E.T.-telefone-casa

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Um objeto tão simples e de uso tão cotidiano quanto a caneta BIC é uma prova evidente de que os extraterrestres não só nos visitam, mas que estão entre nós.
ROG
Permitam-me mostrar porquê. O comprimento da caneta, com a tampa colocada, é de 150mm, e a distância entre a Terra e o Sol é de 150 milhões de km. A relação é evidente. As canetas BIC são objetos de culto solar introduzidas no nosso planeta por alguma civilização extraterrestre. Mas isso não é tudo. O comprimento da tampa da caneta é de 58mm, e se descontamos o que mede o ganchinho (a parte que serve para que a caneta fique pendurada), restam 35mm. Somamos as duas medidas e obtemos 93, que multiplicado por 2 dá 186, exatamente 40mm mais do que o comprimento da caneta sem a tampa (146mm). Ademais, a soma dos números do comprimento da tampa sem o ganchinho, 35mm (3+5), é 8, que é o diâmetro da caneta. Qualquer um pode ver que nestas proporções existe uma relação, e dessa relação tem que se derivar uma mensagem, provavelmente as chaves para a utilização de todo o poder e a energia do Sol.
E tem mais. Se somarmos o comprimento da caneta sem a tampa, e o comprimento da caneta com tampa, obtemos o total de 296, que é exatamente a distância, em km, entre Recife e Natal pela rodovia. Caso alguém ainda duvide, a tecnologia necessária para construir rodovias é de origem extraterrestre (suponho que ninguém seja capaz de pensar que uns primitivos humanos poderiam desenvolver sozinhos uma tecnologia assim), e a relação entre essa tecnologia e as viagens interplanetárias encontra-se oculta nas mágicas proporções das canetas BIC. E não apenas isso, provavelmente todos os segredos do Universo estejam nessa caneta. Somando o resultado anterior, 296, com a medida da tampa sem o gancho, 35mm, temos 331, que multiplicado por 2 é 662, quase a Constante de Gravitação Universal, salvo o correspondente fator de proporcionalidade (o valor desta constante é de 6,67 x 10¹¹, o erro pode ser devido bem a falta de precisão em nossas medições, ou bem a que a inteligência superior que criou estes objetos decidiu que era perigoso demais pôr conhecimento demais em nossas mãos).
Além do mais, o comprimento do gancho é de 23mm. Se somarmos os números do comprimento total da caneta, 150mm (1+5+0), temos 6, que com os 23 do gancho resultam em 6,023, bastando acrescentar o fator de proporcionalidade 10²³ para obter o número de Avogadro. Com certeza poderíamos seguir estudando as características deste maravilhoso objeto vindo das estrelas, e encontraríamos assim respostas aos grandes enigmas da humanidade.
Terei ficado doido? Continue lendo.
As pessoas tendem a acreditar nas coisas. Certa vez, durante o programa “The Tonight Show”, de Johnny Carson, o mágico James Randi se apresentou, praticando um truque chamado “cirurgia psíquica”. Durante todo o evento, ele continuou dizendo que era tudo um truque de prestidigitação e que ele não era médium, mas um mágico.
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Apesar de todo o aviso, ao fim do programa, centenas de pessoas telefonaram para a emissora querendo saber como entrar em contato com aquele homem, pois estavam precisando de cirurgias espirituais.
Nossa mente costuma esquecer os detalhes que não nos interessam ou que são contrários ao que acreditamos e se concentrar naqueles que concordam com o nosso ponto de vista.
É fácil esquecer que nós só estamos aqui por causa de colisões aleatórias de prótons e elétrons, agregações exageradas de átomos de hidrogênio, criando fornos estelares cujos colapsos criaram megaexplosões que espalharam carbono e oxigênio pelo espaço, que se condensaram em nuvens gigantes de gás, que se aglomeraram num ponto central, acendendo uma nova estrela e criando um poço gravitacional que criou discos de acreção ao seu redor, que se acumularam em várias esferas planetárias, uma de pedra (Terra) e outra gigante de gás (Júpiter), que desvia a maioria dos asteróides e cometas que nos atingiria sem sua proteção, mesmo sendo tais impactos benéficos, como o que tirou um pedaço do mundo, transformando-o em Lua, criando um puxão que deu início às marés, que fez com que as formas de vida mais simples (criadas por carbono recombinado na água oxigenada e cheia de outros elementos provenientes das explosões cósmicas) precisassem evoluir meios de locomoção especializados, que futuramente os tiraria da água (não sem antes passar pela faixa de transição entre mar e terra, a praia molhada, causada pelo movimentos das marés), criaturas essas que teriam que enfrentar outra colisão extraterrena e começar o processo novamente quase do zero, até se tornarem criaturas gigantes, precursoras dos pássaros, que seriam também dizimadas, juntos com mais 75% de todas as espécies do planeta, deixando espaço para uns ratinhos, que moravam em tocas dentro do chão e comiam raízes, crescessem, se espalhassem e se modificassem, dando início a várias espécies de mamíferos que, através de milhões de anos de adaptação conseguiram lugar de destaque na biodiversidade desta pedra solta no vazio escuro e frio do espaço, desenvolveram cérebros flexíveis adequados a qualquer situação, e mãos capazes de manipular os menores objetos com precisão, mas, novamente, isso foi fruto de adaptação ao ambiente.
Nós moramos no lugar certo do sistema solar, perto de uma estrela certa, nem muito quente (que se acabaria rápido demais, não deixando tempo para chegarmos onde estamos), nem muito fria, sofremos uma quantidade perfeita de choques com restos de outros planetas, que empurrou a evolução e matou a concorrência, nos deixando nascer, descobrimos coisas ao acaso (radioatividade, penicilina, radiação cósmica de fundo), construímos telescópios e naves espaciais e agora estamos chegando ao limite do nosso sistema solar.
É MUITO difícil acreditar nisso tudo!
É muita coincidência!
Mas existe evidência para isso tudo. Muita evidência.
O mesmo não pode ser dito de avistamentos de naves extraterrestres.
Quando a prova existe, é para confirmar o contrário.
O coletivo de “relatos” não é “evidência”.
Alternativamente, a ausência de provas não é prova de ausência.
Et´s podem existir, eu acredito que existam, pois o universo é muito grande, muito grande MESMO! E é exatamente por ter tal característica que eu não acredito que seres inteligentes que existam por aí estejam por aqui.
Nós levamos trinta e um anos para chegar ao fim do nosso sistema solar. Sem ninguém dentro da nave. Sem comida nem bebida, só uma bateria e um transmissor.
São 14 horas-luz (ou seja, a luz, cuja velocidade NADA pode ultrapassar, leva catorze minutos para chegar lá) daqui pra Voyager 1. A próxima estrela está a 4.2 anos-luz de distância da Terra. Mais de trinta e seis MIL vezes a distância. Para efeito de comparação, se você andar do início até o alto da ponte Forte-Redinha (Newton Navarro), terá andado mais ou menos 1 quilômetro. Se você andar trinta e seis mil vezes isso, dará quase uma volta completa ao planeta.
A luz, que não tem massa, demora quatro anos e pouco para chegar aqui, vindo de Próxima Centauro, nossa vizinha mais próxima.
Sabe quais as chances de uma civilização aparecer e chegar ao ponto de mandar naves pelo espaço? Até agora de uma sobre infinito.
Existe até uma equação para se calcular as chances com dados melhores.
Mas, até agora, ainda é 1/infinito.
Eu acredito em ET, mas não acredito em visitas…
Leiam isso e mais isso. Valem a pena.

Fuso Evolutivo do Samba

Hoje é o dia da fundação (333 anos, só é metade do mal) do Observatório Real de Greenwich, na Inglaterra.
A impotância disso vem de duas coisas:
1 – Foi o local de trabalho de Edmond Halley, físico que previu que os cometas tinham órbita (Cometa Halley foi nomeado em sua homenagem, quando este passou no dia exato previsto por ele), mapeou o céu do hemisfério sul, propôs que o movimento atmosférico que causa as monções é causada pelo Sol e estabeleceu a relação entre pressão barométrica e elevação.
2 – E, até há pouco tempo, foi o local onde se calculava a hora média (GMT, ou Hora Média de Greenwich em português) do mundo (o tempo não é só medido, é calculado com base em movimentos pendulares, que dependem da força da gravidade, e do movimento de estrelas, sério). Quando lá fosse meio-dia, aqui seria nove da manhã (o Brasil sendo GMT -3).
ROG
Hoje é também o aniversário de cento e oitenta e três anos do nascimento de Thomas Henry (ou T. H.) Huxley, biólogo inglês (não confundir com o seu neto, Aldous Huxley, escritor e apologista de drogas favorito dos tomadores de LSD), conhecido como o Buldogue de Darwin, por ter defendido o colega (Charles Darwin) e sua teoria (Evolução das Espécies), com fervor, aumentando assim a aceitação de algo que revolucionaria a Biologia e o nosso entendimento de como as coisas do mundo funcionam.
Huxley
É sempre bom saber que horas são e de onde viemos, mas ouvir música é muito mais agradável, e é por isso que hoje eu me dedicarei a falar sobre Noel Rosa, sendo hoje o septuagésimo primeiro aniversário de sua morte (aos vinte e seis anos).
Noel foi importante para a música brasileiras por unir o samba mais tradicional (com fortes raízes afro-brasileiras) com uma linguagem mais moderna, mais urbana, usando ironia e letras espirituosas.
Seu primeiro sucesso foi “Com Que Roupa?”, de 1931 (que retrata o povo brasileiro miserável, com muitos problemas) que, segundo Carô Murgel, teria sido inspirado num episódio em que sua mãe, temendo por sua saúde frágil e não querendo que ele fosse à uma festa, escondeu todas as suas roupas.
Outros sucessos do músico (violonista e bandolinista) incluem “Pierrô Apaixonado”, “Coração” (inspirado em suas aulas de anatomia quando na faculdade de medicina, que não chegou a concluir), “Fita Amarela”, “Gago Apaixonado”, “Triste Cuíca”, e a famosa rusga sambista com seu colega compositor Wilson Batista, de onde nasceram os clássicos “Feitiço da Vila” e “Palpite Infeliz”.
Além de ter tido o rosto deformado ao nascer (sendo um parto difícil, fez-se necessária a utilização de fórceps, o que amassou-lhe a mandíbula), Rosa sempre teve a saúde muito precária e era acometido regularmente por ataques de tuberculose (mas, apesar disso, nunca parou de fumar), o que o findou tirando-lhe a vida em 1937.
Noel Rosa pode não ter sido um gênio, mas a sua contribuição para o bem-estar da humanidade (A definição de “Saúde” da Organização Mundial da Saúde é: não apenas a ausência de doença, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social), na forma de música é digna de um prêmio.
Eu não gosto de lembrar de aniversário de morte, mas não poderia esperar até dezembro para homenagear esse grande Compositor e Inspirador.
Noel, você foi o cara!
Noel

Atendendo a pedidos

Reclamaram de mim por meu blogue (aportuguesado da palavra “blog”, abreviação de “web log”, que em inglês significa “diário de rede”, onde “rede” é a Internet e “diário” é um lugar onde se registram os pensamentos e as experiências) ter muita coisa escrita.
Certo.
Mandaram eu colocar fotos e desenhos e cores e adornos e toda sorte de tiradores de atenção disponíveis. Se eu quisesse desviar a atenção do que quero dizer, eu nem começaria dizendo e cada artigo teria uma foto minha cutucando meu nariz.
Eu descobri o prazer de escrever e de ser lido e de ter alguém que vez por outra vem me dizer que aprendeu uma coisa legal ou que se divertiu com minhas peripécias internetais.
Outra das coisas que eu faço é cronometrar o tempo de ler cada uma das minhas entradas (eu sei que tenho problemas, não me julguem). A mais longa demora nove minutos para ser lida, a mais visitada e elogiada leva quatro minutos. Um cigarro queima em sete, a água do meu café ferve em dez e deixar o nariz limpo custa 11 minutos de dedos em ação.
Eu só utilizo figuras em casos especiais, para explicar algo que seria muito difícil de entender só lendo, para chocar ou para causar um impacto emocional maior. Prefiro usar links.
Mas, em homenagem a essas duas chatas (um alô aí pras minhas cunhadas!), hoje eu vou deixar a página lenta para todo mundo (de nada) colocando muitos vídeos.
Como eu sou um sujeito dado à Ciência, serão vídeos de experimentos científicos interessantes de assistir.
1 – A massinha prateada em cima do prato é sódio, um metal alcalino que, em sua forma pura, explode em contato com água.
O amarelo dentro do frasco é gás cloro, um elemento altamente venenoso que pode matar uma pessoa que o aspire, e é colocado, em quantidades ínfimas, em reservatórios de água potável para evitar o desenvolvimento de qualquer organismo prejudicial à nossa saúde.
Isso é o que acontece quando se misturam os dois com água:
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O pó no fundo é areia, só para não quebrar o vidro.
Outra propriedade desses dois elementos é a de, quando combinados em condições certas, formam Cloreto de Sódio, ou o que é mais conhecido como Sal de Cozinha.
2 – Existe uma propriedade física chamada metaestabilidade que permite, por exemplo, que água fique mais fria que seu ponto de congelamento, mas se mantenha líquida. Até ser perturbada:
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Ou que água esquente acima do seu ponto de ebulição, novamente se mantendo líquida, até que haja um distúrbio:
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3 – Alguns gases, como o hexafluorido de enxofre, são tão mais pesados que o ar (na verdade, o certo seria dizer que é mais denso, pois um quilo de ar pesa o mesmo que um quilo de qualquer outra coisa) que “afundam”, formando uma base invisível:
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Esse gás específico aí é conhecido como “anti-hélio”, pois se comporta de forma diametralmente oposta ao hélio, que é menos denso que o ar e faz os balões de festa flutuarem e se você aspirar hélio, ficará com voz de Pato Donald, se respirar hexafluorido de enxofre, ficará com voz de Tim Maia.
4 – Ondas acústicas estacionárias são formadas por um fenômeno físico que reforça uma certa freqüência entre paredes paralelas, aumentando a energia da tal freqüência.
Se o som for alto o suficiente e o espaço pequeno o suficiente, a energia produzida pode gerar uma força (assim como um vento muito forte tem força para destelhar uma casa) que faz com que objetos leves “surfem” nessa onda estacionária:
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Levitação Acústica. Seus tímpanos estourariam, mas você seria a pessoa mais popular do bairro.
5 – Ressonância é o fenômeno que ocorre quando energia vibratória é transferida de um sistema para o outro. Quem já tocou em banda conhece esse efeito, quando o baixista toca uma certa nota e a caixa da bateria fica chiando.
Ernst Chladni, físico e músico, uniu o melhor dos dois mundos e descobriu o efeito que hoje leva seu nome, as figuras de Chladni (quase tão legal de dizer quanto “Gottlob”):
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Isso aí é o seguinte: quando a placa é tocada (isso funciona também com um alto-falante embaixo da placa, podem procurar no youtube), ela vibra desigualmente. As laterais tentam vibrar ao mesmo tempo, mas o ponto médio entre elas não se mexe porque as vibrações vindas de ambos os lados se cancelam nos chamados “nós”. A areia em cima da placa fica pulando (imaginem um lençol rente à cama sendo sacudido e toda a areia sendo jogada para cima) até cair em um nó, que não se mexe ou pelo menos não tanto quanto o resto da placa, formando esses desenhos geométricos. Apenas encostar na placa já cria nós em outros pontos, mudando o desenho.
Quem disse que Física não é um negócio bonito?
P.S. Este tópico demora quatro minutos e meio para ser lido. Dá tempo de comer três bolachas creme cráquer (sem manteiga; pois as meladas levam menos tempo por serem mais fáceis de engolir e requererem a produção de menos saliva).

Recorte de jornal

-Retirado do Jornal da Assembléia-
Correção política extremada ou simples perda de tempo?
Por Jorge Peixoto
Natal, 30 de janeiro de 2008.
O Deputado Estadual Luiz Almir Filgueiras Magalhães, na tarde de ontem, encaminhou Ofício à Assembléia Legislativa do Estado pedindo, em caráter urgente e extraordinário, o pedido de votação da medida 32.833/08, que aconselha maior prudência neste período de festas carnavalescas.
Mas a que custo? Segundo o texto da medida, o bloco tradicional da Redinha, Os Cão, ficaria proibido de sair este ano, ou pelo menos de manter a sua tradição de se cobrir com a abundante lama do mangue da praia da Redinha, pois os foliões “perturbam a paz e causam poluição visual nas ruas do bairro”.
Mas não pára por aí!
O Deputado quer também proibir, ou melhor, “regulamentar” os blocos de mela-mela do estado, quando diz que “tais blocos ofendem aos passantes, vítimas inocentes de uma cruel prática, deixando os cidadãos e o Patrimônio Público sujos, sem o consentimento das partes”. Segundo o texto do Ofício, os mela-melas só poderiam “circular em trechos de ruas públicas após consentimento do Governo do Estado, na forma da Secretaria de Transportes e Obras Públicas (STOP), da prefeitura do município e, caso haja, conselho de bairro por maioria de voto. Tais trechos serão fechados ao público comum, por não mais de uma (01) hora e serão determinados por Conselho Extraordinário, formado por parlamentares e assessores, apenas durante o evento, e todos os envolvidos nas celebrações devem assinar Termo de Compromisso (…) onde deixam explícito que participam por livre e espontânea vontade e que os impede de levar adiante processo civil ou penal contra outros partícipes.”
Resumindo, pra brincar num mela-mela, os organizadores precisam pedir permissão ao secretário de TRANSPORTE (?), ao prefeito e deve ganhar por maioria o voto do conselho de bairro. Depois disso só se pode brincar por no máximo uma hora num local determinado pelos vereadores e seus empregados e ainda todos devem assinar um papel dizendo que não se importam de se sujar em nome da folia.
Imagine o tamanho da papelada, o tempo perdido com burocracia e, mais importante, o ônus de tudo isso! Sim, porque nada aí seria de graça.
Mas seria isso um preço baixo a pagar pelo conforto de poder sair por aí sem o risco de ser atingido por maisena? Ou um mal necessário para que todos nós possamos ir comer a nossa ginga com tapioca sem termos a nossa paz perturbada e a nossa visão poluída por seres do mangue?
A minha opinião é de que isso é uma medida ridícula, um artifício para fazer número, adicionando, antes da próxima eleição, ao portfólio de Luiz Almir.
Se ele não gosta d’Os Cão ou de mela-mela (é fato público que ele gosta mesmo é de serestas), deixe nós, que gostamos, aproveitar o espetáculo, a farra e a brincadeira em paz e pare de gastar o nosso dinheiro e o tempo da Assembléia com medidas inúteis e descabidas!
O e-mail do Deputado é luizalmir@al.rn.gov.br
Deixo-o ouvir a sua opinião!
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Agora, se eu, Igor Santos, não dissesse que não existe Jornal da Assembléia nem Jorge Peixoto, que isso aí é mentira e foi inventado por mim no dia 30 de janeiro como uma brincadeira (visando estimular o pensamento crítico de alguns colegas meus), quantos acreditariam na minha palavra virtual?
Cuidado com a informação que vocês recebem, não acreditem em tudo o que lêem. Dados sem corroboração não valem de nada, por mais que pareçam fazer sentido ou sejam agradáveis e concordem com nossos pontos de vista.
E, baseado na minha experiência, se passou na TV é mentira.
Podem acreditar em mim!

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