PressPac semanal da American Chemical Society

(Com um certo atraso, mas conforme o prometido, lá vai a edição de 3 de setembro de 2008…)
Notícias desta edição
“Água Esperta” pode auxiliar a aumentar a produção de poços de petóleo em 60%
Informações da Publicação:
Periódico: Energy & Fuels
Artigo: “’Smart Water’ for Oil Recovery from Fractured Limestone: A Preliminary Study”

  • Leia aqui o texto completo original
  • Pesquisadors na Noruega relatam que a injeção de um tipo especial de água do mar, chamado de “água esperta”, em certos poços de petróleo de baixa produção pode aumentar a capacidade de extração de petóleo em até 60 %. O estudo pode contribuir para atnder as crescentes demandas por energia e dar algum alívio financeiro aos consumidores nas bombas de combustível no futuro, sugerem os cientistas. Suas descobertas devem ser divulgadas na edição do periódico bimensal da ACS Energy & Fuels.
    No novo estudo, Tor Austad e seus colegas observam que mais de 50 % das rservas de petróleo do mundo — bilhões de galões de petróleo — estão aprisionados em reservatórios compostos de caronato de cálcio, rochas que incluem o gipsita e o calcário. Os cientistas, correntemente, injetam água do mar em poços de petróleo de gipsita para aumentar a extração de petróleo, porém os pesquisadores não saiam se o proceso também funcionaria para poços em calcário, um material difícil, conhecido por sus aixas taxas de recuperação de petróleo — usualmente menos de 30 %, chgando em alguns casos a menos de 5 %.
    Para descobrir, os cientistas coletaram amostras de núcleos dos reservatórios do Oriente Médio compostos de calcário e os ensoparam em petróleo cru por várias semanas. Então, eles prepararam lotes da, assim chamada, “água esperta”, água do mar misturada com sulfatos e outras sustâncias para melhorar a capacidade da água do mar em percolar o calcário. Nos estudos em laboratório, eles demonstraram que a irrigação das amostras de calcário com a “água esperta” levava às mesmas reações químicas fundamentais que ocorrem com a gipsita. Futuras experiências vão verificar se a eficiência na recuperação de petróleo é comparável à observada na gipsita, observam os cientistas.
    Um avanço em uma nova geração de drogas para quimioterapia e antivirais
    Informações da pulicação
    Periódico: Biochemistry
    Artigo: “DNA Polymerases as Therapeutic Targets”

    Pesquisadores descrevem progressos no desenvolvimento de uma nova geração de agentes quimioterápicos que têm como alvo o bloqueio da replicação descontrolada do DNA — uma marca registrada do câncer, de infecções virais e outras doenças — mais eficazmente do que as atuais drogas, no sentido de que produzem menos efeitos colaterais. O artigo foi pulicado na edição de 27 de agosto do semanário Biochemistry da ACS.
    No artigo, Anthony J. Berdis atualiza e revê os esforços mundiais para desenvolver drogas que visem as polimerases do DNA, as enzimas responsáveis pela montagem do DNA a partir de suas partes básicas. Várias estratégias promissoras que já estão em uso, inibem a replicação descontrolada do DNA, particularmente em terapias contra o câncer, mas a mior parte produz severos efeitos colaterais e são prejudicadas pelo desenvolvimento de resistência às drogas, observa o pesquisador.
    Berdis declara que uma das estratégias mais promissoras até agora envolve o uso dos, assim chamados “análogos de nucleotídeos”, peças artificiais de DNA que inibem a replicação, entrando no lugar de um segmento natural. A maior parte dos análogos de nucleotídeos tm como alvo direto o ponto ativo da enzima polimerase, uma aordagem não-específica que pode também danificar células saudáveis que contenham a enzima. Berdis descreve uma altrnativa, na qual as drogas visem diretamente o DNA danificado, enquanto evita o DNa saudável, passando ao largo das enzimas polimerases das células normais.  O desenvolvimento, que se mostra promissor nos estudos preliminares em laboratório, poderia levar a melhores análogos de nucleotídeos commenos efeitos colaterais, afirma ele.
    Ingredientes da Maconha se mostram promissores no combate aos “superbugs”
    Informações da Publicação
    Periódico: Journal of Natural Products
    Artigo: “Antibacterial Cannabinoids from Cannabis sativa: A Structure-Activity Study”

    Substancias na maconha se mostram promissoras no combate às mortais infecções bacterianas resistentes a drogas, inclusive os assim chamados “superbugs,” sem causar o efeito de altração de comportamento associados à maconha, é o que relatam cientistas da Itália de do Reino Unido. Além de servir como drogas antiinfecciosas, as substâncias também são uma altrnativa menos prejudicial ao meio ambiente para as drogas antibacterianas sintéticas, atualmente largamente usadas nas medicações pessoais, inclusive sabões e cosméticos, dizem eles. Seu estudo será publicado na edição de 26 de setembro do periódico mensal Journal of Natural Products da ACS.
    No novo estudo, Giovanni Appendino e seus colegas ressaltam que os cientistas já sabiam, há anos, que a maconha continha substâncias antibacterianas. No entanto, poucas pesquisas foram realizadas sobre esses ingredientes, inclusive estudos sobre sua capacidade de combater infecções resistentes a antibióticos, dizem os cientistas.
    Para preencher esta lacuna, os pesquisadores testaram cinco dos principais ingredients da maconha, chamados canabinóides em diferentes cepas de methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) — estafilococos dourados resistentes a meticilina — um “superbug” crescentemente resistente a antibióticos.  Todas as cinco substâncias mostraram uma ação bactericida potente contra as cepas resistentes às drogas, assim como alguns canabinóides sintéticos, dizem eles. Os cientistas també demonstraram que essas substâncias parecem matar as bactérias por meios diferentes dos antibióticos convencionais, o que os torn menos suscetíveis ao desenvolvimento de resistências pelas bactérias, observam os cientistas. Ao menos duas das substâncias não apresentam efeitos conhecidos sobre o comportamento, o que sugere que elas podem ser produzidas a partir da maconha, sem se tornarem mais um entorpecente,
    Antibióticos melhores com o uso de proteínas de diatomáceas marinhas
    Informções da Publicação
    Periódico: Biomacromolecules
    Artigo: “Synthesis of Bioinorganic Antimicrobial Peptide Nanoparticles with Potential Therapeutic Properties”

    Pesquisadores na Flórida relatam um progresso na exploração dos enormes recursos potenciais de um novo grupo emergente de antibióticos, idênticos a certas proteínas bactericidas encontradas no sistema imunológico humano. Seu estudo, que pode auxiliar a crescente epidemia de infecções resistentes a drogas, está na edição corrente  (Agosto) do periódico mensal Biomacromolecules, da ACS.
    Em seu novo estudo, D. Matthew Eby, Glenn Johnson e Karen Farrington ressaltam que os cientistas há muito tempo olhavam para o potencial bactericida dos antimicrobial peptides (AMPs) — peptídeos antimicrobianos. Essas pequenas proteínas combatem uma larga faixa de bactérias e fungos no corpo e têm potencial para serem des3enolvidos em poderosas drogas para sobrepujar infecções que são resistentes às drogas convencionais. Poré, relatam os cientistas, é difícil produzir AMPs eficazes porque os antibióticos são frágeis e facilmente destruídos no corpo. Eles concluem que é necessária uma maneira de  torná-los mais estáveis.
    Os cientistas descobriram que algumas AMPs têm propriedades semelhantes à proteína formadora de conchas derivada de diatomáceas marinhas, algas microscópicas, e que essas propriedades protetivas podem dar conta do recado. Quando uma AMP foi combinada com certos minerais, o antibiótico desenvolvido continha uma cobertura de nanopartículas de sílica. Nos estudos em laboratório, os pesquisadores demonstraram que a cobertura protegia os antibióticos da destruição por outras substâncias químicas, enquanto permitiam a liberação de uma dose controlada de antibiótico por um extenso período de tempo. Eles dizem que essas características são peças chave para o emprego eficaz  de AMPs como antibióticos.
    Candidatos a empregos, cuidado! Está cada vez mais difícil enganar os exames preliminares sobre uso de drogas
    Informação sobre a Publicação
    Periódico: Chemical & Engineering News
    Artigo: “Catching a Cheater”
    Laboratórios que realizam a verificação para admissão de candidatos a emprgos sobre o uso de drogas estão revidando — contra centenas de produtos existentes no mercado que prometem mascarar os indícios de uso de drogas ilegais, de acordo com um artigo a ser publicado na edição semanal de 8 de setembro de  Chemical & Engineering News, da ACS.
    No artigo, a editora sênior de negócios, Melody Voith, explica que os candidatos a empregos têm agora acesso a uma pletora de produtos, cujo propósito é alterar amostras de urina para esconder indícios de maconha, cocaína e outras drogas ilegais, Alguns, supostamente, diluem os indícios de drogas ilegais a níveis não detectáveis pelos testes convencionais. Outros, usam adulterantes para desativar ou destruir os reagentes usados para identificar drogas.
    Os verificadores de drogas estão respondendo com testes mais sensíveis que podem identificar os rastros químicos de amostras de urina diluídas ou rapidamente identificar a presença de adulterantes. O artigo tmabém explica que os realiadores de testes podem receber uma boa ajuda a partir de novas normas para realização de testes de uso de drogas propostas pelo U.S. Department of Health & Human Services.  Elas permitiriam o uso de amostras de cabelos e saliva em verificação de uso de drogas para candidatos a empregos federais. Essa verificação poderia identificar drogas ilícitas mais confiavelmente do que somente amostras de urina, aponta o artigo.
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    O PressPac da American Chemical Society é traduzido com expressa permissão da Sociedade Americana de Química e, em alguns casos, fornece o link para os originais em inglês.
    Como eu digo nas traduções do Physics News Update, correções são bem vindas.

    PressPac Semanal da American Chemical Society

    [Semelhante ao Physics News Update, descobri este boletim da Sociedade Americana de Química. Mais um para traduzir periodicamente…]

    American Chemical Society

    American Chemical Society’s Weekly PressPac — 27 de agosto de 2008



    Os cientistas podem melhorar o índice de sucessos na fertilização “in vitro”, usando um “laboratório em um chip ” para estudar os embriôes. A figura  acima é um embrião de rato no 5º dia de desenvolvimento.


    UM “LABORATÓRIO EM UM CHIP” PARA AUMENTAR AS OPORTUNIDADES DE SUCESSO NA FERTILIZAÇÃO “IN VITRO”
    Analytical Chemistry

    Em uma descoberta que pode aumentar grandemente o índice de sucesso na fertilização “in vitro” (FIV), pesquisardores relatam o desenvolvimento de um pequeno “laboratório em um chip” para avaliar a adequabilidade dos embriões preparados para implante.  Um relatório sobre a nova abordagem — que os pesquisadores desrevem como mais rápida, mais fácil e mais confiável do que os processos convencionais de seleção de embriões — será publicado na edição de 1 de setembro da publicação quinzenal da ACS, Analytical Chemistry.

    No novo estudo, Todd Thorsen e seus colegas observam que o corrente processo para avaliar a adequabilidade de um embrião para FIV envolve o exame por microscopia das características físicas do embrião, tais como o formato das células, que é demorado e pouco confiável. Quase 130.000 mulheres se submetem ao procedimento da FIV a cada ano, somente nos EUA, porém com um índice de sucesso de apenas 30%. Para aumentar o índice de sucesso da FIV, os médicos freqüentemente implantam mais de um embrião no útero, o que pode levar a gravidezes múltiplas e aumentar os riscos de gestação para a mãe e os filhos. É necessário um processo de seleção de embriões mais focalizado, dizem os pesquisadores.

    Os cientistas descrevem o desenvolvimento de um, assim chamdo, chip microfuídico, do tamanho de uma moeda de 25 cents (com cerca de 25 mm de diâmetro). Ele é projetado para analisar automaticamente a saúde dos embriões considerados para implante, medindo como os embriões alteram os nutrientes chave no meio de cultura de tecidos usado para alimentar os embriões. Nos estudos em laboratório, os pesquisadores coletaram os fluidos que envolviam 10 embriões de ratos e colocaram os fluidos no chip controlado por computador para análise. Eles demonstraram que o dispositivo podia medir rapida (em minutos, em lugar de horas) e precisamente o conteúdo de nutrientes das amostras de fluidos. Além de aumentar a qualidade dos embriões escolhidos para FIV, o sistema pode, também, baratear os procedimentos, dizem os cientistas.

    Artigo original: “Noninvasive Metabolic Profiling Using Microfluidics for Analysis of Single Preimplantation Embryos”

    DOWNLOAD DO TEXTO INTEGRAL DO ARTIGO: http://dx.doi.org/10.1021/ac8010473

    CONTATO:
    Todd Thorsen, Ph.D.
    Massachusetts Institute of Technology
    Cambridge, Massachusetts 02139
    Phone: 617-253-9379
    Fax: 617-258-8559
    Email: thorsen@mit.edu




    Alimentos que contém altos níveis de ácido fólico, tais como frutas e legumes, são uma importante parte de uma dieta saudável. A pesquisa relata novos detalhes entre baixos níveis de ácido fólico e câncer no cólon.


    Novos indícios relacionam o ácido fólico na dieta e o câncer no cólon
    Journal of Proteome Research

    Pesquisadores no Reino Unido e no Texas relatam uma nova e detalhada explicação da ligação existente entre a baixa ingestão de ácido fólico e um risco aumentado para câncer do cólon, a segunda principal causa de mortes por câncer nos Estados Unidos. Seu estudo que reforça a importância do ácido fólico em uma dieta saudável, será publicado na edição de agosto de Journal of Proteome Research da ACS.

    Susan Duthie e seus colegas observam que os pesquisadores já sabiam há anos que uma deficiência de ácido fólico, pertencente ao grupo das vitaminas B (também chamada de vitamina M), aumenta os riscos de doenças congênitas. Por causa disso, alguns fabricantes enriquecem alguns alimentos com ácido fólico. Os cientistas também descobriram que uma baixa ingestão de ácido fólico na dieta aumenta os riscos de desenvolver câncer de cólon em adultos. No entanto, os cientistas não têm uma explicação adequada para como a falta de ácido fólico afeta os genes, proteinas e células envolvidos no câncer.

    Nesta nova pesquisa, os cientistas cultivaram células de cólon humano em culturas pobres em ácido fólico e ricas em ácido fólico. Eles descobriram que a carência de ácido fólico causa um aumento de DNA danificado e um efeito cascata de outras mutações biológicas ligadas ao aumento dos riscos de câncer.

    Artigo original: “The Response of Human Colonocytes to Folate Deficiency in Vitro: Functional and Proteomic Analyses”

    DOWNLOAD DO TEXTO INTEGRAL DO ARTIGO: http://dx.doi.org/10.1021/pr700751y

    CONTATO:
    Susan J. Duthie, Ph.D.
    Rowett Research Institute
    Aberdeen, United Kingdom
    Phone: 44-1224-712751, ext. 2324
    Fax: 44-1224-716629
    Email: sd@rri.sari.ac.uk




    Químicos criaram um novo tipo de papel de embalagem à base de canela que pode preservar produtos assados por uns 10 dias a mais.


    Embalagens à base de Canela para prevenção de bolor em pães e outros produtos assados
    Journal of Agricultural and Food Chemistry

    Pães embolorados são um pesadelo, tanto para os consumidores, quanto para os padeiros, arruinando apetites e desperdiçando comida e dinheiro. Agora, pesquisadores na Espanha relatam o desenvolvimento de um novo tipo de papel de embalagem feito com óleo de canela que parece prolongar a vida útil dos pães e outros produtos assados em até 10 dias. A embalagem, que parece ser segura e não-agresora do meio ambiente, é descrita na edição de 13 de agosto do  Journal of Agricultural and Food Chemistry da ACS.

    Neste novo estudo, Cristina Nerín, A. Rodriguez e D. Ramón Battle ressaltam que muitos cientistas tentaram muitos enfoques diferentes no combate ao bolor nos pães, inclusive luz ultravioleta, embalagens esterilizadas e o uso de preservantes químicos. A assim chamada “embalagem ativa” que ataca o bolor nos pães com antimicrobianos, podem ser uma alternativa melhor, dizem os pesquisadores.

    Os cientistas prepararam embalagens ativas compostas de papel parafinado com diferentes concentrações de óleo essencial de canela, que tem uma alta atividade antimicrobiana. Eles, então. incoluaram uma amostra de pão branco fresco com uma espécie comum de fungo e armazenaram o pão, tanto em papel parafinado, como em papel parafinado com base de canela, por vários dias. Depois de apenas três dias, a embalagem que continha somente 6% de óleo de canela conseguiu inibir 96% do cresciemento dos fungos, enquanto que o papel parafinado não conseguiu impedir o mofo de crescer, relatam os pesquisadores.  O papel banha do em canela continuou a inibir o mofo por mais 10 dias.

    Artigo original: “New Cinnamon-Based Active Paper Packaging against Rhizopusstolonifer Food Spoilage”

    DOWNLOAD DO TEXTO INTEGRAL: http://dx.doi.org/10.1021/jf800699q

    CONTATO:
    C. Nerín, Ph.D.
    University of Zaragoza
    Zaragoza, Spain
    Phone: 34-976761873
    Fax: 34-976762388
    Email: cnerin@unizar.es


    Proteínas vaginais em prostitutas com resistência a HIV sugerem novas medidas de prevenção
    Journal of Proteome Research

    Pesquisadores do Canadá relatam a descoberta de proteínas incomuns, em um pequeno grupo de prostitutas quenianas, que parecem estar associadas com a resistência à infecção com HIV, o vírus que causa a AIDS. A descoberta pode levar à melhoria dos projetos de vacinas e medicamentos para combater o virus mortal que infecta estimados 40 milhões de pessoas em todo o mundo, dizem os cientistas em um relatório a ser publicado na edição de 3 de setembro da publicação mensal da ACS: Journal of Proteome Research.

    No novo estudo, Adam Burgener e seus colegas observam que 140 dentre mais de 2000 prostitutas, estudadas em Nairobi, Kenya, parecem imunes à infecção por HIV. Embora os indícios sugiram que certos fatores biológicos em seus fluidos vaginais podem ter um papel nessa resistência, a identidade exata dessas substâncias não estava claro.

    Os cientistas usaram um processo de análise high-tech para comparar as diferenças entre as proteínas nos fluidos vaginais nas mulheres resistentes ao HIV e o das infectadas ou suscetíveis a ele. As mulheres resistentes ao HIV tinham proteínas significativamente diferentes das outras mulheres. Os fluidos vaginais dessas mulheres resistentes ao HIV tinham maiores níveis de proteínas com ação antiviral e antiinflamatória. Essas proteinas podem ser usadas como base para novos medicamentos para prevenir infecção, sugerem os cientistas.

    Artigo original: “Identification of Differentially Expressed Proteins in the Cervical Mucosa of HIV-1-Resistant Sex Workers”

    DOWNLOAD DO TEXTO INTEGRAL: http://dx.doi.org/10.1021/pr800406r

    CONTACT:
    Adam Burgener, Ph.D.
    University of Manitoba
    Winnipeg, Manitoba
    Canada
    Phone: 204-789-5001
    Fax: 204-789-2018
    Email: burgener@cc.umanitoba.ca


    Auxiliando pacientes com fibrose cística a respirar com mais facilidade
    Chemical & Engineering News

    Pesquisadores relatam progressos no desenvolvimento de uma série de novas drogas que podem melhorar dramaticamente a saúde de pacientes com fibrose cística,  que ainda é difícil de tratar com as drogas atuais, de acordo com um artigo publicado na edição de 1 de setembro de Chemical & Engineering News, a publicação semanal da ACS.

    Na matéria de capa da C&EN‘s, a Editora Senior Lisa Jarvis explica que a fibrose cística, que afeta 30.000 americanos, é uma doença genética cujos sintomas incluem um excessivo acúmulo de muco nos pulmões. Esta condição torna a respiração difícil e presipõe os pacientes a infecções crônicas. Os tratamentos convencionais incluem versões em aerossol de antiinflamatórios e antibióticos, que são de administração demorada e têm eficácia limitada. No entanto, essas drogas são direcionadas ao tratamento dos sintomas, não da própria doença, observa o artigo.

    O artigo descreve como as companhias farmacêuticas estão, agora, desenvolvendo novas drogas que são direcionadas para a própria doença. Algumas ajudam a manter os pulmões saudáveis, mediante a restauração do gene CF defeituosos, de acordo com o artigo. E, em alguns casos, a droga pode ser administrada como uma pílula, em lugar de inalada, tornando sua administração mais fácil para os pacientes, observa o artigo.

    Artigo original: “Breathing Easier”

    Disponível a partir de 1 de setembro em http://pubs.acs.org/cen/coverstory/86/8635cover.html

    CONTATO:
    Michael Bernstein
    ACS News Service
    Phone: 202-872-6042
    Fax: 202-872-4370
    Email: m_bernstein@acs.org

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    As informações contidas no PressPac são para uso em coleta e divulgação de informações científicas. Qualquer um que utilizar informações do PressPac para fins de especulação financeira pode ser acusado de “informação privilegiada”, conforme a legislação em vigor.

    A American Chemical Society — a maior sociedade cinetífica do mundo — é uma organização sem fins lucrativos, reconhecida pelo Congresso dos EUA e uma líder global em fornecer acesso à pesquisa relacionada com química, através de suas bases de dados, publicações revistas por pares e conferências científicas. Suas sedes ficam em Washington, D.C. e Columbus, Ohio.

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