2013 no 42. em números (em palavras {em imagens})

Em 2013 eu consegui escrever de forma vocabularicamente consistente e diversa (excetuando-se “ser” e “ainda”, dos quais ainda não conseguir ser livre), como mostra a nuvem de palavras abaixo.

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Não tão consistente assim foram as buscas dos leitores que findaram aqui. Me parece que, além dos que procuram formas alternativas para se drogar, consegui um bom público desmistificando spams e videntes.

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E agora, um poeminha pros paraquedistas.
Por favor, não achem que drogas ou catarro são vitamina mas saibam que Tupak é um charlatão que vai drogar seu intelecto e fazer você engolir besteiras. A Avon não vai chapar a ladra Tara, outra charlatã, nem vai fazer você ficar chapado, pois muito mal pode causar o alpiste, mas nada em comparação ao aborto que é o vidente que insiste em cuspir na cara da realidade, como uma diabetes em forma de batom (batons) que não contem nem camarão e nem muito menos chumbo. Essa foi a lição de 2013.

Vidente Tara é uma criminosa?

Eu não sei se a mensagem a seguir constitui um crime ou não, mas acho que a exploração barata da fé alheia não deveria ser deixado de lado e encarado com algo normal ou inofensivo.

Clique na imagem para ver a página completa.

Mesmo ignorando os erros de concordância e de grafia, não dá para ler a página completa (link na imagem acima) sem sentir um gosto ruim no fundo da garganta.

Porque tirar proveito da inocência dos outros com esse tipo de seboseira comprovadamente falsa faz mal sim!

“Má sorte” é nada mais que estatística levada para o lado pessoal.

Alguém com problemas financeiros que consulta uma irresponsável do calibre dessa Vidente Tara (que provavelmente nem existe, não passando de um nome de fantasia de alguma empresa) vai apenas ter sua crença reforçada e fará muito pouco para realmente sair do buraco, esperando que sua “sorte” mude ou usando algum método ridículo (simpatias, por exemplos) para facilitar o processo de “reversão da adversidade”.

Isso me dá nojo. De verdade.

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