guaicurus, 1394, Lapa, São Paulo/SP

Horário de funcionamento:
A Estação fica aberta de terças a sextas feiras, das 8 às 18 horas e sábados, domingos e feriados, das 9 às 18 horas, mas os portões se fecham as 17:30 hs.

Preços:
Os ingressos variam de R$ 1,00 (isso mesmo! UM REAL) por pessoa para famílias com mais de 4 pessoas a R$ 5,00.
Menores de seis anos, maiores de 60 anos, portadores de necessidades especiais com acompanhante, professores e comunidade USP tem entrada gratuita. Promoção nos primeiros sábados e terceiros domingos de cada mês com entrada gratuita para todo mundo.

Estação Ciência na internet:

A Estação Ciência também tem um blog e pode ser acompanhado no Twitter pelo @eciencia.

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Vi na TV USP

O que o Armstrong disse para o Ziraldo?

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The moon is FLICTS.

Aos astronautas que primeiro pisaram na Lua.

Aos cientistas que proporcionaram essa primeira visita.

Aos homens e mulheres, que quando acreditam nos seus sonhos, fazem.

Essa é uma homenagem do Rastro de Carbono aos homens e mulheres que acreditaram na chegada do ser humano à Lua. Parabéns pelos 40 anos!

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Crédito da fotografia: Maria Carol

Saiba mais sobre o Ziraldo

A Corrente do Bem!

Uma vez postei um vídeo aqui que trazia uma mensagem que acredito muito. Quando a gente fala em “salvar o planeta” estamos na verdade pensando em nos salvar como espécie. Quando dizemos “salvem as espécies” também temos um fundo de egoísmo pois queremos mesmo é salvar o que nos dá comida e em alguns casos o que pode vir a nos dar comidas e remédios. Sim, sim. Você pode ter ficado chocado. Mas é egoisticamente que muitos de nós pensamos. Infelizmente.

Tem uma vez que pensamos egoisticamente (como espécie, pelo menos) que só traz coisas boas. Não é pra “salvar o planeta” com já disse anteriormente (o vídeo é ainda mais claro – o planeta está aqui há 4,5 bilhões de anos, e nós?), e sim para “salvar a nós mesmos”. Essa é uma das atitudes que considero mais belas e louváveis que alguém pode fazer, por um parente próximo ou  não: DOAR SANGUE.

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DOAR SANGUE não doi, não machuca, nem provoca manchas. DOAR SANGUE faz bem para o organismo e para a alma.

Infelizmente, nem todos podem doar, então é bom que o doador esteja bem atento às condições:

  • Deve estar se sentido bem
  • Deve ter entre 18 e 65 anos de idade
  • Deve pesar mais do que 50 Kg
  • Não pode estar em jejum
  • Deve estar descansado
  • Não pode ter consumido álcool 12 horas antes da doação
  • Não pode ter fumado por pelo menos 2 horas antes da doação
  • Deve evitar alimentos com muita gordura por pelo menos 3 horas antes da doação
  • Para as mulheres, não pode estar grávida ou amamentando
  • Não pode ser do grupo de risco ou possuir doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas
  • Não pode ser usuário de drogas (todas sem exceção, até aquelas que alguns não consideram drogas)

Parece muito mas não é. Basta estar com a saúde em dia. É preciso pensar que o sangue doado pode ser dividido em hemácias, plaquetas, soro e pode ir para qualquer pessoa, até mesmo crianças recém-nascidas, pessoas vítimas de acidentes sérios ou que tiveram  necessidade de uma cirurgia, além de hemofílicos de todas as idades e idosos. É para ajudar a saúde do próximo sem causar problemas a sua própria saúde que todos os cuidados acima devem ser exaustivamente tomados.
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Esse post é parte da blogagem coletiva proposta pela Euba, lá no Monalisa de Pijamas

O que fazer com garrafas PET?

Ontem fui no 12 Festival do Japão. Adorei. Nunca tinha ido e achei o máximo. Fora as comidas deliciosas – comi um prato de Gyudon, que nunca tinha comido – um festival de arte, música, dança, culinária, tudo do bom e do melhor, organizado pela Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil.

Enfim… se você só ficou sabendo dessa festança hoje, esqueça. Hoje é o último dia e acaba em meia hora. Mas o ano que vem deve ter mais.

Esse post é na verdade para mostrar um trabalho bem legal que vi por lá, com garrafas PET. Estava mais a passeio do que a trabalho então não anotei altas informações, mas a barraca chamava-se UTSUMI e, por sorte, tem site na internet. Clicando em “artesanato” há fotos muito melhores do que as que eu tirei. As que eu tirei, seguem abaixo. Legal, né?

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Manifesto Lixo Eletrônico

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O Twitter está bombando esses últimos dias com a divulgação do Manifesto Lixo Eletrônico (acompanhe aqui em tempo real o que se passa por lá).

Tudo isso por que?


  • Porque, vergonhosamente, o Brasil não possui uma política nacional de manejo, destinação, tratamento e reciclagem de resíduos sólidos. Atualmente, tudo vai para o lixão, ou na melhor das hipóteses, para aterros sanitários. [Em São Paulo (região de Perus), por exemplo, há um aterro sanitário que recebe dinheiro pela venda de créditos de carbono – primeiro mundo.]
  • Porque, vergonhosamente, na tentativa de produzir uma Política Nacional de Resíduos Sólidos, por algum motivo desconhecido da humanidade, os deputados federais desse país retiraram o artigo que falava especificamente sobre logística reversa e reciclagem de lixo eletrônico.

  • Porque os lixos eletrônicos apresentam em sua composição metais pesados como o cádmio, o mercúrio, o chumbo e o lítio, que, na melhor das hipóteses pode causar dores de cabeça infernais e, na pior, pode levar pessoas contaminadas à morte (por câncer, por exemplo).
  • Porque, exemplos do exterior, como os EUA, mostram que os lixos eletrônicos, principalmente computadores e impressoras, são os principais responsáveis pela contaminação por metais pesados dos solos dos aterros sanitários.
  • Porque a reciclagem do lixo eletrônico é cara, e não existem empresas especializadas
    nesse processo. Geralmente, o melhor a se fazer mesmo é desmotar tudo, separar as peças e destinar cada coisa para uma empresa de reciclagem diferente, ou seja, é necessário uma pessoa para desmontar, levar o plástico para quem recicla plástico, as baterias para quem recicla baterias e assim por diante.

As boas notícias dessa história toda é que, se você não sabe o que fazer com o seu computador enquanto a lei de resíduos sólidos não vem, tem quem saiba. Em São Paulo, por exemplo, há o CDI, uma ONG com a missão espetacular de inclusão digital.

O CDI recebe computadores usados e que não tem mais valor para seus doadores, recupera peças, desmonta tudo, monta computadores novos e distribui para quem precisa. As peças que não servem mais ou não tem mais conserto, são enviadas para uma empresa certificada, que se responsabiliza pela destinação do lixo. [Entretanto, não consegui saber que empresa é essa…].
As más notícias são:

  • Atualmente, a maioria do lixo eletrônico acaba mesmo parando em lixões ou são
    exportados para outros países (o que é ilegal, mas acontece).
  • Poucas empresas fabricantes de computadores, impressoras, celulares, cartuchos de tinta, e outros lixos eletrônicos recebem de volta artigos velhos.
  • Já existem computadores verdes, sem metais pesados e que economizam energia elétrica, mas são geralmente mais caros, como tudo o que é verde e orgânico.

Por essas e outras, assine já o Manifesto do Lixo Eletrônico, AQUI e divulgue para amigos e parentes.

Fala leitor: vídeo sobre as árvores da Marginal Tietê

O Rafael Tadeu comentou no post anterior sobre as árvores e as obras da Marginal Tietê e postou o link de um vídeo. Eu acho que o vídeo vale a pena ser postado e comentado, então lá vai ele.


Minhas considerações

O vídeo é muito bem feito, mas do mesmo jeito que há exageros do lado do governo, também há do lado dos produtores do vídeo.

Os políticos

“melhorar a qualidade de vida”, aumentando os investimentos em transporte individual invés de transporte coletivo? É ruim, hein?

“esverdear, o que não é mal, para a beleza da cidade, para tudo o mais” – tudo mais o quê, governador? Para o ambiente? Para a saúde das pessoas? Para o aumento da área de lazer da cidade (se é que o parque vai poder ser visitado, invés de ser como na Marginal Pinheiros)?

+ tenho alguns problemas com EIA/RIMA. Supostamente eles são a ferramenta legal que possibilita ou não a construção de uma obra no local onde há fauna e flora (originais ou não). Tenho problemas porque sei quanto tempo esses documentos demoram para ser elaborados (muito pouco) e sei quais são os tipos de pressão que uma empresa de consultoria recebe para realizá-los (muitos).

+ parque linear e ciclovia me parecem decisões tão boas para a marginal! O trânsito vai provavelmente continuar, o número de carros vai provavelmente aumentar, mas uma ciclovia é uma alternativa para quem quer deixar o carro em casa. Só espero que a ciclovia seja bem planejada e não um caminho que “leve nada a lugar nenhum”.

Os produtores do vídeo

+ tenho para mim que se alguém usava o canteiro central da marginal para caminhar, como o vídeo sugere, no mínimo tinha arriscado sua vida para atravessar a pista local, o que é muito perigoso. Fora que respirar o excesso de aerosóis que deve ter na marginal não vale a caminhada.

+ cobrar do governo manejo de fauna??? Que fauna???

+ dizer que a poluição vai aumentar e que a temperatura vai subir sem nenhum estudo científico adequado é uma tentativa enganosa de convencer pessoas de que a obra é ruim. A obra é ruim. Mas não por esses motivos. E, se não gosto de ser enganada pelos políticos, também não gostaria de ser enganada pelos manifestantes e organizações civis.

E você? O que achou do vídeo? Exagerei?

O causo das obras da Marginal Tietê

O post passado, sobre as árvores da Marginal do Tietê que estão sendo derrubadas para a ampliação da via, causou alvoroço nos comentários e trouxe outros aspectos da polêmica obra.

Veja, dizer que as árvores do Tietê não são empecilho para que a obra
aconteça (porque vão ser transplantadas, substituídas e um parque linear está no projeto) não quer dizer que a obra deva ser feita ou vá trazer soluções para o caos do trânsito na cidade. A obra tem problemas
muito maiores do que as árvores que hoje ocupam a Marginal, mas não são
as árvores que poderiam barrar a construção ou até mesmo, não são elas que seriam um bom jeito de unir a população em torno do
problema.

O problema gira em torno de um imenso nó da cidade de São Paulo, já discutido no post anterior e referendado por alguns colegas do Twitter: o trânsito. O trânsito, que não é só exclusividade da cidade de São Paulo mas de todos os centros urbanos de grande adensamento populacional, nasceu há muito tempo. Muito mesmo. Antes de qualquer um desses prefeitos, governadores e presidentes em quem nós, mais jovens, tenhamos sonhado em votar. O problema do trânsito é derivado de uma política pública de adoção dos automóveis como meios de transporte e da gasolina, derivada do petróleo como nosso meio de energia para movimentar esses automóveis. Foi uma escolha política, que beneficiava algumas relações comerciais e algumas relações pessoais e sociais.

Fato é: eu vejo duas escolhas para a resolução de um problema de trânsito – uma solução rápida, barata e que a curto prazo não vai mais funcionar, e uma lenta, gradual, com investimento alto em diversos setores, que deve funcionar a longo prazo.

A primeira é fácil! Usa-se o espaço disponível (que já é pouco e elimina o canteiro central), faz-se túneis, viadutos, pontes, outro andar de marginal, sei lá! Qualquer solução que busque aumentar a área para aumentar o fluxo de carros. Essa alternativa funciona por um tempo: tempo suficiente para outros carros invadirem as ruas, a frota aumentar, e tudo ficar insuportável de novo – que parece ser a saída adotada pela prefeitura e governo do Estado de São Paulo.

A segunda é muito mais difícil. Requer educação da população, investimento em transporte público de qualidade e em ciclovias, alternativas inteligentes para o transporte de suprimentos para a cidade, principalmente os atualmente feitos por caminhões, soluções para períodos de feriados e férias, ALÉM DE obras que facilitem o transporte de carros nos dias de semana.

Para a segunda escolha, não bastam investimentos em dinheiro, mas investimentos no social, no ambiental e no econômico, que permeiem outros setores que não só o de transportes. A logística da cidade deveria ser realinhada como um todo, para permitir um fluxo mais eficiente de abastecimento e de transporte de resíduos. As pessoas deveriam ter a disposição um transporte público de qualidade, com pontualidade e preços justos, que servisse toda a cidade com eficiência. As ruas e avenidas deveriam ser pensadas de modo a permitir um fluxo rápido para quem usa transportes públicos e também para permitir o uso de bicicletas. Projetos específicos para facilitar o escoamento de pessoas em períodos de férias e feriados deveriam ser estudados e implementados. 

Mesmo com um imenso investimento financeiro por parte do governo, nada disso seria útil se as pessoas que ocupam a cidade não forem educadas para usar transporte público sem preconceitos, para pensarem duas vezes antes de tirarem seus automóveis de casa e andarem a pé ou de bicicleta, para se educarem para o trânsito defensivo e não ofensivo.

Para isso, também é necessário investimento na área de segurança. E, nesse sentido, talvez fossem necessários menos investimentos na área de saúde. E a qualidade de vida de todos aumentaria muito.

Sinto que sonhei… E você? Acha que isso é possível, ou só fazendo uma nova São Paulo?

O causo das árvores da Marginal Tietê

Até onde vale a pena “brincar” com a natureza em detrimento do progresso? 

Com essa pergunta, do @interney, lá no Twitter, é que eu tiro o pó desse teclado, as aranhas desse mouse e recomeço a blogar.

A pergunta do Sr. Edney era um chamado para a leitura de um post do Cris Dias, sobre as obras na marginal do Tietê. Para a construção de 23 Km de extensão de cada um dos lados da via, além de novas pontes e viadutos (aqui), o canteiro central, que abriga hoje cerca de 4589 árvores adultas, deixará de existir. Dessas árvores, 935 serão transplantadas. As demais, algumas já condenadas, outras não, serão ou estão sendo derrubadas (aqui e aqui).

Minha discussão sobre esse assunto começou lá no twitter. Eu escrevi “dizer que as árvores da marginal são “natureza” é discutível.” E é mesmo. As árvores da marginal estão bem longe de ser um exemplo de mata ciliar, que é um tipo de mata original da várzea de rios. Aliás, o rio também não é mais o mesmo faz tempo. Assim como o Pinheiros, do qual já escrevi um pouco aqui, perdeu seus meandros ao longo dos anos, e foi perdendo cada vez mais a mata original, dando lugar não só a marginal, mas também a prédios comerciais e residenciais. 

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Fonte da fotografia: Wikipedia

Dizer que as árvores da marginal são sumidouros de carbono também não é verdade. Árvores adultas retêm uma quantidade mínima de carbono. Árvores jovens, das que estão sendo prometidas pelo governo em substituição as que serão cortadas agora, essas sim podem contribuir para a diminuição da concentração de gás carbônico (mas só um pouquinho… 15 mil árvores retêm apenas algumas toneladas de carbono e não podem ser responsabilizadas por nada em termos de aquecimento global).

Uma questão interessante dessa história toda é a permeabilidade da via. Fato é que uma área de asfalto não absorve nada de água de chuva. A troca da área de gramado e árvores para maior área asfaltada, sem dúvida trará problemas de permeabilização de água. Mas acredito que já existam técnicas na engenharia civil capazes de auxiliar o escoamento de água (a verificar).

Agora, há uma outra coisa interessante nessa história. Fiz ainda a pouco uma perguntinha no Twitter: View image

Qual é, na sua opinião, o maior problema da cidade de São Paulo, hoje em dia?

Tive até agora 10 respostas. Nove delas, relacionadas à transporte: uma sobre ônibus fretado (@clauchowi), dois sobre transporte público (@carloshotta e @nelas) e seis sobre trânsito e mobilidade urbana (@djmisscloud, @UREU, @dbonis, @robertaavila, @docouto, @Joao_Gil). Também tive uma resposta sobre desigualdade social e miséria (@kekageorgino). 

Qualquer obra que permita maior fluxo de carros, menos congestionamento e maior mobilidade podem ajudar e muito, não só o bem-estar das pessoas que usam as marginais, como o meio ambiente. Menos trânsito = menos tempo de carros ligados = menos emissão de poluentes. Dizer que as obras da marginal não vão ajudar em nada é precipitado. Dizer que é melhor manter o canteiro central em detrimento da melhoria do fluxo de veículos, é um pouco duvidoso.

Restam duas dúvidas. A primeira sobre o paisagismo da área: vai ficar só concreto e asfalto ou vai sobrar verde para alegrar os olhos do paulistano? A segunda: até onde vale a pena brincar com a natureza em busca do progresso?