Ilusões clássicas em versão Photoshop
A imagem acima não é uma escada espiral: veja atentamente e perceberá que são vários círculos fechados. É mais uma versão moderna de ilusões óticas clássicas, clique para conferir outras em MOI.
Fractais premiados
Confira os ganhadores do “Benoit Mandelbrot Fractal Art Contest 2007” clicando no imagem acima. Porém, fractais são tão fascinantes que todos os concorrentes valem uma olhada.
Laerte
Laerte é um dos poucos cartunistas brasileiros de nível internacional. Dahmer também é muito bom, mas dificilmente sairia publicado em um jornal.
Provada a existência de Jesus
Além da pérola, notem a jóia rara de duvidar que uma pessoa tenha tido tataravô. Talvez o bisneto de Jesus?
E se a idéia de fotos de Jesus parecer ridícula, saibam que há várias alegações de que fotos autênticas de Jesus chegaram ao nosso tempo. Fotografias, de verdade. Uma delas vem do contatado italiano Eugenio Siragusa. As fotos, claro, foram tomadas por extraterrestres, que entregaram uma cópia a ele. Siragusa ainda tem seus seguidores.
Outra destas histórias é ainda mais bizarra. É o “chronovisor” do padre Ernetti, uma engenhoca capaz de fotografar o passado e o futuro. Você pode conferir a foto de Jesus aqui. Claro, posteriormente descobriu-se que era a foto de uma escultura de Jesus adornando o Santuario dell’Amore Misericordioso, na mesma Itália. Mas muitos preferem acreditar que na verdade a invenção do padre foi suprimida pelo Vaticano, e deve estar guardada junto com a arca da aliança recuperada por Indiana Jones.
“Biianca”, você não está só. E o Orkut, afinal, não é o único lugar onde podemos encontrar pérolas. [via GPO]
ATUALIZAÇÃO: A fotografia dos apóstolos exibida por Siragusa é em verdade uma pintura de 1898.
Relógio de sol digital
Não, não é um relógio solar digital, com células solares e telas de cristal líquido, o que não é de longe tão curioso. O relógio acima não possui componentes eletrônicos ou mecânicos, e exibe as horas em números apenas com a luz do sol. Impossível?
A idéia surgiu no fim dos anos 80, e em 1991 foi divulgada como um desafio em uma edição da revista Scientific American. Poucos anos depois, em 1994, três alemães patentearam o modelo que você vê acima. Confira a patente, disponível online. O sistema é simples e engenhoso.
Os raios solares, nas diferentes horas do dia, incidem a ângulos diferentes, que é o que gera a sombra móvel dos gnômons comuns. No relógio de sol digital, pequenas diferenças no ângulo do raio solar iluminam diferentes frestras gravadas com grande precisão no vidro. Nossa visão faz o resto, e enxerga geralmente um número mais claramente que o outro, embora este relógio “digital” realmente acabe exibindo números mesclados — as fotos de exibição foram presumivelmente tomadas em momentos em que os números apareciam mais claramente.
A tecnologia para criar um relógio assim já existia pelo menos desde o século 19, e embora com menos precisão, um relógio de sol “digital” capaz de exibir pelo menos as horas do dia em seu mostrador poderia ter sido criado muito antes. Mas ainda que haja inúmeras obras antigas com alinhamentos celestes de grande precisão, não há nada como esse relógio patenteado no ano da graça de 1994. É por isso que histórias como a do chocalho mecanoluminescente levantam dúvidas — não é que não sejam possíveis, é apenas algo extraordinário.