Eu gostaria de relatar uma descoberta feita por minha colega do sexo feminino (aqui identificada como “F”) que trabalha comigo (”M”). Eu sou homem.
M ronca. Suas enormes e espasmódicas ondas sonoras até mesmo pessoas em outros dormitórios. O ronco é um efeito colateral da apnéia do sono, uma disfunção caracterizada por pausas na respiração de quem dorme.
M parava de respirar por intervalos de tempo tão grandes que F ficava disposta a chamar uma ambulância. Entre os roncos e o medo de acordar ao lado de um cadáver, F dormia muito pouco.
Ela tentou chacoalhar M, o que servia apenas para acordá-lo e irritá-lo. Ela tentou fazer cócegas em suas costelas e sovacos, mas de nada adiantou. Os roncos e a apnéia continuavam e o sono permanecia impossível.
Então, em um momento de inspiração, ela recorreu ao “nexus” de M. Ela fez cócegas em seus testículos. Sucesso! Seguiu-se um suave e abençoado silêncio. O ronco cessou, ou a apnéia do sono desapareceu, vez após outra e sem falhas. F descobriu um tratamento confiável, do tipo “mãos à obra” para o tratamento dos distúrbios do sono dos machos.
O que a EPA REALMENTE DIZ!…
Parece haver prós e contras em ambos os lados do debate. Para as sacolas de papel, o ciclo de vida consiste dos seguintes estágios: corte da madeira, transformação em polpa, daí em papel, manufatura da sacola, uso do produto e tratamento do lixo. Para as sacolas plásticas (de Polietileno), os passos são: extração do petróleo ou gás natural, manufatura do etileno, polimerização do etileno, manufatura da sacola, uso do produto e tratamento do lixo. Em todos esses passos, há um gasto de energia e geração de lixo.
Alguns outros fatos acerca desses dois produtos podem nos auxiliar a responder a esta questão antiga:
- As sacolas plásticas foram introduzidas em 1977 e, atualmente, são quatro em cada cinco das sacolas usadas nos mercados [nota do tradutor: lá nos EUA].
- Sacolas de papel geram 70% mais poluentes do ar e 50 vezes mais poluentes de água do que as sacolas de plástico.
- Sacolas de papel são feitas a partir de madeira (árvores) que são um recurso renovável. A maior parte das sacolas de plástico é feita de polietileno, que é feito de petróleo crú e gás natural, recursos não renováveis.
- 2000 sacolas de plástico pesam 30 libras, 2000 sacolas de plástico pesam 280 libras. As primeiras ocupam um espaço bem maior nos aterros sanitários.
- É necessário 91% menos energia para reciclar uma libra de plástico do que uma libra de papel. Gasta-se quatro vezes mais energia para manufaturar uma sacola de papel do que uma sacola de plástico. A energia (em BTUs): Sacolas plásticas: 594 BTU; Sacolas de papel: 2511 BTU.
- Papel é aceito na maior parte dos programas de reciclagem, enquanto que a taxa de reciclagem de plésticos é muito baixa. Pesquisas feitas em 2000 mostram que 20% dos sacos de papel eram reciclados, enquanto que apenas 1% das sacolas de plástico eram recicladas.
- Pesquisas correntes mostram que o papel, nos atuais aterros sanitários, não se decompõe ou dissolve de maneira muito mais rápida do que o plástico. Na verdade, nada se decompõe totalmente nos atuais aterros sanitários, devido à falta de água, luz, oxigênio e outros elementos importantes necessários para o processo de decomposição se completar.
- A incineração pode diminuir a quantidade de sacolas de papel e plástico. Entretanto, a incineração causa poluição do ar e cria cinzas que têm que ser jogadas em aterros sanitários.
Então, qual é a melhor solução: papel ou plástico? NENHUM DOS DOIS! Procure adquirir sacolas reutilizáveis ou reutilizar suas sacolas de papel ou plástico no mercado. Reutilizar uma sacola, por uma vez só que seja, tem um grande impacto. Uma sacola resistente, reutilizável, que possa ser usada até 11 vezes, terá um impacto ambiental menor do que 11 sacolas de plásticos descartável.
- Somente na Cidade de Nova York, menos uma sacola de compras por pessoa por ano, reduziria cinco milhões de libras de lixo e reduziria os custos em US$250.000 em tratamento de lixo.
- Quando uma tonelada de sacolas de papel é reutilizada ou reciclada, se economiza três metros cúbicos de espaço em aterro sanitário e se salva a vida de 13 a 17 árvores! Em 1997, 955.000 toneladas de sacolas de papel foram usadas nos Estados Unidos.
- Quando uma tonelada de sacolas de plástico é reutilizada ou reciclada, a energia equivalente a 11 barrís de petróleo é economizada.
Muitos mercados [nota do tradutor: nos EUA…] vendem, agora, resistentes bolsas de pano para compras. Alguns desses mercados até dão descontos (por exemplo, cinco cents por sacola) se você trouxer suas própria sacola. Portanto, guarde uma pilha de sacolas reutilizáveis em sua dispensa, ou, se você costuma ir de carro ao mercado, simplesmente guarde-as na mala do carro.
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Agora, comparem com o “não se preocupe” do artigo anterior e vejam se não é canalhice pura e simples afirmar que “não faz diferença”…
Bad science blogging!….
Entre as “pérolas”, eu destaco duas que são de um cinismo e uma falta de “semancol” impressionantes:
2. O ar-condicionado “matador do planeta” de seu carro. Não importa o quanto você esteja preocupado com o seu rastro-de-carbono, você não tem que derreter de suar na rodovia para a praia. Depois de realizar testes [de consumo] a 65 mph, os “experts” da “edmunds.com” relatam que o arrasto aerodinâmico causado por dirigir com as janelas abertas cancela toda a economia de combustível que você faz, desligando seu ar-condicionado.
(…)
5. As sacolas plásticas do mal. Acreditem na Agência de Proteção do Meio Ambiente (EPA): sacolas de papel não são melhores para o meio ambiente do que sacolas de plástico. Se mostra qualquer coisa, os indícios sobre o ciclo de vida favorecem as sacolas de plástico. Elas requerem muito menos energia – e emissões de gases de efeito-estufa – para serem manufaturadas, distribuídas e recicladas. Elas geram menos poluição do ar e das águas. E ocupam menos espaço em aterros sanitários.
Brilhante, não é?…
O primeiro problema não são os “pantagruéis-da-goela-seca”, conhecidos como SUV (“Sports Utility Vehicles”), tão queridinhos dos americanos… É o ar-condicionado… Numa porcaria de veículo que faz menos de dez km/litro (e o estudo foi feito em uma média de velocidade de cerca de 100 km/h – não em um engarrafamento daqueles onde o motor funciona somente para manter o ar-condicionado ligado), fingir que o “vilão” é o ar-condicionado só pode ser mau-caratismo…
E, no segundo caso, para começo de conversa eu duvi-de-ó-dó dos dados da EPA. (Não seria a primeira vez que uma Agência Reguladora americana mentiria descaradamente, neste governo de mentirosos que está no poder nos EUA…). Ainda mais quando o dado se baseia no “ciclo de vida” de uma bendita sacola… O papel é uma solução porca, mas, pelo menos, é muito mais biodegradável do que o plástico. A “reciclagem” mencionada insinua que todas as benditas sacolas (sejam de papel ou plástico) são recicladas… Estão querendo tampar o Sol com uma peneira furada… E o que realmente quer dizer “ocupam menos lugar nos aterros sanitários”?… Eu realmente gostaria de poder analisar detalhadamente esta “pesquisa” da EPA, porque simplesmente não consigo acreditar em uma única palavra do que o Tierney diz que eles dizem…
E um canalha desses ganha muitos milhares de dólares para escrever essas sandices em um dos jornais mais prestigiosos do mundo!…
Resta saber de quem…
Physics News Update n° 867
O Boletim de Notícias da Física do Instituto Americano de Física, número 867, de 28 de julho de 2008 por Phillip F. Schewe, James Dawson e Martha Heil.
PHYSICS NEWS UPDATE
PARA NOSSOS LEITORES: [O Boletim] PHYSICS NEWS UPDATE é preparado pela Divisão de Relações com a Mídia e o Governo do Instituto Americano de Física. Desde sua fundação, há 18 anos, o PNU visava fornecer aos divulgadores de ciências notícias em primeira mão de periódicos e conferências de física. O PNU acaba de juntar forças com outro serviço noticioso da AIP, o Inside Science News Service (ISNS = “Serviço de Notícias Por Dentro da Ciência”). Os relatórios do ISNS são distribuídos para jornais, para repórteres que não cobrem habitualmente a área de ciência e para jornalistas de ciências. O PNU agora se trasnformou no “Por dentro da Pesquisa Científica — Atualização das Notícias de Física”, a seção de pesquisas desse serviço noticioso mais amplo da AIP. Esperamos que os leitores do PNU apreciem este esforço para manter a física no noticiário, por meio de reportagens mais adequadas a uma audiência mais ampla, um passo dado para contrabalançar a crescente escassez de repórteres de ciências e de seções de ciências nos jornais. Alguns dos itens aqui apresentados serão mais longos do que eram anteriormente e darão uma base de informações (“background”) mais genérico. Nós convidamos os leitores a comentarem este desenvolvimento evolutivo no seguinte endereço: insidescience@aip.org
O MATERIAL MAIS FORTE DO MUNDO.
Grafeno, uma película bidimensional feita de puro Carbono, é 200 vezes mais forte do que o aço.
Uma nova experiência na Universidade Columbia na Cidade de Nova York mediu diretamente, pela primeira vez, a resistência do Carbono bidimensional e descobriu que ele é incrivelmente forte. Películas de Carbono com apenas um átomo de espessura podem ser usadas para fabricar materiais compostos ultra-leves.
O estudo do Carbono é um exemplo da relação simbiótica entre a ciência e a engenharia. Cientistas e engenheiros vêm trabalhando em conjunto por séculos para encher este nosso mundo material com dispositivos assombrosos, de aviões a microscópios, de bombas atômicas a liquidificadores.
Geralmente os cientistas sondam as estruturas interiores da natureza, mais ainda ao nível microscópico, enquanto os engenheiros pegam os novos conhecimentos e os convertem em inovativos produtos sofisticados que caracterizam nossa sociedade nano-tecnológica.
O Carbono, é claro, é um dos mais importantes elementos tanto para coisas vivas como para as inanimadas. Em suas milhares de combinações químicas ele fornece a estrutura básica para nosso corpo e todas as proteínas e processos químicos que tornam a vida possível. Carbono em sua forma pura é mais raro, mas ainda é notável. O Carbono tridimensional bruto pode aparecer na forma de Grafite que consiste de camadas fracamente ligadas de átomos de carbono (o que torna a Grafite uma excelente substância para fabricar lápis e lubrificantes), ou como diamante, uma rede mais elaboradamente ligada de Carbono que tem uma dureza inigualável.
Nas últimas décadas, os cientistas descobriram carbonos com outras estruturas dimensionais. Por exemplo, as “buckyballs” são moléculas na forma de uma bola de futebol e contém 60 átomos. Esta molécula quase perfeitamente redonda, cujo nome oficial é “buckministerfullerene (hoje reduzido para “fulereno”), é, praticamente, uma forma de Carbono com zero dimensões; ou seja, lembra muito um ponto. A descoberta dessa molécula de Carbono-60 deu a três químicos o Prêmio Nobel, mas ainda não levou a qualquer aplicação prática.
Aí foram descobertos os tubos de Carbono uni-dimensionais. Esses tubos, com apenas alguns nanômetros (bilhonésimos de metro) de largura, mas com mícrons (milhonésimos de metro) de comprimento, têm propriedades elétricas, ópticas, térmicas e mecânicas muito interessantes. Engenheiros e cientistas estão trabalhando em conjunto para transfromar os nano-tubos de Carbono em elementos úteis para micro-circuitos, tanto pelas propriedades elétricas ajustáveis dos tubos (eles podem ser condutores, tais como um metal, ou semicondutores, dependendo do modo como são fabricados), ou porque eles podem ser capazes de dissipar o calor em pontos quentes de microchips.
Ainda mais recentemente, a uns poucos anos atrás, foram descobertas as películas de Carbono com apenas um átomo de espessura. Novamente, cientistas e engenheiros estão trabalhando em conjunto para explorar novos materiais e explorar as propriedades deste novo e maravilhoso material, que é chamado de Grafeno. Os nano-tubos de Carbono são, na verdade, apenas uma versão tubular de Grafeno.
Nesta nova experiência em Columbia, o engenheiro mecânico James Hone e seus colegas Changgu Lee, Xiaoding Wei e Jeffrey W. Kysar, esticaram uma folha utra-pura e ultra-fina de Grafeno por cima de um orifício perfurado em um suporte plano de Silício. Então eles abixaram uma agulha com ponta de diamante. A agulha é parte de um sensor chamado de microscópio de força atômica (atomic force microscope, ou AFM), o qual, enquanto passado por cima de uma amostra microscópica, ajusta sua posição para manter uma tensão constante. Os pequenos movimentos da sonda podem ser convertidos em um mapa da própria amostra. Ou o movimento da sonda pode ser usado para medir a força exercida entre a sonda e a amostra.
Neste caso, a ponta da sonda empurra para baixo a folha de Grafeno e mede a força de reação. (Veja na ilustração como isso se parece no nível atômico: http://www.aip.org/png/2008/304.htm). A sonda mede a resistência do material, a força necessária para fazê-lo quebrar.(A figura mostra um gráfico das resistências de diversos materiais junto a suas densidades, ou seja, massa por volume).
Materiais orgânicos (os que contém Carbono) tais como madeira e polímeros, freqüentemente têm uma densidade pequena e uma pequena resistência. Metais têm uma resistência maior, porém materiais compostos, tais como epoxi, têm a mesma resistência, porém um peso muito menor. É por isso que eles são utilizados na lataria de veículos e em coletes à prova de balas. Neste mesmo gráfico, o Grafeno foge inteiramente aos padrões, apresentando uma densidade de nível médio, mas com uma resistência recorde. Os novos resultados foram relatados na edição da semana passada da revista Science.
O Dr. Hone diz que suas novas medições servirão para reforçar as teorias formuladas pelos físicos em seus trabalhos. O resultado da corrente sinergia entre os cientistas e os engenheiros pode resultar em materiais ainda mais fortes ainda por descobrir.
O MUNDO EM CHAMAS.
Todo verão, centenas de incêndios florestais queimam milhões de acres (nota do tradutor: medida de área com cerca de 4.047 m² ou pouco mais que 0,4 hectares) através dos Estados Unidos. O vento de Santa Ana espalha o fogo através do Sul da Califórnia e os incêndios florestais enchem os céus do Oeste dos EUA com fumaça. A NASA virou seus olhos “high-tech” para os incêndios em um novo website, colocado no ar na semana passada, chamado Fire and Smoke.
Este site, com suas impressionantes imagens do mundo em chamas, é uma combinação interativa de imagens de satélites da NASA, aeronaves e outras ferramentas de pesquisa. As imagens são tão boas e os incêndios tão difundidos, que a Terra começa a se parecer com algo saido de uma superprodução cienmatográfica de ficção-científica sobre o fim-do-mundo.
Se pode observar as plumas de fumaça dos incêndios da Califórnia se espalharem por centenas de quilômetros, ou mudar para uma imagem da NASA do Monóxido de Carbono que estes incêndios estão gerando. Há imagens de incêndios na Grécia, queimadas de biomassa na América do Sul e partículas atmosféricas dos incêndios no Alaska. Existe até um link para um site do Centro Espacial Goddard que mostra todos os incêndios dos anos passados em uma globo terrestre giratório.
APAGUEM AS LUZES PARA OS PÁSSAROS.
Pássaros, tal com os insetos, são atraídos pela luz à noite e, se eles ficarem desorientados, vão voar em círculos em torno de edifícios altos, freqüentemente acabando por se chocar com os edifícios ou caindo exaustos no chão. Este fenômeno ainda não é bem entendido pelos cientistas, porém um pesquisador no Bell Museum em Minneapolis, em conjunto com o Departamento de Recursos Naturais de Minnesota, está capitaneando um programa para desligar as luzes para proteger pássaros migratórios. Os participantes dos programas que incluem proprietários, administradores e companhias donas de 32 prédios em Minneapolis, St. Paul, Bloomington e Rochester, vão diminuir as luzes dos edifícios durante as estações de migração dos pássaros no outono e na primavera. Programas similares estão sendo realizados em Toronto, New York e Chicago.
Acrescentar as cidades do Minnesota é importante, diz o ornitologista do Bell Museum Bob Zink, porque elas estão localizadas ao longo da Rota Aérea do Rio Mississippi, uma importante rota de migração para os pássaros.
Além de diminuir as luzes nas noites nas rotas de migração, os pesquisadores estão também tentando estabelecer por que os pássaros costumam esbarrar mais em alguns edifícios do que em outros. Em Minneapolis, 67 % das mortes de pássaros foram causadas por apenas dois dos arranha-céus da cidade.
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PHYSICS NEWS UPDATE é um resumo de notícias sobre física que aparecem em convenções de física, publicações de física e outras fontes de notícias. É fornecida de graça, como um meio de disseminar informações acerca da física e dos físicos. Por isso, sinta-se à vontade para publicá-la, se quiser, onde outros possam ler, desde que conceda o crédito ao AIP (American Institute of Physics = Instituto Americano de Física). O boletim Physics News Update é publicado, mais ou menos, uma vez por semana.
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Como divulgado no numero anterior, este boletim é traduzido por um curioso, com um domínio apenas razoável de inglês e menos ainda de física. Correções são bem-vindas.
Pantanal e outras áreas úmidas
Nesta sexta feira, 25 de julho, encerrou-se a 8ª INTECOL, Conferência Internacional de Áreas Úmidas, realizada em Cuiabá, sob os auspícios da UFMT e do Centro de Pesquisa do Pantanal. Uma das preocupações dos 28 países participantes é o avanço das fronteiras agrícolas sobre áreas úmidas que vão desde o Pantanal aos manguezais e deltas de rios.
O evento mereceu destaque no EurekAlert, na notícia “Rising energy, food prices major threats to wetlands as farmers eye new areas for crops” (“Crescentes preços de energia e alimentos são grandes ameaças para as áreas alagadas, na medida em que os agricultores procuram novas áreas de plantio”).
Desta 8ª INTECOL saiu a “Carta de Cuiabá”, que é um documento digno de nota.
Eu que vivi por cinco anos na área do Pantanal (quando servi na Base Fluvial de Ladário, MS) conheço razoavelmente bem a região e sei o quanto ela já sofreu apenas com uma pecuária rudimentar (a atividade, assim chamada, “plantar boi”…) e a caça e pesca desregulamentadas. Na hora em que o tão decantado “agronegócio” resolver avançar sobre a região (como os americanos fizeram com os “Everglades” da Flórida), vai ser mais uma catástrofe ambiental.
E não dá para confiar muito em um governo (federal) que acha que uma termoelétrica a carvão não vai produzir grandes problemas ambientais (vejam esta matéria do Ciência e Idéias). Muito menos em tipos como o Governador Blairo Maggi…
Começo a achar que a Isis tem razão quando diz que Desenvolvimento sustentável não existe…
Mãos à obra contra a apnéia do sono
A notícia que eu vou traduzir, me chamou a atenção porque eu sofro de apnéia do sono e, caso a notícia estranha se prove de algum fundamento, vale bem a pena prosseguir nos estudos:
Abordagem tipo “mãos à obra” para os distúrbios de sono nos machos.
16 de julho de 2008
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E pensar que existem tantas senhoras que reclamam tanto dos roncos de seus maridos, como do salutar e agradável hábito de coçar o saco…