Tenso e diboa (vídeo)

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Sabe aquele momento em que você simplesmente está diboa? Diboassa? E o contrário, quando você fica muito tenso? Hoje falaremos sobre o que está por detrás dessas experiências e o porquê as vivenciamos. Veja o vídeo de hoje abaixo ou aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/FZGaAyPbtDc”]

Referências recomendadas

Como esse é um conteúdo bem geral e básico sobre o funcionamento do sistema nervoso, quase qualquer livro texto de biologia e/ou neurofisiologia trará informações detalhadas sobre o sistema nervoso autônomo e seus componentes explorados no vídeo. Na internet, existem também várias fontes explicando o seu funcionamento (por exemplo, aqui, aqui, aqui e aqui).

Neurônios fresquinhos (vídeo)

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Você sabia que o seu cérebro pode produzir vários neurônios novinhos em folha todos os dias? E que existem certas coisas que podem ajudar esses neurobabies a sobreviver? Entenda um pouco sobre neurogênese no vídeo de hoje! Veja ele abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/ZdLBblubYKU”]

Referências recomendadas

Shors, T. J. (2014). The adult brain makes new neurons, and effortful learning keeps them alive. Current Directions in Psychological Science, 23(5), 311–318. doi:10.1177/0963721414540167

Opendak, M. & Gould, E. (2015). Adult neurogenesis: A substrate for experience-dependent change. Trends in Cognitive Sciences, 19, 3, 151–161 doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.tics.2015.01.001

Esses dois artigos recentes fazem uma revisão e um resumo das principais pesquisas sobre neurogênese e os fatores que influenciam tanto na geração quanto na sobrevivência dos neurônios.

Uma revolução sem querer querendo (vídeo)

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Quem imaginaria que um evento totalmente acidental ocorrido em um Laboratório de Londres no século passado levaria um cientista a fazer a descoberta que seria responsável por uma verdadeira revolução na medicina e ajudaria a salvar a vida de milhares de pessoas? Hoje contaremos a vocês como essa descoberta por um acaso ocorreu e os benefícios que uma pesquisa guiada principalmente pela curiosidade pode trazer para nós. Veja o vídeo abaixo (ou clicando aqui).

[youtube_sc url=”http://youtu.be/BzW-kUbmpv4″]

Referências recomendadas

Esse texto oferece uma descrição detalhada de como ocorreu a descoberta de Flemming.

Facebook (vídeo)

32_teaser_facebookQuem são as pessoas que mais usam o Facebook? Quais são os efeitos (se é que existe algum) do Facebook na mente e no comportamento das pessoas? Será que o Facebook está nos aproximando ou afastando das outras pessoas? Veja algumas respostas para essas perguntas no vídeo de hoje (veja abaixo ou clicando aqui)!

[youtube_sc url=”http://youtu.be/GWY0VrUXhlE”]

Referências recomendadas

Usamos como base para escrever o roteiro várias referências de pesquisas citadas nesse texto aqui em um post do recomendadíssimo blog Research Digest. Lá são descritas muitas outras pesquisas sobre o Facebook.

Obs 1 (24/02/2015): Complementando os estudos citados no vídeo, outra pesquisa sobre o Facebook foi publicada ontem! Os pesquisadores encontraram que não apenas o uso, mas especificamente o “uso passivo” do Facebook pode reduzir o bem-estar afetivo das pessoas e que a inveja tem um papel importante nesse efeito. Vejam abaixo o título, o resumo e o link da pesquisa:

Passive Facebook Usage Undermines Affective Well-Being: Experimental and Longitudinal Evidence.

Prior research indicates that Facebook usage predicts declines in subjective well-being over time. How does this come about? We examined this issue in 2 studies using experimental and field methods. In Study 1, cueing people in the laboratory to use Facebook passively (rather than actively) led to declines in affective well-being over time. Study 2 replicated these findings in the field using experience-sampling techniques. It also demonstrated how passive Facebook usage leads to declines in affective well-being: by increasing envy. Critically, the relationship between passive Facebook usage and changes in affective well-being remained significant when controlling for active Facebook use, non-Facebook online social network usage, and direct social interactions, highlighting the specificity of this result. These findings demonstrate that passive Facebook usage undermines affective well-being.

http://psycnet.apa.org/psycinfo/2015-08049-001/

Setores do cérebro (vídeo)

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O Minutos Psíquicos voltou de férias! Hoje vamos falar mais um pouco sobre como funciona o cérebro humano e como algumas partes dele possuem funções especiais! Veja o vídeo abaixo (ou clicando aqui).

[youtube_sc url=”http://youtu.be/bQvYZ0TkHjk”]

Nós já tinhamos começado a explorar a estrutura do cérebro nesse vídeo aqui e nesse também.

Referências recomendadas

Ramachandran, V. S. (2014). O que o cérebro tem para contar: Desvendando os mistérios da natureza humana. Rio de Janeiro: Zahar.

Se você se interessou pelo assunto que abordamos hoje, deveria comprar esse livro do professor Ramachandran! O livro foi escrito para qualquer pessoa, mesmo quem não tenha estudado a fundo biologia ou psicologia. A forma como Ramachandran aborda esse assunto foi uma grande inspiração para desenvolvermos o roteiro desse vídeo.

Ps: Cometemos uma gafe no vídeo apontada por um dos nossos seguidores nas redes sociais, pois erramos a pronúncia da palavra “Lobo”. O correto seria falar “lóbo” e não “lôbo”. Desculpem ai pessoal, na próxima a gente acerta!

Natal, presentes e felicidade (vídeo)

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Êêêê, o Natal ta chegando!!! Nós ficamos tão animados que fizemos um vídeo sobre isso! Na verdade, o vídeo é sobre o que acontece nas nossas mentes quando damos coisas para outras pessoas, algo que muita gente faz nessa época do ano!

Veja o vídeo abaixo ou clique aqui.

[youtube_sc url=”http://youtu.be/ELUEG5oGZa8″]

Referências recomendadas

Dunn, E. W., Aknin, L. B., & Norton, M. I. (2008). Spending money on others promotes happiness. Science, 319, 1687-1688.

Esse é um dos artigos mais importantes sobre o que tratamos no vídeo. Publicado em uma das revistas científicas mais importantes do mundo, a Science, esse artigo mostrou de maneira sistemática como o gasto com outros visando beneficiá-los pode ter efeitos na felicidade.

Dunn, E. W., Aknin, L. B., & Norton, M. I. (2014). Prosocial spending and happiness: Using money to benefit others pays off. Current Directions in Psychological Science, 13(2), 347-355.

Esse artigo é uma revisão de fácil leitura publicada esse ano por alguns dos principais pesquisadores da área. Ele descreve vários dos mais importantes estudos que encontraram uma relação entre o gasto com outros e felicidade.

Aknin, L. B., Barrington-Leigh, C. P., Dunn, E. W., Helliwell, J. F., Burns, J., Biswas-Diener, R., & … Norton, M. I. (2013). Prosocial spending and well-being: Cross-cultural evidence for a psychological universal. Journal Of Personality And Social Psychology, 104(4), 635-652.

Esse foi o estudo recente que encontrou uma relação considerável entre gasto com outros e felicidade em 120 de 136 países ao redor do mundo.

Pensamentos incontroláveis (vídeo)

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Depois de falarmos de pensamentos contrafactuais e ruminação, chegou a hora de falar de obsessões e do famoso Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). Daremos algumas dicas de como lidar com pensamentos incontroláveis que servem para os três casos. Veja o vídeo abaixo ou clique aqui para vê-lo.

[youtube_sc url=”http://youtu.be/0ElWtrJ1OBc”]

Referências recomendadas

Clark, D. A., & Beck, A. T. (2010). Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade: Ciência e prática. Porto Alegre: Artmed.

Usamos como base para esse vídeo esse manual voltado para os transtornos de ansiedade. É uma ótima referência para psicoterapeutas interessados no assunto.

Abramowitz, J. s., Taylor, S., & McKay, D. (2009). Obsessive-compulsive disorder. The Lancet, 374, 9688, 491–499 http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(09)60240-3

Essa é uma revisão relativamente recente e geral sobre o TOC, os conhecimentos que possuímos sobre ele nos níveis biológico e psicológico e os principais tratamentos usados atualmente.

Vale a pena ler um livro que foi traduzido para o Português, chamado de “Livre da ansiedade”. O livro explora de maneira ampla o tema da ansiedade, incluindo na sua discussão o transtorno obsessivo-compulsivo.

Ressalto também a dica que sempre dou do livro A mente vencendo o humor. Esse livro introduz de maneira simples e objetiva pessoas que não tem nenhum conhecimento em psicologia aos princípios da terapia cognitivo-comportamental e como podemos entender e lidar com diversas condições que geram sofrimento.

Essa ilusão de ótica é cabulosa mesmo

Uma grande parte do nosso cérebro é dedicada para processar as informações advindas dos nossos olhos. Sim, essa visão fantástica que você usa todos os dias e já banalizou não é algo trivial para esse amontoado de células dentro da sua cabeça.

É uma coisa realmente complicada o que o nosso cérebro faz cotidianamente para nos permitir ter essa visão tridimensional, mas como qualquer pessoa que tem miopia ou astigmatismo sabe, a visão está longe de ser perfeita. Se nos comparamos com outros animais… bom, melhor nem tocar nesse assunto.

Além dos déficits visuais gerados por condições muito comuns como a miopia, também existem distúrbios psiquiátricos e/ou neurológicos que podem afetar consideravelmente a nossa visão, como a esquizofrenia.

Em resumo, o lance é que a nossa capacidade visual é incrível, mas bem imperfeita. Quer uma demonstração disso? Quer dar uma zoadinha bem leve com a sua visão maravilhosa e ver até onde ela pode te levar? Então veja o vídeo abaixo seguindo as instruções que a mulher fala (esse vídeo foi uma dica valiosa do pessoal do ASAP Science). Se o player abaixo não estiver funcionando, clique aqui para ver o vídeo. Digam o que acharam nos comentários =)

Pra quem não saca inglês, aqui vai o que ela diz no começo do vídeo depois do alerta inicial: Leia em voz alta todas as letras mostradas no centro da tela, não cometa nenhum erro.

[youtube_sc url=”http://youtu.be/tVgOLWVYytM”]

Fantasmas do passado

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Sabe quando um pensamento ou memória ruim não sai da sua cabeça? Ela fica grudada na sua consciência, mesmo que você se esforce para tentar tirá-la do seu foco de atenção? Chamamos esse processo psicológico de ruminação mental, e é sobre isso que falaremos no vídeo de hoje! Veja o vídeo abaixo (ou aqui).

[youtube_sc url=”http://youtu.be/bRH6LvWLDiA”]

Referências recomendadas

Smith JM, Alloy LB. (2009). A roadmap to rumination: A review of the definition, assessment, and conceptualization of this multifaceted construct. Clin Psychol Rev, 29(2):116–28. doi:10.1016/j.cpr.2008.10.003

Esse artigo de revisão traz um recente resumo de como a ruminação é compreendida na psicologia, das diferentes formas pelas quais ela tem sido estudada e das futuras direções para as pesquisas sobre esse assunto.

Nolen-Hoeksema, S., Wisco, B. E., & Lyubomirsky, S. (2008). Rethinking rumination. Perspectives on Psychological Science, 3, 400-424.

Esse também é um artigo de revisão no qual as pesquisas sobre a ruminação são descritas e as tentativas de desenvolver técnicas para reduzir a ruminação também são exploradas.

Mas e se…?

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E se você tivesse feito outro caminho para chegar ao seu destino ou se preparado melhor para uma prova importante na qual você foi mal? Como as coisas seriam impactadas hoje por um passado diferente daquele que de fato ocorreu? Será que você ainda estaria vivo? Ou cheio da grana? Pensamos nesse tipo de cenário hipotético frequentemente, e os impactos disso em nossa cognição e comportamento foi investigado em muitas pesquisas na psicologia. Saiba algumas das conclusões a que chegamos por meio dessas pesquisas no vídeo de hoje! Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=LIuyJWHpXdo”]

Referências recomendadas

Clicando aqui você poderá ler um texto que fala muitas coisas que exploramos no vídeo sobre pensamento contrafactual, incluindo exemplos de pesquisas e as suas respectivas referências.

Aronson, E.; Wilson, T. D.; & Akert, R. M. (2002) Psicologia social. São Paulo: LTC.

Para dar o exemplo do executivo que morre ao pegar o seu voo habitual ou um voo diferente, nos inspiramos no uso feito pelos autores do livro acima quando eles explicam o que é o pensamento contrafactual.

Medvec, V. H.; Madey, S. F.; & Gilovich, T. (1995). When Less Is More: Counterfactual Thinking and Satisfaction Among Olympic Medalists. Journal of Personality and Social Psychology, 69, 4,603-610.

Essa é a referência do trabalho que avaliou as reações de competidores olímpicos que ficaram em segundo lugar.