Nossa experiência com a Editage, serviço de tradução acadêmica

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Editage é uma empresa de comunicação científica que visa a derrubar barreiras de linguagem em benefício da divulgação da ciência. Globalmente, a iniciativa anuncia ter atendido mais de 38 mil clientes, revisando mais de 156 mil artigos científicos, contando com uma equipe de tradução e revisão de textos composta por mestres e doutores nativos em Inglês com larga experiência nas mais diferentes áreas de conhecimento e publicações próprias em revistas de alto impacto.

Nós fizemos um test-drive deste novo serviço com uma tradução acadêmica, e o processo de tradução do artigo foi incrivelmente rápido. O texto de aproximadamente 30 páginas em português foi submetido no site para a tradução e 14 dias depois foi entregue totalmente traduzido para o inglês. O texto na versão em português era composto de introdução, materiais e métodos, resultados, discussão, conclusão e legendas de figuras para compor um artigo científico. Acredito que o que facilitou foi o fato de que o português estava escrito de modo conciso, de fácil leitura e interpretação, com ortografia e semântica revisada.

Apesar de o texto possuir uma palavra raramente utilizada pela literatura da área, o sentido geral não foi perdido. No entanto, ainda há necessidade de revisão pelo profissional da área, para adequação do vocabulário. A tradução foi clara, de fácil leitura e com semântica usual de artigos científicos.

No entanto, o serviço não foi apenas de tradução restrita da versão em português para o inglês. O serviço também incluiu a construção de um texto fluído e conciso, com a utilização de advérbios e conjunções em frases chaves que deram sentido mais completo e profissional ao texto. Expressões normalmente perdidas por autores falantes nativos de outras línguas.

Com o surgimento cada vez mais rápido de técnicas e abordagens científicas, a utilização de um serviço de tradução e revisão de textos para profissionais que não possuem o inglês como primeira língua é fundamental. Principalmente quando feitos por empresas familiarizadas com o setor acadêmico e artigos científicos.

O serviço prestado pela Editage será fundamental para a aceleração do processo de submissão do artigo, provavelmente dispensando a revisão do inglês, pedido tão comum de referees e editores de jornais acadêmicos.

Uma experiência positiva, de um anunciante oferecendo um serviço relevante para nós e nosso público. Recomendado!

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(Confira também nosso primeiro teste com este serviço)

Carro atravessa explosão em câmera lenta

É um carrinho de brinquedo, mas são 3.000 quadros por segundo. Atenção na forma como ao estourar, o balão força um jato de hidrogênio contra a chama que afeta a forma como a combustão se espalha por todo o gás enquanto se mistura com o ar.

Veja Mundos Além de um Grão de Areia

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Se a Ciência é a poesia da realidade, novas descobertas científicas são mais estrofes desvendadas aos versos. Há menos de um século, cientistas descobriram o que faz o nosso Sol brilhar em uma poesia unindo desde a gravidade, através da qual toda massa no Universo atrai a si mesma, até uma nova forma de energia, ordens de grandeza mais poderosa que o fogo, que pode ser liberada quando a atração gravitacional une partículas com tanta intensidade que leva à fusão de seus núcleos. Sem início nem fim, entender as estrelas como fornalhas nucleares também leva à compreensão de que elas respondem ainda pela origem dos elementos químicos que compõem o mundo em que vivemos. Foi há menos de um século que cientistas descobriram o verso de que, como declamou Carl Sagan, somos poeira de estrelas.

A beleza deste verso só foi descoberta há algumas décadas, e é profunda. “Todo átomo em seu corpo veio de uma estrela que explodiu. E os átomos em sua mão esquerda provavelmente vieram de uma estrela diferente daqueles em sua mão direita. É realmente a coisa mais poética que conheço sobre a física: Vocês são todos poeira de estrelas”, lembra o físico Lawrence Krauss. “Não poderíamos estar aqui se estrelas não tivessem explodido, porque os elementos – o carbono, nitrogênio, oxigênio, ferro e todas as coisas que importam para a evolução e a para a vida – não foram criados no início dos tempos. Eles foram criados nas fornalhas nucleares de estrelas, e a única forma deles formarem nosso corpo é se essas estrelas tiverem sido gentis o bastante para explodir. (…) Estrelas morreram para que você estivesse aqui hoje”.

E há belezas sem fim sendo descobertas pela ciência, em novos versos da poesia da realidade. Nesta coluna descobriremos um particularmente novo e belo, que envolve uma história um pouco mais longa para ser contada, mas com versos em cada estrofe.

Continue lendo em Dúvida Razoável: Veja Mundos Além de um Grão de Areia

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