Gosto do Natal por passar momentos – bons, confusos, bagunçados, tudo junto ao mesmo tempo, sabe aquela situação bem família “trapo” e “buscapé”? – com meus parentes e meus amigos. Agora, decorar a casa para a data me pega, evito juntar badulaques. Como repete uma tia minha: “Menos é mais”.
Este é o primeiro Natal com minha “casa própria”. Portanto, expus todas essas chatas – eu sei – filosofias ao meu marido que, por obséquio, acabou cedendo. Porém, há um tempinho lembrei que uma amiga jornalista contou certa vez que gostava de fazer guirlandas com rolhas de vinho como passatempo. Hum. Detalhe: vinhos que ela própria teria degustado. A sua autopropaganda típica – a moça é bem humorada – ficou gravada na minha memória. Dia desses fiz o pedido.